Chico Xavier Poesia de Amizade
Nada mais importa agora
Você foi embora e eu fiquei tão só
Sigo, sem saber meu rumo
Eu não me acostumo sem você aqui
De que vale ter tudo na vida
De que vale a beleza da flor
Se eu não tenho mais teu carinho
Se eu não sinto mais teu calor
Hoje, eu estou tão livre
Posso amar a quem quiser
Mas nada me interessa
Mesmo que ofereça
O mundo aos meus pés
De que vale ter tudo na vida
De que vale a beleza da flor
Se eu não tenho mais teu carinho
Se eu não sinto mais teu calor
Sei, outro alguém te ama
Pensa que você já me esqueceu
Mas ao senti-lo perto
Tudo é tão deserto
Você pensa em mim
Jogaram a pedra na Geni. Geni era uma idéia de liberdade. Geni era poesia sem maldade. Geni morreu. R.I.P
Você pode não ter sido meu primeiro amor, mas foi o amor que tornou todos os outros amores irrelevantes.
Eu não fui embora porque eu deixei de te amar. Eu fui embora porque quanto mais eu ficava, menos eu me amava.
Quero pedir desculpa a todas as mulheres que descrevi como bonitas antes de dizer inteligentes ou corajosas. Fico triste por ter falado como se algo tão simples como aquilo que nasceu com você, fosse seu maior orgulho, quando seu espírito já despedaçou montanhas. De agora em diante vou dizer coisas como, “você é forte” ou “você é incrível!”, não porque eu não te ache bonita, mas porque você é muito mais do que isso.
Você me diz para ficar quieta porque minhas opiniões me deixam menos bonita, mas não fui feita com um incêndio na barriga para que pudessem me apagar. Não fui feita com leveza na língua para que fosse fácil de engolir. Fui feita pesada, metade lâmina, metade seda. Difícil de esquecer e não tão fácil de entender.
Quando você estiver machucada e ele estiver bem longe, não se pergunte se você foi o bastante. O problema é que você foi mais que o bastante e ele não conseguiu carregar.
Mas é preciso acrescentar "em uma vida inteira", pois uma andorinha não faz verão, nem um dia tampouco; e da mesma forma um só dia, ou um curto espaço de tempo, não faz um homem feliz e venturoso.
Ferir quem você ama pelo próprio bem dele, é como dar a luz a um filho... A dor é imensa, porém a felicidade de gerar uma nova vida é maior!
A sua é a luz pela qual meu espírito nasceu: - Você é o meu sol, minha lua, e todas as minhas estrelas.
A vida é muito mais do que a professora põe na lousa, a vida é pra quem sonha, a vida é pra quem ousa.
Tem música que eu adoro, mas acabo esquecendo, escuto depois de muito tempo e lembro como ela é ótima. Passo dias ouvindo e tentando entender em que momento eu parei de escutar. Te reencontrar é assim.
Cara, ela nem quer ser bonita, mas ela é, sabe? E fica sorrindo daquele jeito absurdo, como se não soubesse o que tá fazendo com a gente.
Se eu te conhecer dez vezes, vou gostar de você em oito das dez. Em duas eu vou dar a sorte de não estar prestando atenção.
Já fui inverno rigoroso, calor intenso de verão e folha seca de outono. Hoje sou primavera, uma nova estação.
Gosto de ser sozinho, sempre me dei bem sem companhia, mas é que tem coisas.. sei lá, que parecem que foram feitas pra dividir com você.
O músico traz consigo a arte de encantar pessoas, tirar sorrisos ou lágrimas de seus rostos. Traz consigo, a arte de tocar a alma com uma música, e com o som de seu instrumento. A música é mais do que simples "som" ou "teorias"...É sentimento, é poesia...
Quando a primavera chegava, mesmo que se tratasse de uma falsa primavera, nossos problemas desapareciam, exceto o de saber onde se poderia ser mais feliz. A única coisa capaz de nos estragar um dia eram as pessoas, mas, se se pudesse evitar encontros, os dias não tinham limites. As pessoas eram sempre limitadoras da felicidade, exceto aquelas poucas que eram tão boas quanto a própria primavera.
Você tem que entender que um simples oi seu já me bagunça inteiro. É o efeito que você tem sobre as coisas, as minhas coisas.
Mas qual luz abre a sombra deste balcão? Eis o oriente é Julieta, e o sol! Oh, e a minha mulher e o meu amor!
(Ma quale luce apre l'ombra da quel balcone? ecco l'oriente. E Jiulietta, é il sole, oh, é la mia donna, é il mio amore! Atto II, Scena II