Chuva
Na estrada dessa vida
Dirija com atenção
Reduza a velocidade
Se há chuva ou cerração
Siga em frente e tenha fé
Nunca passe marcha a ré
Nem entre na contramão
Em meio a chuva
A chuva logo cai como prova da escuridão
Em meio às densas nuvens, faíscas e um grande trovão
Como a sétima arte, porém sem hipocrisia
Cada brilho, um estrondo, cada beijo, uma paixão
A alma brilha na íris, resplandecendo cada clarão
A chuva que outrora molhava, revela agora uma linda canção.
Depois da chuva pesada,
Um arco-íris vai surgir.
A vida sempre dá entrada
Para a luz voltar a abrir.
Não importa se houver sol ou chuva, o importante é que Deus te preparou mais um dia. Basta você escolher se vai fazer ele brilhar ou se esconder da tempestade.
Nos dias ensolarados, sinto saudades da chuva
Em dias chuvosos, sinto saudades do sol
Brigo com a previsão do tempo para esquecer,
Que saudades de verdade, eu sinto mesmo é de você.
Vela, é uma inspiração, nestas lágrimas dolorosas na chuva, ele morreu e nem percebeu que deixou um legado para a nova geração, mas tu és a essência desta fragrância, tens a honra de brilhar neste mundo.
Libertei meus sonhos que fizeram do tempo uma moldura na parede e toda vez que vem chuva e vento eles se transformam em pássaros.
Lágrimas que desabam numa tempestiva chuva interna?
- Cubra-te com o guarda-chuva e abra teu coração fechado!
“Há nos dias de chuva um convite à introspecção: memórias se intensificam e as fronteiras entre passado, presente e futuro tornam-se permeáveis, diluindo-as numa única torrente de emoções.” - Leonardo Azevedo.
Em vez de fugir da tempestade, decidi dançar na chuva — e cada trovão virou trilha sonora da minha superação.
Eduardo Santiago
Obrigada pai, pela chuva que cai
Um pássaro a planar lindamente pelo ar.
Lá fora, existe um mundo real; e aqui dentro, um surreal.
De repente, uma conexão, projeção, por sob meus olhos e coração.
Como naquele dia em meio aos prantos, o céu estava lá para me confortar, aquelas todas estrelas a me iluminar. E sua presença a chegar.
(Poema para Deus)
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O vazio
A gota de chuva no telhado
A vaca que munge
Os vizinhos que conversam
O vento frio que toca o meu corpo na varanda
O pensamento nele e o olhar no horizonte
Questionando se sente o mesmo que eu
Mesmo em um tempo difícil, nublado e de chuva, é preciso caminhar, pois a vida é para ser vivida de forma plena. Mesmo que o Sol se esconda por alguns dias, a Luz da estrela que ilumina a vida vai resplandecer em breve em um maravilhoso amanhecer...
Noite de pós chuva as nuvens caminha sobre os telhados como carroceis de cavalos brancos...
O clima de frio em ascensão os pedaços das sombras arrastadas um zumbido crescente que se intensifica não há nada lá movendo nas teias da solidão criamos saudade em lembranças que já se foram os nos olhos ver o brilho do passado através uma lagrima ou de varias...
Ela passou aqui tão rápido ousou me usar nem feriu á solidão tão entranha como razies nas veias eu já desolado queria um "eu te amo" mais o ventos assopra o tempo de asas ligeiras...
E os ventos, sempre eles, levando no sopro fino as promessas que ninguém sustenta…
A noite respira devagar, ferida, como se cada estrela fosse um soluço preso no céu.
Caminho entre restos de silêncios rasgados os passos ecoam como se anunciassem um destino que não muda.
A lua, pálida e distante, abre fendas de luz nas poças ainda frescas da chuva onde meu rosto se desfaz em reflexos partidos.
E no embalo das lembranças, a saudade mastiga o peito com dentes de bruma, recorda o toque que nunca voltou,
a voz que se perdeu no labirinto das horas.
Ela sombra breve atravessou meu mundo como um cometa cansado, queimou pouco, brilhou menos, e ainda assim deixou rastro demais.
Fiquei com o gosto amargo do quase, do que não foi dito,
do “eu te amo” abortado antes de nascer…
E o vento, tão cruel quanto sábio, recolhe cada palavra que tentei salvar, joga tudo no abismo do tempo
e segue, indiferente, com suas asas ligeiras carregando o pouco que restou de nós.
E quando o silêncio repousa pesado demais, parece que até as paredes respiram comigo, num lamento lento, quase humano,
como se a casa inteira sentisse tua ausência.
As sombras se dobram nos cantos, fazem gestos estranhos,
arrastam memórias como correntes antigas.
E eu, nessa vigília sem nome, procuro no escuro algum vestígio teu
um cheiro, um eco, um pedaço de riso esquecido entre as frestas do tempo.
Mas tudo foge tudo evapora tudo se esvai como vapor frio
saindo da boca de quem deseja e não tem.
A madrugada, cúmplice amarga, pinta no céu cicatrizes de açafrão e cinza
E eu sigo, solitário, colhendo restos de sonhos
como quem recolhe folhas mortas de um outono que nunca termina.
Teus passos ainda soam na minha lembrança, tão leves que ferem,
tão rápidos que machucam
E o coração esse velho sobrevivente
bate torto, lento, como relógio cansado que insiste em continuar dizendo ao mundo que ainda há luz em algum canto.
Mas o vento, eterno mensageiro dos perdidos que espalha minhas esperas pelo ar como papéis de poemas rasgados de uma história inacabada
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