Chuva
Tenho Fé!
E
quando a
chuva chegou...
Deixei-me molhar.
Refresquei a pele seca.
Tinha sede.
Sede desse mar
que vem do céu.
Agradeci a Deus.
E vi quão forte
é o amor D'ele por nós!
Terra molhada.
Brotos das árvores.
Rios cheios.
Corpo fresco.
Ar umedecido...
Agora é só esperança,
pulsando no coração!
Tempos bons virão.
Tenho fé!
Caminho sobre as águas da chuva
me deprimo com pensamentos perdidos
antropologia será fato morto
com histórias passadas...
nas entranhas do destino...
sinto frio mais obscuro...
mentira apenas é brinquedo
de varias faces em todos momentos,
a estranha analogia em uma metamorfose
desenfreada pelo caos nos zumbidos...
o teor pensamento tão longe da tenebrosa
angustia de estar na solidão no entretanto
caminha com pensamentos gelados nas tangentes
o frio apenas um detalhe oblíquo
sendo trevoso momentaneamente...
ate tudo seja uma escuridão sem laudos
ou marcas nunca terão cura pois
sempre terá alguém para lembrar que
existe um sentido profundo de amor...
o que mais tem para ser somente
vejo palavras tristes descubro
tudo realmente é na verdade
como manto de coisas deixas...
para aqueles desejos de figurantes
numa parede profunda da solitude
um sorriso um obrigado na verdade
é um grande engodo por mais
queira acreditar que pense tudo
pode ser real é um jogo de trevas
que todas peças são marcadas...
mas mesmo assim não deixo o jogo
de maneiras erradas não compreendo
mas o jogo é uma abundância...
sem fim nos elementais fonemas,
tento olhar mais á um abismo...
entre as coisas antiquadas,
o prazer é fronteira sem fim
para alguns momentos um tempo
levianas, ate no discurso...
tudo comprado ou remontado
porquê aceito isso?
mais deixo seguir seu rumo
como nada tem muita importa ou se perde,
tudo tem ter um sentido mas nada tem valor...
depois sempre é aquilo tudo bom para você,
quem sabe que bom!
olho desdenho o sentimento de vazio
toma uma forma singular no que foi ou será.
para que ter se já se diz não terá jamais...
tudo tomar formas desejos
posso julgar, mas tudo pode mudar...
mas, será mudará neste ador de dilemas...
como vou ser para simplesmente ter que nunca terei...
é uma coisa estranha entre minhas entranhas
muito complicado par compreender,
está cumplicidade da rotulação.
nada pode ser interrupto...
Marillion
The Web
A Teia
As audições de chuva em minha janela, sua sinfonia ecoa em meu útero,
Minha contemplação varre as paredes deste apartamento
Para corrigir a fronteira de minha tumba
Eu sou o Cyclops da residência, eu sou a alma sem a razão,
Gritando no meio das minhas plantas de borracha, ignorando portas que se movimentam,
Recortes de jornais antigos mentem espalhados pelo chão,
Manchados pelo vinho de um copo estilhaçado,
Palavras sem sentido, amareladas pelo tempo, fotos desbotadas expondo dor,
Parasitas celulóides sangrando minha mente,
Você acaba fazendo o jogo da forca, você arremessa o dado fatal,
Avise, avise, avise-me
Esta mortalha não bastará
E assim começa a teia
Tentando descartar estas memórias aderentes,
Eu só sinto prazer em nosso passado,
Eu construo a fiação com minhas desculpas e
Suas tranças, eu tenho esperança e rezarei no fim,
Oh, por favor, pela última vez
A armadilha precisa dos insetos, a trepadeira acaricia o muro,
Para os drogados agulhas fazem amor, as sereias seduzem com seus chamados,
A confidência me deixou sozinho, junto com você me abandonou,
Confuso e rejeitado, desprezado e solitário,
Eu beijo o isolamento em sua fronte febril
Confiança me agarrando, obscuridade me ameaçando,
Suas razões eram tão óbvias,
Como meu amigo qualificou, eu só tratei com desprezo suas lágrimas,
Mas mesmo os palhaços choram
Eu entendo, mantenho a chave da liberdade,
Não posso deixar minha vida ser dominada pelos fios,
É hora de tomar decisões,
As mudanças têm de ser feitas,
Eu entendo, mantenho a chave da liberdade,
Não posso deixar minha vida ser dominada pelos fios,
É hora de tomar decisões,
As mudanças têm de ser feitas,
Agora, te deixo, o passado prova o que é dito,
Você é tudo, porém esqueceu uma partícula em meu coração,
Decisões foram tomadas Decisões foram tomadas
Eu venci meus medos, a quente mortalha,
Assim termina a teia.
"Link:http://www.vagalume.com.br/marillion/
the-web-traducao.html#ixzz3MwWmNkpT"
Eu sou como a chuva fina de verão.
Como as lagrimas incontidas de um amor.
A esperança no olhar de uma criança.
As doces lembranças de infância.
Como a melodia suave...Tom sobre tom.
Eu sou como o revoar das aves no inverno.
Como o frio em noites de solidão.
O ressoar de palavras.
A inquietude de pensamentos.
A gota de orvalho das manhas...
Eu sou,apenas sou,simplesmente sou.
A chuva chorava, derramando suas lágrimas sobre a lama que refletia a sua pior essência: perversa e fria.
Não sei se é a chuva
Não sei se é a solidão
Mas a dor que agora sinto
Pode ser da melancolia
De saber que está por fim
A dor de sentir demais
Que a chuva lhe traga calma,
Através dela, limpe toda sujeira de tua alma.
Se livre de toda agonia.
Expira aquilo que não lhe inspira.
Viva a poesia!
Faça de hoje um novo dia!
Livre, finalmente LIVRE !!!
Estou em estado de graça...
Já sinto os pingos
da grande "Chuva de Felicidade",
nada mais me abala,
nem ninguém nela interfere...
Descansada,
Sigo a vida com ternura,
confiança
e leveza...
Deus está presente,
e já é mais que suficiente...
Deixo o passado para trás..
Inerte, morto.
O que me importa é o "HOJE"
e toda essa Beleza,
Alegria e Paz !
A chuva nada mais é que a representação sentimental do seu coração.
Os céus choram por algo que você perdeu, por algo que você não conseguiu fazer.
Mas não se deixe levar pelas situações ruins, pense, ache um jeito de dar a volta por cima, então você não precisará sofrer.
Raios de luz bem brilhantes estarão esperando por seu triunfo.
CHUVA DE AMOR.
Que caia uma chuva de amor,
e lave a nossa alma,
e limpe nosso coração...
tem momentos que é precio uma faxina,
em nossas vidas e deixar a casa dos sentimentos perfumada,
para um novo lar começar...
O que você esta esperando?
ja esta passando da hora,
pois chegou um novo tempo,
de acordar pra vida e ser feliz !
Esta na hora dessa chuva curar a ferida,
que machucou seu coração,
e te fez sentir dor,
te garanto que foi " teimosia,
com certeza não foi amor.
Deixe uma chuva de alegria,
invadir sua alma e sua vida,
e trazer de volta a esperança perdida,
e jogar fora aquela frustração,
Deixe escorrer pelos seus cabelos,
a agua da vida que limpa a alma,
tirando tudo aquilo que precisa ser esquecido...
mesmo que tenha acontecido,
As vezes é preciso,
um banho de coragem, e outro de esquecimento,
outro banho de fé e decisão,
e mesmo que doa o coração,
não tenha pena ,mas sim compaixão,
Livre-se desssa eterna e interminável solidão,
dê uma nova chance ao seu coração,
abra as janelas da vida,
e deixe a luz do sol do amor te iluminar,
essa luz que irradia calor,
te renascendo para uma nova vida repleta de felicidade e amor.
Portanto deixe essa chuva te molhar...
*********************
Cuva de amor
de Gilberto Braga
Obrigada Senhor pela chuva que molhou o nosso chão.
Deixando a terra pronta pra semente
Que vai trazer ao homem o pão!
mel - ((*_*))
Nossos sentimentos são como a chuva
Apesar das expectativas e previsões, estão sempre propícios a oscilações.
Que a chuva...
abençoada e benfazeja,
traga para a sua alma
a renovação que você deseja.
Ela chega sem pedir,
e, às vezes com pingos ritmados
para nos fazer dormir
com o barulho no telhado.
Vem enviada por Deus,
numa bela sinfonia,
escorre pelas vidraças,
e torna a brisa mais fria.
Que a água da chuva
lave a sua alma,
traga-lhe bons sentimentos,
e faça a sua noite calma.
(Des)esperança
Todos os dias, me deixo ser invadida pela esperança como se fosse ela uma chuva torrencial. Me permito ser tomada por ela, de fora para dentro. Fico cheia, transbordo. Sorrio, choro de felicidade pela possibilidade de ser feliz.
Depois, tento sem sucesso algum manter-me cheia dela, mas não consigo segurá-la. Começa então a abrir pequenos buracos nas paredes do meu eu e rompo-me com toda a força. Deságuo, murcho e fico mais uma vez vazia dela. Então rio de mim mesma e da minha tolice, choro de tristeza pela certeza de que jamais serei feliz.
A saudade abraça-me
mais forte em dias de chuva,
na gentileza dos pingos
sentindo na pele
a trazer-me lembranças.
Quando a saudade aperta
Chamo o vento, a chuva
Ao sentir a chuva e o vento
No meu rosto lembro-me
Das tuas mãos perfumadas
Acariciar-me o rosto
E das saudades que tenho de ti.
chuva de amor
A chuva inunda as raizes
Lava o pó,
Corre ao mar,
E eu, fico aqui a esperar
Uma estiada para te encontrar
Um guarda chuva só,
Vamos nos molhar...
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