Científico
A função de editor-chefe de uma revista científica é uma tarefa ingrata de julgamento científico do trabalho desenvolvido pelos seus pares.
Pessoalmente, não gosto de ficção científica quando viola as leis da física. Gosto de ciência e gosto de ficção, mas apenas quando são sinceras, sem pretensões.
Qualquer aspecto da realidade é complexo demais para ser reduzido à descrições científicas puramente dogmáticas.
Por que é amor? Eu não sei, não investigo cientificamente e nem procuro nos meus quase 400 livros. Não é porque me faz bem, me entende, é saudável, me elogia, tem carinho, protege, parece comigo e muito menos porque me ama, pois assim eu daria ênfase a um outro tipo de amor presente na minha existência: o próprio. Todavia, por enquanto, é amor porque é. E quando eu vos der outra explicação, deixou de ser. Se esse dia chegar, peço que me ensinem a desaprender os porquês do amor, para que eu possa voltar a amar uma vez mais.
Há dois tipos de mentalidades.
Uma Religiosa criacionistas e a outra evolucionistas e cientifica.
O ser humano é o único animal que não sabendo governar a si próprio, precisam de serem governados por outros.
Se existem idiotas no PODER é porque os que os elegem fizeram para estarem muito bem representados.
#DEUSESNAOEXISTEM
O conceito de ''preço justo'' é desprovido de qualquer significado científico; é uma afetação emotiva, uma efusão de desejo, uma luta por um estado de coisas diferente da realidade.
"O que os jovens fazem bem, como ver linhas de tendência no mundo científico, os mais experientes não fazem bem. Ao passo que o que os mais experientes fazem bem, como coordenação e orientação, os mais novos fazem mal. Precisamos de colaborações, não competições fúteis e egocêntricas." paradoxo "síndrome de Cassandra"
Quanto mais conhecimento científico adquirido, mais luz para garantir o seu sucesso no caminho da escuridão do futuro.
Pressupostos fundamentais em geral e científicos em particular, são tão difíceis de derrubar porque são baseados em crenças. Crenças são difíceis de sobrepujar porque não são racionais e, portanto, não cedem aos argumentos lógicos.
Como muitas coisas na história, a História Científica também teve os seus começos pequenos, por vezes mesquinhos, as suas concessões ao poder, suas articulações a projetos de dominação, suas acomodações, ambiguidades, hesitações e recuos. Seja através do Positivismo ou do Historicismo, podemos vislumbrar o curioso paradoxo de que a ‘revolução historiográfica’ do século XIX não deixa de ter em seus inícios alguns aspectos bastante conservadores. Seu mundo contextual será o do assentamento da burguesia pós-revolucionária no poder, após os fracassos do projeto mais radical da Revolução Francesa e da derrocada definitiva da expansão napoleônica, sem mencionar o contexto decisivo da consolidação dos grandes estados nacionais que precisavam agora exercer um controle mais efetivo sobre a sua população, sobre o seu território e sua imagem.
O ambiente político e social que oferecerá uma confortável base de assentamento para o novo tipo de historiografia é aquele gerado pelo compromisso entre a burguesia industrial, as monarquias constitucionais e os setores aristocráticos que conseguiram se adaptar à nova sociedade industrial, de modo a conservar ao menos alguns privilégios. Além disso, de agora em diante já não será mais possível, à nova coligação de poderes políticos, ignorar os setores populares, ao menos como uma força social que precisa ser adequadamente manipulada e conduzida. Os sistemas disciplinares e as tecnologias de controle precisarão ser cada vez mais aperfeiçoados, de modo a atingir maior eficácia com mais sutileza. Mais do que nunca, o Poder precisa se assenhorear do Discurso. Éneste grande contexto que a nova historiografia encontrará seu especial momento de fecundidade, e as possibilidades de estender sua permanência para o futuro.
É claro que, ao lado destes começos pequenos e por vezes mesquinhos, a nova História Científica também surge em um momento histórico no qual começam a aflorar pequenas centelhas de esperanças partilhadas pelos mais diversos grupos sociais que haviam conseguido se fazer ouvir nos movimentos revolucionários iniciados na França e nos Estados Unidos da América, e que depois se expandem para o resto da Europa e para a América Latina. Vive-se também, neste momento, uma nova fase de confiança no Progresso da humanidade, tão bem expresso pelas novas descobertas científicas e invenções tecnológicas. A História Científica, se de um lado se liga à realidade política através de liames por vezes conservadores, é por outro lado um produto da segunda Modernidade europeia.
[texto extraído de 'Teoria da História, vol.2 - os primeiros paradigmas: Positivismo e Historicismo'. Petrópolis: Editora Vozes, p.12-13].
A Terapia Cognitivo Comportamental é a arte científica que objetiva ajudar as pessoas a enfrentarem, conhecerem e superarem seus sofrimentos. Para quem a conhece profundamente compreende que as vezes ela se aproximada da filosofia buscando compreender o sentido e significado a partir da subjetividade humana na visão do terapeuta e principalmente na visão do paciente, e em outro dado momento ela se distância da intenção filosófica impossível que tenta compreender o ser humano, buscando a realidade palpável e acessível ao trabalho colaborativo entre paciente e profissional. No mesmo instante que ela se apresenta com face positivista, ela mergulha no abismo do existencialismo.
Para crermos em Deus, não há necessidade dialética nem provas cientificas, basta a gente olhar a própria insuficiência.
Definir felicidade é um negócio complicado e muito subjetivo. As definições científicas de felicidade continuam a ser controversas e debatidas calorosamente. A emoção não parece ser algo que se encaixa em um algoritmo de aprendizagem de sobrevivência do mais apto. Mas podemos estar razoavelmente seguros de que a expectativa de uma recompensa não é felicidade.
Não há como separar Deus da ciência porque ele se evidencia em qualquer ramo cientifico. Deus é a própria ciência.
