Chico Xavier Poesia de Amizade
"Você é capaz de grandes realizações,
Você é capaz de viver intensamente,
Você é capaz de amar incondicionalmente,
Mas, você quer viver toda essa emoção?
Só querer por querer é muito facil, mas como fazer sem ter atitude?
Nesta vida você pode tudo que prentender fazer, desde do "A ao Z", mas tudo vai depender da sua atitude, não tenha medo do que ficará pra trás, apenas faça e vá, Você pode, você consegue.
Lute por aquilo que mais deseja, porque desistir não pode ser sua primeira opção, mas insistir tem que ser sua prioridade."
Na fila do amor,
esse pisciano tem preferências.
Afinal, além de ter uma decepção de colo,
ele possui uma deficiência de amar e não ser amado, e ele já não pode esperar mais.
É bom amar, viver sem fronterias,
Amar e só amar, dentro desse oceano, esse pisciano ama nadar pelas profundezas de um amor profundo, as vezes pode se deparar por um amor raso, mas isso nâo o desmotiva, pois para os piscianos não importa se o amor é raso ou fundo, desde que seja amor sincero, desde que seja um amor de reciprocidade, alma amorosa, cheia de romantismo e pouco perceptivel, mas para quem enxerga sua alma, ele ama e ama incondicionalmente...
É bom amar, é muito melhor se amar, porque para esse pisciano se amar em primeiro lugar não é opção é prioridade, porque ele entende que, como amor tem que ser reciproco não adianta ele querer ser amado, se não sabe o real significado da palavra amor...
PORTAS DO CORAÇÃO
(10.08.2018).
Tranquilidade de espírito é viver
Sempre em conexão com o amor.
Nunca deixa-lo se perder e,
No meio do caminho acompanha-lo.
Minhas poesias se tornam
A manifestação da luminosidade,
Quando se desprende de si mesmo,
Abrindo as portas do coração.
Quero esse dia em boas vibrações,
flores, perfumes dabrisa que extasia
levando a todos os corações
um pouco de esperança e alegria
DOCE MISTÉRIO
Ó doce mistério que
Entras em minha vida
Sem deixar qualquer
Forma de te compreender.
Por que tanto tens
Mostrado teu silêncio?
Sim, talvez seja
Por me fazer questionar.
O Xote para mim é um dilema,
Cada verso da música se torna até um poema,
Ainda mais quando estou no abraço e
No cangote cheirozinho da minha morena
Um xotezim, garradim
é um trem bom de si dançar
nessa hora o forrozeiro perde as perna
e o corpo começa a flutuar
Quando ela entra no forró o sanfoneiro chega para
Me responda meu amigo
Se existe no céu ou na terra
Coisa linda, como o sorriso da Nayara
Muie come qui pode tu duvida da minha capacidade
Eu le falo como amigo e admirador da tua coragem
Que depois dessa dança
Tu vai tá é se abanando e morrendo de saudade
MAR DOS TEMPOS
Nos meus passos...
Tenho saudade de outrora,
Quando criança, vivia
A alegria da imaginação.
Reluzia minha alma,
E ela esperava interiormente,
No mar dos tempos e sonhos,
O amanhecer de mais um dia.
MINHA BUSCA
Corro os olhos por almas, na cata dum olhar,
ou talvez apenas aquele sorriso roubado.
Então vou num serelepe agreste caminhar,
pelos abraços, laços, dum algo desejado.
E no afã dum afago, um riso, outro chorar,
aqui, ali, lá, vou tentando ter um agrado.
O vazio que me devora, implora, põe a orar,
vem do coração, que quer amor denodado.
Corro os olhos no fado, vejo o tempo passar,
o peito sofredor, e já com o fim tão cansado.
Sem sequer ter uma estória pra poder poetar,
se acostumou com uma solidão, está calado.
Quer versejar a rima perfeita com o tal amar,
ainda busca, não consegui estar parado...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2018, 11 de agosto
Cerrado goiano
Desenhou nas águas o próprio rosto
para desvendar
os símbolos ocultos na sua alma.
Navegou incansavelmente – com teimosia
e somente ancorou
no porto abismal da Poesia.
E MINHA ALMA EXTRAVASA
(12.08.2018).
Quando uma luz se apaga,
Eu vivo tendo-te na lembrança,
Pois é na paz a me consumir
Que te entrego o coração.
E minha alma extravasa,
Encharcando-se da alegria,
Ao ouvir a perfeita cantiga,
Surgindo no teu silêncio.
Verdade!
Era fogo, era chama.
Ali subia, aquecia e tornava lava vulcânica,
Incendiava a alma e aquecia o coração.
Era luz, era brilho;
Iluminava o dia, feito sol de primavera.
Batia claro e quente e fogo.
Era cor, era vida.
Pele pálida, raios de esplendor
Pelos cerrados, cabelos negros esvoaçados.
Era água, era mar;
Matava a sede e inundava por dentro
Era úmido, era frio, era profundo.
Era ar, era vento;
Sopro de alma que alivia a dor
Calmaria e agitação, turbilhão de sentimento.
Era Terra, era solo
Ancorava ali um anseio insano
Era firme, intenso e eterno!
Era sonho, devaneio;
Molhava no mar, queimava no fogo.
Sem cor, sem brilho, sem ar...
Tornava terra e ali seu epitáfio que jaz dizia:
Vaidade, sonhos enfim...!
Diagnóstico...
Dia seco, boca molhada.
Olhar sereno, rosto escamado
Longe se vai, rosto pálido
Andar congelante e pensamento cálido.
Poder supremo, jeito de mato
Simples! Descomplicado, de fato.
Agora mulher, que o sol ilumina.
Ainda criança, paisagem, menina.
¡atenção!
pede silêncio!
faça silêncio!
O mundo cala.
A TV cala.
A repórter cala.
A Boca cala,
o coração GRITA.
o olhar suspira!
¡atenção, num mundo de ira!
O silêncio fala,
A boca contradiz,
O coração não cala,
Sem palavras diz,
Quem manda quando
a mente é contrária?!
Verdadei minhas mentiras
de tal modo no abismo
mais profundo de mim
que as flores viçosas de plástico
coloriram e perfumaram meu jardim.
Sucumbi às minhas verdades
de modo tão íntimo, tão intenso
que construí com lágrimas
e com lenços
minha torre de marfim.
Vivi de tal modo
todos os meus eus,
que já não sei quem
me dirá adeus
quando eu chegar ao fim.
Na vida as páginas viradas,
sempre irão acontecer,
sobre elas não diga nada,
resta apenas delas esquecer...
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