Chico Xavier - sobre Disciplina
Um dia ela disse
- Sinto a falta de meus “amigos”
- Falta de esta com eles. O tempo passou foi demonstrando que não queria esta perto.
- Aproximou se deu um abraço forte.
- Aproximou se pediu desculpe pelo jeito de ser. Pois não era assim, mas o tempo a deixou com cicatrizes de amor perdidos.
- Dias se passaram aquele brilho de amor no pensamento dela tinha acabado foi quebrado pelo simples fato de querer esta com “amigos”, “diversão”, “curtir a vida”.
Ela é simples e educada cheia de sonhos para o futuro, mais as cicatrizes de amor perdido a deixaram sem sentidos do que é o verdadeiro amor.
- Ela disse que faria de tudo pra da certo. Porém no fim da história foi trocado pelos amigos e um copo de pinga.
- Hoje ela diz que escolheu uma ilusão.
- Não termos a mesma amizade.
- Não termos a mesma forma de carinho.
- Não termos a mesmo nome Salvo como “Amor.”
- Não termos a mesma intensidade de conversar diariamente.
- Só penas existiu
- Mas pra fala a verdade ele(a) sempre pensa em nós
se agente parar e pensar veremos que ser feliz está muito além de qualquer bem material, felicidade é aquilo que agente sente em momentos inesperados e as vezes até insignificantes, uma sensação tão boa que dar vontade de gritar pro mundo inteiro ouvir o quanto estamos felizes, um olhar, um beijo, um sonho, algo inesperado, uma surpresa, uma pessoa, um mar, uma lembrança, aquele arrepio.
felicidade é sorrir com a melhor sensação do mundo é o melhor sentimento.
permita-se.
Os seres humanos possuem duas características irrevogáveis e imutáveis, são mentirosos e contraditórios. Não se trata de um julgamento moral, não existe um culpado, certo ou errado, é apenas um fator comportamental. A prova maior de tudo isso, é que mesmo tendo consciência de tais fatores, ainda preferem negar, mentir e contradizer a própria natureza.
Enquanto assisto pela Tv, Pasolini desconstruir o imaginário fascista através da ficção, olho pela janela do meu quarto e vejo as pessoas da vida real exaltando o retrocesso em fase formação.
A abjeção de assistir o casamento dos famosos através da televisão, é a mesma ou similar de ler sobre estado de espirito dos indivíduos nas redes sociais. Ambos oferecem desserviço e procrastinação, a diferença é o meio pela quais as informações são disseminadas
Paixão de metrô
As paixões de metrô são sagazes, fortuitas e intensas. Chegam sem pedir licença e invadem os vagões, mexem com imaginário e causam decepções. Basta um olhar, um cheiro ou até mesmo um sorriso. Ninguém está livre desse sentimento incandescente, que atinge os casados, os solteiros e os aflitos. Basta ser usuário deste meio de transporte que carrega diariamente milhões de apressados, pessoas que desejam chegar a algum lugar, e quem sabe no meio do caminho encontrar uma aventura que ainda lhes façam sentir vivos, no meio desta massa de alienados.
Jucilene
Jucilene dormiu cristã e acordou descrente. Não havia mais empregos, não havia mais comida, não havia mais água. A única moeda de troca daquela gente era a esperança de encontrar um país melhor. Esperança dada à partir de suas TV´s com imagens fantasmagóricas, de homens brancos fantasiados com ternos feitos sob medida e sorriso amarelo; " Os tirarei da miséria, povo sofrido! Sou trabalhador como vocês e prometo dar-lhes aquilo que nenhum outro lhes deu, a dignidade que todo cidadão honesto merece!".
Sem escolha, Jucilene decidiu acreditar. Os anos se passaram e sua dignidade nunca foi entregue, nenhuma carta, nenhum telefonema, nenhum mensageiro. Ela viveu sendo amiga da fome, parente da sede e refém da ignorância que lhe foi sentenciada desde criança.
Ilusão é o erro da percepção, faz com o que nosso foco não seja mais no objetivo, mas em algo superficial.
Sou atraído pela sua indiferença de ser. Pois cada um é espacial pela maneira de ser, de esta, de cuida de quem queremos por perto.
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