Chuva
Eu sempre estarei aqui, tenha sol ou tenha chuva, desde que você continue me dando motivos pra não desistir enquanto valer a pena lutar por nós!
Gosto do cheirinho de terra molhada após a chuva, gosto da paz e quietude que a noite- nos traz, do cheiro bom que passeia no ar quando me lembro de você... Coisas minhas, simples, verdadeiras.
A chuva cai molhando terra e flores
O sol se esconde em tremor fecundo
A vida segue em busca de mais cores
Nos passos cegos do andar deste mundo
Quem não cansou dessa água em demasia
De cântaro cheio liquefeito em mágoa
Qual frouxo mar descendo em céu de água
Transformando amor em borragem fria
Trovões parecem rufar de tambores
Saudade tenho de um sol todo dia
Adoro a chuva que cai das nuvens amo a água pura cristalina e vívida!
amo-te ó água pura e cristalina!
Um filme pra distrair,
e pipoca pra acompanhar
Uma chuva pra dormir
Um poema pra pensar
FELICIDADE RESUMIDA
Chuva cai lá fora...
E ainda são quatro horas,
de mais um dia cinzento
Chuva cai lá fora...
E a saudade aqui dentro,
que não quer ir embora
Chuva cai lá fora...
Enquanto eu te imagino do meu lado,
aqui, agora
Chuva cai lá fora...
O vento bate na janela, mas eu não quero escutar
E por trás dela...
A saudade passa devagar
Eu posso ouvir o barulho que a chuva faz
Queria ser como ela, que não volta atrás
Que se mistura tão de repente
E quando cai lá de cima, morre e nem sente
Essa água que te molha não é da chuva, são as lágrimas que você fez cair dos olhos de alguém que tanto te adora.
Alimento
Quero me alimentar da vida...
Ver... o sol brilhar todos os dias.
A chuva cair com som de maresia.
Sentir o som em suas dimensões.
E dançar no ritmo dessa melodia.
Quero me alimentar da vida...
Sentir o cheiro de uma flor.
Voar como um passarinho.
Ter olhares de uma condor.
Quero me alimentar da vida...
Sentir o gosto de um beijo.
O calor de um abraço.
O toque de uma mão.
Sentir as batidas do coração.
E não morrer na solidão.
Quero me alimentar da vida...
Brincar como uma criança doce.
Que tem sonhos a revelias.
Rindo da poesia.
Quero me alimentar da vida...
Ter sede todos os dias.
Acreditar na cura das feridas.
Que estão abertas, expostas a luz do dia.
Quero me alimentar da vida...
De a vida me alimentar.
Alimentar-me eu quero.
Quero me alimentar.
A vida alimentar-me.
Eu quero.
Parar para admirar...
O cego que não admira.
A luta de formigas esguias.
Pessoas que se acham pequenas.
Na correria do dia a dia.
Parar para admirar...
Um louco homem tentando.
Convencer-se dos seus direitos.
De amar outro homem.
Um bicho em fúria humana.
Parar para admirar...
O surdo que não ouve a melodia.
Que agora pouco eu dançava...
O som que embala os meus dias.
A diferença no rosto.
De um ser que quer ser.
Parar para admirar...
A mulher em seu dia de glória.
Em dias de alegrias.
Com a força na palma da mão.
Junto o pulsar do coração.
Quero parar para admirar...
Os bichos que vivem.
Cada qual na sua espécie.
Embelezando nosso planeta.
Pedindo socorro às vezes.
Por falta de delicadeza.
Quero parar para admirar... a vida.
As tristezas deixo o vento levar
E que a chuva da felicidade venha me molhar
E quando a tempestade chegar
Vou pintar um céu com estrelas e com a lua que me faz sonhar
Escurecer o tempo de sofrimento e dor
E clarear meu céu de Amor
Dsenhar o sol a nascer e deixar de paz meu coração aquecer
Esquecer do mundo lá fora, desperdicar horas com o que é bom
Deespertar como a flor
Descansar no teu ninho
Me faz sentir como passarinho
Pra pousar no teu corpo
E que eu seja a tua chuva, a tua lua, o teu sol, o teu céu
Que euseja da maneira que você me quer.
Andar descalço na chuva, sentir seus pés tocarem o chão gelado, se lambuzar de sorvete em meio a praça pública, declarar o seu amor de madrugada, tudo isso fica ainda mais lindo quando o amor é de verdade.
Ela vem
Silenciosa, vem
Como a chuva
Incerta
Silenciosa vem
Aos poucos
E aos poucos toma conta
Domina
Ela vem
Quando você vai
Ou não
Sempre que você puxar
Veja! Eis aqui!
Ela vai
Escandalosa, se vai
Ou não
Como a chuva.
MARCAS MEMORIAIS
A chuva escorre por uma de minhas facetas
Contorna e acolhe o corpo que se esqueceu de cansar
Goteja pelas mãos agora encharcadas
Mãos que carregam cicatrizes
Escaras que me recordam daquele negro sorriso
Expressão irônica do demônio que há muito tranquei
Criatura que ainda grita e convulsiona nos porões do meu ser
Que compõe notas caóticas com as correntes que lhe amarrei
Numa melodiosa cacofonia sem fim
Calendários se perderam na batalha…
No tempo em que esse espectro turvo se rejubilava
Com cada gota rubra-cintilante derramada
Sorria em escárnio com seus dentes encardidos
E me alfinetava com seus mesmerizantes sussurros gemidos
Nesta guerra, por ora, a batalha está ganha
O atroz arlequim agora ri desesperado e trancado na escuridão
As marcas nos punhos fazem o seu papel nessa peça
Lembram-me de mantê-lo preso
Lembram-me da cor das cinzas invadida pelo vermelho vão…
Mas agora preocupação não há
A chuva me espera e volto a andar
Quem ri agora sou eu
E a este debochado demônio…
Só lhe resta gritar e espernear
O segredo para ter um belo
jardim, nao esta em plantar
sementes apos um dia de chuva,
mas sim na forma que voce
cuidara desse jardim !!
A amizade percorre um longo caminho com dias de sol e de chuva, mas só com o tempo se saberá se estarão juntos nutrindo semelhança de sentimentos e afinidades.
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