Chico Xavier - sobre Disciplina
A verdade sobre o dilema de nossa origem é um produto da necessidade psicológica de duração e medo da morte. Não que o mundo seja injusto ou pagamos nossos carmas, tudo o que fazemos foi composto por nos e para nos, mais somos tolos e imprevisíveis, não vemos o que a vida nos prestigiou por cobrir os olhos com a ganância.
Sobre a tarde caía o véu
Que do céu a tarde cobria
Batia os sinos da Igreja
Que de longe Maria ouvia.
É pura mágica sentir
o belo soar do sino
Em cada badalada rodada
Faz eco em cada esquina.
Há diversos sons do sino
que temos que distinguir
Quando tem um casamento
ou quando morre alguém querido.
A sina do sino é bater
Qual pancada nunca ver
Por ser símbolo sagrado
Todos nós devemos crer
Que o sino foi criado
Antes de Jesus Cristo nascer.
Eu preciso de sua ajuda, eu preciso de suas mentiras!
O mundo esta desabando sobre mim, então, por favor... Minta pra mim!
Só você mentindo, dizendo que me ama e me deseja; só assim você me ajuda a continuar de pé.
Não enrole, nós sabemos o quanto você é bom nisto! Então minta pra mim.
Ou será que nem suas mentiras eu mereço?
Menti pra mim dizendo que gostou daquela canção que cantei em teu ouvido, minta pra mim dizendo que gostou daquela carta melosa que eu te fiz. Menti pra mim, me ajuda a sobreviver!
Ouve um tempo em que você mentia para mim sem eu precisar te implorar... Hoje nem isto eu recebo de você!
Ao menos quando mentia para mim, eu sem nem saber que estava sendo enganada, eu era a cara ta felicidade. Hoje sem ela, me sinto um “nada” no meio do “nada”.
Com tanta gente ao meu redor, e quem eu mais quero não esta!
Então minta, minta pra mim. Eu só suporto a mentira se ela vier de você , mas ninguém!
Mesmo eu te amando de corpo de alma, mesmo por parte de mim sendo sempre verdade, mesmo sabendo que todas as vezes que eu te abraçava você sentia meu coração bater forte por você, eu repito... Por você!
Mesmo sentido seu coração bater forte quando você já de longe enxerga a outra, e essa parte eu prefiro não repetir.
Mesmo apesar de tudo isto, e muito mais coisas que eu sei que você não lembra, eu ainda quero muito suas mentiras. Eu hoje saberia ser feliz com tudo isto e apesar de tudo isto!
Dói-me muito conjugar tudo isso no passado!
Hoje eu sou a tristeza, por não me acostumar com o “pouco”, que hoje pra mim é “muito”.
Além de suas mentiras, eu preciso também do doce de seu beijo. O único gosto que eu tenho em minha boca, é o gosto salgado de minhas lágrimas. Então por favor, menti pra mim!
Não há sensação melhor do que ouvir uma musica enquanto vê o verde da natureza reluzindo sobre os primeiros raios de sol e sentindo a brisa da manhã batendo em seu rosto.
Eu queria que um jarro de 10kg caísse sobre a minha cabeça. Minha cabeça já estava pesando mais ou menos esse tanto. Mas 10KG me mataria em segundos. Não dormi nada. Só pensava porque estava dando tudo errado ultimamente. Eu pedia paciência aos sete ventos, e às forças mais ocultas da galáxia. Eu só queria paz. Queria que a mágica voltasse do lugar que ela nunca deveria ter saído: do começo. Mas as coisas andam, o tempo passa, e o que era começo já é durante. A gente caminha querendo encontrar alguma coisa que faça o tempo voltar. A gente sempre quer isso. A gente quer voltar o tempo depois de uma palavra mal-dita, depois de uma atitude nada pensada, a gente quer. Mas não importa o que aconteça dali pra frente, as coisas não voltam. E sabe, eu tenho acreditado muito na condição de que nada acontece por acontecer, existe uma razão muito forte por trás disso tudo. Nós, seres humanos, dotados de raciocínio custamos a acreditar que exista uma força, ou explicação que está fora da nossa concepção de entendimento no que diz respeito a nós mesmos. Confuso demais, por isso é tão difícil de acreditar nisso. Nós, humanos achamos que sabemos tudo, só porque pensamos. Mas não é assim que a banda toca. Tudo tem motivo, razão e porquê. Tudo, absolutamente tudo. Até as nossas burradas, que geram arrependimento, e deles vêm a experiência, tudo isso tem um motivo. E experiência é uma coisa muito complexa, muito mesmo. E acho que já falei dela. Ela se torna fundamental na vida de cada um, quando você aprende a lidar com circunstâncias já vividas. Mas é muito arriscado viver qualquer situação ruim outra vez. É arriscado vivê-la na primeira vez, imagina repetir a dose. É, mas a gente não pode mudar nada do que já é nosso por direito, e por destino. A gente só precisa aceitar todas as circunstâncias da vida ao invés de querer mudá-las. E fazer com que isso entre na nossa cabeça e na nossa vida, já é o primeiro passo.
Já me falaram muito sobre maturidade e eu aprendi que não precisa ser no anos vividos e sim nas experiências. Acho que se tem maturidade aqueles que nas noites de verão em ficam suas camas e as lágrimas descem pelo rosto sem cessar. Se consegue maturidade nos dias obscuros e nos dias de sofrimento. Tenha maturidade para quando chegar a hora certa, poder usá-la.
Viver um grande amor ! Todos falam muito sobre o amor e sobre o desejo de ser amado, mais realmente não conhecem se quer o seu significado.Impõem barreiras, tornam o que é possível em impossível, querem amor mais não sabem lutar.
Aprendemos muito mais com os erros, quando acertamos aprendemos sobre uma questão, um erro por mais simples que seja sempre nos faz aprender a enfrentar varias adversidades da vida...
Se alguém por inveja espalha calúnias, mentiras, maldições e destruição sobre você, dê-lhe ainda mais uma razão para esse alguém sentir inveja de si mostrando-lhe a sua força interior!
Sobre o Tempo
Paralisados os olhos
Vejo o medo por trás das córneas
Medo de perder cada momento
Pois cada momento são apenas horas
As horas são o refúgio
Que se constrói a cada minuto
Dizem que o tempo é coisa de louco
Mas coisas de louco é amar por um segundo
Os segundos são os atos
Que nos prendem ao mundo
Em especial ao esquecimento
De que talvez há um grande significado
Nas palavras de um mudo
Ninguém vê, observa, procura
A paz extinta, antes em crise
Que vida egocêntrica!
Que o tempo ainda não muda.
Sobre as Letras
P o e t i c a m e n t e
p o e s i a
s e
f a z
l e t r a s
c a n e t a s
e x c l a m a ç ã o
d e d o s
d a m ã o
s o b r i a m e n
t r i s - t e
e m
p a z
e s c r e v o
- t e
p o e m a
Mundo, este poema
I
Não me atrevo a falar sobre as pessoas
Nem sobre os trajes humanos, desenvolvidos
Filhos da faminta industrialização
Fetos de insetos, merdívoros, repugnantes
O homem venera a destruição
Guerra, fome produz inocência
Inocência produz o novo produto
Consumido pelos merdívoros
Em cada hemisfério suas fumaças sobem
Cavando o buraco onde se põem os ovos
Impregna-se
Porém a lentidão dos olhos não vê
É fugaz, essa evolução merdívora
Pena...
Pena tem-se de um copo d’água
Metamorfoseado em vinho
Produtos alcoólatras
Que desperdiçam o fruto pela decadência
II
Nas antigas alamedas
Hoje as ciências obscuras
Não haverá mais o novo velho
Cientificamente haverá o velho novo
Imerge-se e emerge-se
Através de uma nova Lei Gravitacional Tecnológica
As lágrimas coroem o rosto
Os próprios Oceanos consomem os peixes
O ar irrita os olhos
E a terra, estas várzeas continentais, absorve os pequenos seres...
Mas há um lugar...
Um lugar onde esse poema se dissolve
Não se sabe bem onde
Talvez no futuro de uma criança
Ou no coração moribundo de um velho
Ou no significado das palavras de uma dócil mulher
Um lugar onde os olhos adormecem
E o mundo é mundo.
A igreja católica, foi inventada para ter o poder sobre a sociedade, e pelo visto deu certo... Quem inventou essa maquina de fazer guerras? Nunca teve Deus no coração
Por mais que queira esquecer,
que deite uma pedra sobre tudo que aconteceu,
o destino entrelaça-me mais uma vez a você...
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