Citações
"não consigo mudar e acho que pessoas não mudam.. porque se mudar e só por um tempo, depois sua essência vence e você volta a ser o mesmo. e antes de causar desastre por fazer outras pessoas se enganarem comigo, eu resolvi me amar como sou."
Eu acho um pouco injusto, um pouco por inteiro é injusto. Essa distancia é desnecessária porque ela existe? Ambas não a queremos, simplesmente ela poderia ir embora.
Ainda não aprendi a viver
Por quê? A vida é uma arte
E eu não me acho um artista
Com minha pobre interpretação
Tenho medo de que eu não aproveite
O longo e curto intervalo até que se feche as cortinas;
Como o Ser Humano é besta!....acho que é o único ser capaz de desejar tanto algo e ele mesmo se sabotar...será que é tão complicado se entender, de se compreender?!...tudo é questão de escolhas a serem feitas e isso inclui conseqüências a serem assumidas...(simples...Lei de Ação & Reação) e ai está o problema...normalmente não vemos ou não percebemos que o único culpado por sabotar algo somos nós mesmos,... por não ter sido verdadeiro conosco mesmo e nem com as pessoas a nossa volta....vivências/experiências...nem sempre agradáveis todos nós trazemos um pouco e muitas vezes optamos por continuar acreditando ...outras em não mais acreditar, mas ainda sim escolhas!!! Bendita é a Ação & Reação...que faz de nós Seres Humanos os nossos próprios carrascos...Bendito é o Livre Arbítrio que nos permite escolher, escolher e escolher...até que um dia a Vida escolha por vc!...e ai meu bem...não adianta reclamar!!!
Alego que na minha opinião temos uma simples missão na vida, achar alguém... Não acho que seja destino ou coincidência, acho que é uma missão que talvez muitos não cumpram e eu não sei o porque disso, mas é no que eu acredito.
Tudo o que se renova demora um pouco...
Uns mais, outros menos, alguns a vida inteira, eu acho que eu sou a ultima opção, rsrsrs sou "devagar' mesmo...
Por isso dói mais...
Por isso, "depois" não me dói quase nada...rsrsr
nao entendo pq as pessoas vestem e vivem seus falsos avatares, fingindo ser algo que não são. Acho que é por isso que vejo tantos dizeres de auto afirmação. Entendo não . Tem gente que prefere viver de ilusão.
O labor nao tem lá todo esse gosto doce que voce diz com palavras confucianas, eistenanas.
Tenho pena de quem acha a labuta doce. Esses não conseguem perceber os pequenos prazeres quando aparecem.
A verdadeira felicidade está no meio de um lago turvo e triste onde muitos tentam e nao conseguem ver. Mentem para si mesmos. Mentem pra mente.
As pessoas querem a todo custo a felicidade
Eu apenas existo
Você tão espontânea e eu tão tímido,
Você tão alegre e eu tão pra baixo,
Acho que não sou o melhor pra você,
Prefiro viver na escuridão à borrar as suas cores.
“Acho lindo essas pessoas que quando terminam um relacionamento querem gritar pro mundo inteiro que estão felizes,sendo que não. Ninguém fica feliz quando coloca esperanças naquilo que acham que poderia dar certo.Quem está feliz de verdade não grita pro mundo,grita pra si próprio.
Acho que eu vi um mundo no fundo dos seus olhos, vi minha vida toda lá dentro. Acho que foi por isso que me encantei por ti.
Eu costumava dizer que odeio a escola. Acho que na verdade eu estava sendo egoísta e covarde em não admitir que eu era a errada por não gostar de estudar nem de me esforçar nos estudos. Veja bem, como somos... Culpamos aos outros quando na verdade a culpa é nossa...
“Eu te perdi em algum erro meu, eu acho
Deixei-te sangrando em algum labirinto, larguei tua pose em algum canto de beco. Não que eu me culpasse, contudo, sei lá. Seria o crime perfeito assassinar qualquer boa lembrança que te trouxesse para mais perto. Acho que eu nunca te julgaria por omitir, não mentir, apenas mudar de ideia sobre nós. Até porque eu não sou o passado que você tanto gosta de esconder ou o nome que tu evitas a cada esquina. Eu não sou o vulto que tem aprisiona ou a música chata que fica repetindo na tua mente. Não, eu sou mais do que isso. Sou aquela que não conserta os erros, a que você não deixou permanecer. Sou a esquecida lembrada nos momentos de ausência. Sou aquela que te pediu um cigarro e não uma carona pelas curvas da vida. A menina que te impulsiona a criar asas, mas não o real motivo que te faz flutuar. Encaixo-me naquele banho de água fria que tu precisas a cada estação do ano quando o lapso de escassez lhe vem. Aquele vento leve que te faz querer algo bom, mas que não altera tua direção. Enfim. Tu querias abraçar tudo de uma vez, teus braços pareciam ter três metros perante novas situações fúteis. E eu gostava de te ver sorrir, mesmo que o pretexto não fosse a minha voz desafinada ou o tropeço que eu deixei naquela calçada. Apreciava a tua forma de ver o mundo, tão desajustado, eloquente. Eu cedia os meus maus modos e me transtornava por dentro, apenas para entender as tuas camadas de desordem e, quem sabe por sorte, desvendar o enigma que te esconde, que tanto me intriga. Talvez eu lhe dê motivos demais, espaço demais, frases demais. Talvez você não mereça, ou o que parece ser realmente é. E o que é? Eu te perdi porque, além de desunir meus pensamentos, mudaste o meu ritmo. Eu já não pensava mais na mesma frequência e evitava os rostos nas ruas com medo que o teu estivesse entre eles. E os outros seriam apenas os outros quando o martírio me tomava e eu desejava uma banalidade nessas vielas das ruas que te aproximasse das minhas queixas. E eu custei a associar que o efeito está no teu sabor que há tempo não provo.Descobri que te perdi nos acertos, nos passos certos, no sentido contrário. Eu ganhava na sorte e não te trazia junto, mas não se ofenda. Fiz-te de equívoco, resultado falso, delito, imprecisão, imperfeição, punição. Eu precisava compreender o porquê da tua amargura de fazer tão bem. E eu só fui te pedir um cigarro. Só ainda não me acostumei com o fardo de tempo que atrofia os meus batimentos a cada vez que tu tiras o meu sossego. Acomodei-me um pouco, confesso. Já me conformei de que, se o meu coração fica apertado ou se eu choro por dentro, de alguma forma, o problema é só meu.”
Acho que eu te medi pelas proporções erradas.
Enxerguei os teus destroços pelo avesso, fui descobrindo um pouquinho de ti no que ninguém vê. Ouvi dizer que você tem mais de doze vidas, sete sorrisos e olhares infinitos. Percebi que o teu abraço envolve dezoito prestações de culpa e as linhas das tuas mãos desenham marcas de ressentimento. Descobri no amargo da tua saliva coágulos de nostalgia, e nos poros que te rompem, um quarto de engano. E costurado a tua carne, encoberta pela pele convidativa, lá estavam as quarenta parcelas de covardia, assim como esculpido nos ossos o medo se destacava em auto-relevo às beiras do buraco negro do teu ego. Você fede à precipitações, estranho, e até o arrepio que o vento frio lhe manda como presente reflete tuas intenções vazias. Da visão que nunca pensei em ter de coisas que nunca prestei atenção, nunca chegara a perceber o teu aroma de desgosto invadindo a sala. Teu nome de trás pra frente ressoava o sinônimo de azar e as pontadas de melancolia que te afligiam, me bloqueavam um sorriso de alguma forma. E eu nunca entendia. Não entendia quem cobrava a cota de saudade que me acompanhava como um peso nas costas. Não compreendia o motivo de decorar os teus infinitos olhares e traçar um mapa de utopias nas tuas pálpebras, fazendo da tua íris uma armadilha mortal dotada de venenos que apenas eu sentia. Eu me apeguei as tuas dimensões, eu acho, porque o céu é uma linha estreita quando as proporções erradas te estruturam na certeza da minha hesitação. Então percebo que, por um erro de cálculo, tuas cotas de equívocos se encaixam nas minhas invariáveis e que a solidão tem, mais ou menos, o contorno dos teus braços. E me acomodo até descobrir que o chão se desfaz nos meus pés assim que as equações subentendidas do destino me fazem cócegas no umbigo. E na franqueza da realidade eu não te encontrava nos erros.
E eu te matava todos os dias.Afinal, quantas vidas você tem?
E se quanto mais perto da morte, mais vivo a gente se sente, me explica então como continuo respirando enquanto espalhas os meus pedaços por aí..."
“Acho que das dezoito primaveras que já vivi essa expressa com clareza que o colorido da veracidade depende do estado impulsivo da alma. O meu brilho estava camuflado, baby, assim como qualquer tipo de realce infame que me abatia. Percebi que a estação mudou e você também, compreendi do mesmo modo que era o teu lampejo que fatiava a felicidade em vinte e quatro horas e os dias em semitons. Dependia dos teus batimentos para que minha respiração regulasse, encontrava minhas vontades na curva da tua boca. Espalhei alguns pedaços de medo por cima da mesa e descobri que unindo esses fragmentos de fobia o teu rosto era facilmente identificado nas entrelinhas. Selvageria talvez nos definisse de alguma forma. Não que importasse a cama vazia durante a noite, mas sim as lacunas incompletas que me sondavam os dias. Cravei minhas unhas nas tuas costas para mostrar às outras que aquela pele já era arranhada por minhas mãos. E a marca dos teus dentes expôs a mordida não cicatrizada no meu braço esquerdo. Estaria você incitando aos outros que alguma coisa ali lhe pertencia? Tirando tuas vindas o resto era monotonia. É que eu não sei amar pelo avesso, entende? Eu não sei sair dos labirintos das tuas palavras sem escoriações visíveis. Eu não sei te amar pela metade, muito menos evitar a desgraça de cair na armadilha que tu inventas para o mundo, que faz dela tua verdade. Eu não sei mais conjugar os verbos sem ao menos pensar na consequência de encaixar o teu nome nos espaços ininteligíveis. Teu nome comum que dobra cada esquina aparece de repente quando eu me desprendo do que aflige, e sinto o arrepio do ultraje em conhecer outros corpos que trazem as sete letras que me congelam dos pés a cabeça. Sete letras, estas que se encaixam em uma frase que você nunca ousaria em dizer. Não pra mim. Admiti a perda, contudo não constatei o erro, forjei alívio e atribuí ausência à nostalgia. Saudade da tua respiração, saudade de perder o fôlego contigo. Porque saudade vai ser sempre a palavra por trás do que ninguém conheceu e nunca ousou em pensar que existiu. Eu transpiro saudade, e a primavera o teu perfume. Só vamos supor que eu não te ame. Se eu amar, que você não saiba. Que nossa história nunca acabe. Que a necessidade nunca cesse. Teorias. Suposições à prática de perder um pouquinho de ti a cada frase, querendo gritar aos quatros cantos que o calor da temperatura amena me causava calafrios pelo entrelaçar das nossas pernas e não por culpa do equinócio. Não venha me dizer que fez tudo o que podia, pois não fez. Não encontrei buquês de flores espalhados pela minha casa ou tuas frases batidas pintadas em forma de protesto nos muros. Não que eu precisasse de provas de amor, mas eu só precisava de alguma prova. Não que eu precisasse de você inteiro, eu só queria uma fatia do teu sorriso ou um pedaço de alegria e pronto, me bastava. Agora nem um quarto disso posso conseguir."
A primavera já fora mais florida - pensei.
E a vida também.
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