Cigarro

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Acender um cigarro
fumar,
tragar a dor
queimar
jogar as cinzas no tempo
voltar,
encontrar, reviver,
brindar
em taças de vinho
os sonhos.
Leônia Teixeira

E tu diz que vai fumar um cigarro para espantar a nostalgia e quando vê já se foi um maço inteiro.

⁠Amar é como fumar um cigarro
Te acalma,
te relaxa,
te faz viajar,
mas te mata um pouco a cada dia.

Acendo um cigarro e bebo um gole vinho,
até que o livro crie vida
o suficiente para atrair a minha...

O cigarro é prejudicial à saúde, mas o oxigênio consegue ser ainda pior. Ele prolonga a existência de gente babaca, por exemplo.

A vou fumar um cigarro e ja volto!

Você me polui com sua presença, e estás a reclamar do meu cigarro?

Você é como um beijo que dou em um cigarro.. parece ser bom, mas me mata aos poucos

O amor é como o cigarro, mesmo sabendo que pode te fazer mal, você o traga até o final.

Às vezes, durante a noite, quando não consigo dormir e acabo acendendo mais um cigarro, eu penso: "será que não poderia ter sido diferente?". Ouvindo a trilha sonora que sempre acompanha minhas madrugadas eu me pego pensando nas oportunidades que o destino me deu para que eu pudesse ter ido até você, nem que fosse para tirar esse peso da minha consciência. Logo de cara, quando você me ajudou a encontrar meu lugar na sala de prova, em uma cidade longe da qual eu moro, em um lugar onde a única pessoa que eu conhecia talvez fosse eu mesmo(se é que eu me conheço de verdade), fazendo uma prova de nível nacional, podia ter sido qualquer qualquer uma daquelas centenas de pessoas fazendo a mesma prova, mas foi logo você quem me ajudou, um completo estranho, que você nunca viu na vida, e pode parecer frívolo, mas você conseguiu me conquistar com poucas palavras, porém, com uma gentileza que eu sei que nunca vou esquecer, apenas no ato gentil de indicar que minha cadeira era a que estava logo atrás da sua. Não foi simples fazer a prova tendo que gerenciar meus pensamentos sobre a pessoa gentil que estava na minha frente, e o foco que eu deveria manter. E assim foram as três horas seguintes, eu sabia que deveria dar um jeito de pelo menos perguntar seu nome, mas eu não queria atrapalhar aquela pessoa que em tão pouco tempo eu passei a nutrir admiração, em sua gentileza e sua beleza sutil, mas muito impressionante para mim. Os meses seguintes foram uma mistura entre minhas esperanças de vê-la novamente na segunda fase da prova (e consequentemente, minha nova chance de falar com você), eu meus pensamentos realistas de que era improvável eu cair na mesma sala que você, sem ao menos saber se você teria passado para a segunda fase, mas o destino ainda não tinha acabado comigo. Na segunda fase, dois dias de prova, praticamente o mesmo número de concorrente da última vez no lugar em que eu fiz, a desesperança só aumentava, mas quando entrei na sala, e esperei os outros candidatos entrarem, tive a ótima surpresa de que não apenas você tinha caido novamente na minha sala dentre as outras várias que você poderia ter caído, mas também tinha caído novamente na cadeira da minha frente, só que dessa vez teria dois dias para criar coragem e tentar falar com você. Eu consigo me lembrar perfeitamente das camisetas largas que você usou tanto na primeira fase quanto no primeiro dia de prova da segunda fase, seus cabelos curtos, castanho claro, e uma sutil pinta no rosto, além de uma feição que transmitia tranquilidade e calma, porém, não foi nesse dia que eu consegui romper as barreiras do medo para falar com você. No segundo dia, mesmas salas, mesmos lugares, porém, você estava mais arrumada, e ainda mais encantadora. Antes de entrar na sala, eu a vi de longe, sentada em um banco, virada em minha direção, embora na hora, graças a minha leve miopia (tão leve quanto esse eufemismo), eu não tinha conseguido te reconhecer, então a visão de que você estava de longe olhando para mim, pode não passar do meu cérebro, sendo levado pelas ilusões que habitam meu coração. Dentro da sala, era minha última chance, falar com você antes do início da prova para ao menos saber seu nome, ou ter que partir arrependido, sem poder te esperar depois da prova, pois o ônibus que voltava para minha cidade partia cedo. É claro que o medo não me permitiu nem ao menos te cumprimentar, mas dois acontecimentos fizeram acender uma leve esperança em mim, o primeiro: logo ao entrar todos na sala, o fiscal de prova sugeriu que anotassemos nosso nome e telefone na sacola descartável que era entregue para guardarmos nossos pertences, e nessa sacola, colocada logo embaixo de sua cadeira, graças novamente a minha miopia, eu consegui apenas ver parte do numero que você havia colocado, apenas o DDD, que era o mesmo número do DDD da minha cidade, ou das regiões ao redor dela, quanto ao segundo acontecimento, na hora de entregar as provas, o fiscal disse o nome dos candidatos em voz alta, o seu incluso, e essa foi a única hora em que eu pude ouvir seu nome claramente, "J", se meus ouvidos não me enganaram. No término da prova, eu tive que sair da sala com um enorme amargor no peito, sabendo que nunca mais a veria, até que o destino resolveu pregar uma última peça em mim. E na última vez que eu pude ver você, na mesma rodoviária na qual eu esperava meu ônibus, eu pude ver você, arrumando suas coisas ao lado de um ônibus que assim como o meu (porém não o mesmo), ia para a mesma região que eu iria, e essa foi a última vez que eu vi você, a minha última chance de te conhecer. Meses depois eu ainda me arrependo de não ter conversado com você, de tempos em tempos pesquisando seu nome em redes sociais para tentar te encontrar, mesmo com o incontável número de pessoas com o mesmo nome que o seu, porém, sem nenhum resultado. Talvez isso signifique que não é desse jeito que eu vou encontrar você, talvez signifique que eu nunca vou encontrar você, mas sua gentileza e sua aparência não saem da minha mente, junto com a leve esperança de te encontrar, junto com o agonizante sentimento de que talvez eu tenha jogado fora as oportunidades que o destino me deu de conhecer a pessoa que estaria destinada a estar do meu lado até o último dos meus dias. Eu não sei, talvez o destino tenha guardado algumas chances para mim ainda, alguma surpresa, talvez, quem sabe, você esteja lendo isso tudo.

Vou acender meu cigarro, tomar vários mates e continuar a pensar

Fico péssimo se uma mulher fumar um cigarro logo em seguida de fazer amor comigo, me sinto um cafézinho.

Se você quiser morrer que morra,mas vou te alertar: O cigarro falou pro fumante: Tu me acende hoje e eu te apago amanhã.

O cigarro faz neblina dos meus pensamentos.

Ação Admitir - Composição Hélène Françoise
As vezes, eu fumo sim.
Preciso do cigarro para tentar não sair de mim.
Eu fumo sim!

As vezes eu bebo sim, preciso da bebida para tentar não sair de mim.
Eu bebo sim!

As vezes eu brigo sim, preciso de brigar para tentar não sair de mim.
Eu brigo sim!

As vezes eu fumo, eu bebo, eu brigo... sim sim sim!
Preciso de fumar, beber, brigar, para tentar não sair de mim.
Eu fumo sim!
Eu bebo sim!
Eu brigo sim!
Eu fumo, bebo e brigo muito sim... sim sim sim... e dai?
Poir é aquele que não admite que é infeliz e continua na tua vidinha motriz...
Fumo, bebo, e brigo sim...
Sim Sim Sim!
E dai?

Não odeio o cigarro,juro. Ele só ta fazendo o papel dele, matando os fumantes oras. Já os fumantes...

As únicas coisas que ficam juntas para sempre somos nos,meu café ,meu cigarro e eu

Sinta os sentimentos como se fosse uma respiração profunda após um trago de um cigarro de barzinho de esquina. Viva intensamente e sofra muito.

Whisky forte, cigarro forte, bebida forte, abraço forte, tudo para compensar um coração fraco...

Acendeu um cigarro e foi em busca de um café preto, amargo, tudo o que ele poderia oferecer para o seu corpo no momento: uma dose do próprio sentimento.