Chico Xavier - sobre Disciplina
Hoje eu vi um vídeo sobre saudade, aquilo que o amor vira depois que acaba.
Acaba?
Bobagem, ainda te guardo no peito;
No lugar quentinho que você nunca saiu;
Muitas vezes trago meu cigarro, pensando em quando será o último;
Mesmo quando eu tinha parado de fumar;
Ainda te trago no me coração;
Um coração estragado, burro, pois pensou que te tirou de lá;
Mas óbvio que não, só fui burra, dei o seu amor a outra pessoa;
Agora, jogada de canto por você e ele;
Te busco, como se fosse voltar, sou... Tola.
"A cruz de Cristo é um símbolo de vitória sobre a morte e o pecado, e nos dá a esperança da vida eterna."
Meu fado
É o de não saber
quase tudo
Sobre o nada
Tenho profundidades.
Não tenho conexões
Com arealidade
Poderoso para mim
Não é aquele que descobre ouro
Alguns ensinamentos nos convidam a refletir sobre a impermanência da vida e a importância de aceitar o que não podemos controlar. Segundo Sêneca, "a vida é longa se soubermos usá-la". Devemos focar no presente, encontrar serenidade na aceitação e agir com virtude. Marco Aurélio nos lembra que "a felicidade da sua vida depende da qualidade dos seus pensamentos". Portanto, cultivar uma mente equilibrada e focada no que é essencial é crucial. Epicteto reforça que "não são os eventos que nos perturbam, mas nossas opiniões sobre eles". Ao controlar nossas reações, encontramos paz e força interior para enfrentar os desafios diários.
Marcelo Viana
Sobre o tribunal da Internet...
Os magistrados emitem juízos (POV) sobre os outros mas não se veem na posição de acusados. Julgam, condenam, cancelam,
apressam-se em opiniões superficiais mesmo que possuam dados concretos. Mesmo diante dos fatos, suas autoridades vão além dos céus....nunca serão réus! São muito perfeitos para serem condenados!
Milhões de juízes...nenhum reu!
A morte é inevitável, mas o tipo de vida, a companhia, o ritmo são aspectos sobre os quais podemos exercer controle e influência.
sobre o mar sereno dos pensamentos, surge de quando em quando uma nuvem negra que se avoluma e faz bater o coração a um ritmo quase doloroso...
O tempo nos faz refletir sobre tudo, inclusive o que já se passou, tanto o que perdemos como o que ganhamos, mas as nossas decisões nos ajudam a mudar nosso próprio destino.
E que venham as surpresas repletas de conquistas, superações e vitórias.
Pego a caneta, tento escrever algo, mas escrever sobre o que, quando se está angustiado, coração apertado e com lágrimas escorrendo dos olhos, molhando o papel.
A vida, é sobre aceitar o que não podemos controlar e focar no que podemos mudar. Praticar a virtude, a sabedoria e a resiliência são essenciais. Enfrentar desafios com serenidade, valorizando o presente e agindo com integridade, nos leva a uma existência equilibrada e plena.
Quando eu falo de vingança não é sobre ódio, pagar com a mesma moeda, castigo, pena ou punição, é sobre esquecimento que eu estou falando.
Mais do que os olhos invejosos o mal foi lançado sobre nós e de uma forma obscura e avassaladora veio em nossa direção, sem forças fomos se perdendo pouco a pouco.... até um de nós se perder por inteiro!
E difícil acreditar que foi você
Mil vezes eu poderia morrer, nascer e morrer novamente por tu.
Nunca jamais você
Mas tu eras a melhor parte em mim, a melhor parte em todos que te amava, e o melhor sempre fica com o Criador
olhando distante já me encontro no mesmo caminho antes a Você ...
Sozinho, porém sem nenhum ânimo, projetos ou propósito... sem expectativa e com maiores trauma, decepcionado com um sonho de uma vida que não mais poderá ser vivida!
O medo do futuro é um espectro que paira sobre mim, uma sombra que se alonga com cada passo que dou em direção ao desconhecido. É uma angústia silenciosa que se infiltra nos momentos de quietude, quando minha mente está livre para vagar por caminhos escuros e incertos. O futuro é uma vastidão de possibilidades, e nem todas são benévolas. Entre elas, o abandono se destaca como um fantasma insidioso, uma possibilidade que corrói a minha paz interior.
O medo do abandono é um peso que carrego no peito, uma constante sensação de que as pessoas que amo e que me dão sentido podem, a qualquer momento, desaparecer. Esse temor me deixa à mercê de uma solidão esmagadora, uma solidão que não é apenas a ausência de companhia, mas a ausência de conexão, de entendimento, de amor. É um vazio que se instala e se expande, engolindo todas as luzes que poderiam iluminar minhas noites mais escuras.
A solidão, quando combinada com o medo do desamor, transforma-se em um abismo profundo. O desamor não é apenas a ausência de afeto, mas a presença do desinteresse, da indiferença. É olhar nos olhos de alguém que já foi tudo para mim e não encontrar reflexo, não encontrar calor, apenas um vazio frio e distante. É o toque que não aquece, a palavra que não conforta, o olhar que não encontra reciprocidade.
O medo do futuro, do abandono, da solidão e do desamor são correntes invisíveis que me prendem, me sufocam lentamente. Eles me fazem questionar a razão de continuar lutando, continuar esperando, continuar amando. Eles me roubam a coragem de sonhar, de acreditar em um amanhã melhor. Cada dia se torna uma luta contra uma escuridão interna, uma batalha silenciosa e solitária.
Nos momentos mais baixos, é difícil lembrar que já fui feliz, que já acreditei no amor e na conexão humana. O medo distorce minhas memórias, transforma o passado em um espelho distorcido e o futuro em um cenário desolador. A esperança se torna um luxo distante, uma chama quase extinta em meio ao vendaval de incertezas e angústias.
É um sofrimento constante, uma dor que lateja na alma, uma presença sombria que nunca se vai. E assim, sigo adiante, cada passo pesado, cada respiração um esforço, cada pensamento uma luta contra o desespero. Porque, no fundo, o medo do futuro, não é apenas o medo do que está por vir, mas o medo de que o presente, com todas as suas dores, nunca vá embora.
