Cheguei à Conclusão
Cheguei a conclusão que o amor só serve para nos deixar marcas amargas, dor, angústia e sofrimento, essa palavra amor deveria ser extinta.
Recentemente, cheguei à conclusão de que nada é exato, nem mesmo os pilares da ciência, como a física, a matemática e as leis do universo; tudo existe apenas em termos aproximados. Assim, afirmo que toda criação é perfeita em suas imperfeições.
Depois de tudo que já passei, cheguei a conclusão que a nossa paz, vale mais que todas as outras coisas. Pode até soar ‘covarde’, mas se for pra tirar minha paz, prefiro ficar na minha.
"Cheguei em conclusão"
Que viver apenas o amor próprio, é se afogar no egoísmo da solidão.
Só vivendo o amor a dois, que se descobre a felicidade.
Depois de noites em claro à filosofar , cheguei a conclusão que as mulheres vivem mais do que os homens porque não tem esposas .
Depois de um tempo a pensar cheguei a conclusão que é inadmissível sofrer por amor , pois se acompanhar o meu raciocínio entenderá que o sofrimento perde o sentido o sofrer perde a razão. Pois em quanto você está a sofrer por amor como um tonto e fazendo versos e declarações absurdas e morrendo de depressão, ao contrário de você e bem longe de você a sua amada está o oposto, ela está sorrindo e feliz e vivendo a vida e pior , está amaldiçoando você por te-la feito perder anos preciosos da vida, e ainda grita para o mundo todo ouvir que só longe de você, enfim conseguiu ser feliz**
Se, cada pessoa se dá o preço que vale, eu cheguei a conclusão de que nem todo dinheiro do mundo é suficiente pra me comprar.
"Depois de muito refletir cheguei a conclusão que quando não te resta mais nada a não ser dor, solidão e desilusão, o melhor que te resta da vida é a esperança da própria morte".
Vendo os cochichos do tucano no ouvido do presidente cheguei a conclusão que ele tem a mesma expertise do ex juiz.
TELE(A)PATIA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Porque não ligas mais pra mim,
já cheguei à conclusão
de que não ligas mais pra mim.
SOCIEDADE - NOVELA - SOCIEDADE
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Cheguei à conclusão de que não posso exigir que a arte pare no tempo, sob pena de se tornar fútil; superficial; sem qualquer compromisso com as realidades contemporâneas. A dramaturgia, por exemplo, quando não se propõe a exibir histórias de épocas passadas ou de cunho estritamente religioso, tende a se tornar alienada, fora de propósito e contexto, caso exceda nos véus. A menos que haja intenção dos autores, por questões de humor, fantasia ou romance atemporal.
Como não dá para enfiar computadores, smartphones, armas nucleares e comportamentos ultramodernos em histórias de séculos, quiçá milênios passados, também não dá para fazer o oposto nas histórias de nosso tempo. Afinal, a arte existe em razão da sociedade; não a sociedade em razão da arte.
Excetuando os casos de fanatismo artístico, em que a falta de compromisso com crianças, adolescentes e outros vulneráveis interfere perniciosamente no processo natural e gradativo de formação ou assimilação, não acho nada imoral. Nem contradidático. Nem escandaloso. Na arte, no entretenimento nem na lida interpessoal e consensual. É só uma questão de achar ou não por bem consumir, e de querer ou não, de forma explícita, inequívoca e decidida, interagir com o outro. Tudo com discernimento próprio; não de acordo com regras, prismas ou imposições de que ou quem quer que seja.
É claro que havemos de repudiar qualquer manifestação artística e de outras naturezas, se houver clara imposição ou incitação ao ódio; ao preconceito; à exclusão; ao crime. Mas confesso que o que tenho visto é que a mídia, em especial a dramaturgia na maioria das vezes tem feito, com ou sem eficiência e sucesso, é exatamente pregar a compreensão, a tolerância, o respeito e os novos olhares sobre as diferenças cada vez mais evidentes. Com vícios, distorções e falhas, mas cabe às famílias aplicar seus filtros, propor as devidas reflexões, assessorar seus vulneráveis para o entendimento viável do que assiste. Ou proibir a audiência, pelo reconhecimento da incapacidade de assessorar.
O que nenhuma pessoa, família, grei, organização ou grupo tem o direito de fazer é decidir o que os outros podem ou não podem, com base nas suas proibições internas, por moralismo; fanatismo; ideologia; crença; imposição de cultura ou tradição.
Que se denuncie o que fere a lei; o que é crime ou contravenção. Mas ninguém se julgue apto a reger a sociedade; a exigir que todos vivam dentro de seus moldes ou virem suas ovelhas compulsórias. Voltando à dramaturgia, chegamos ao tempo em que, por falso moralismo e ditadura de fé, como se já não bastassem os preconceitos religioso, de gênero e até racial, temos que conviver com o preconceito a depender dos programas que apreciamos, a emissora de rádio ou televisão que preferimos, o jornal que lemos, os sites que acessamos e até as músicas de nossa expressa preferência.
Na contramão do que muito cidadão tem feito, se um dia me acudisse a ideia de mover um processo judicial de natureza pública, baseado em influências de comportamentos, eu preferiria processar a sociedade, da qual faço parte, pelas más influências que ela, sim, tem levado às telenovelas. Repito que a arte existe em razão da sociedade; não a sociedade em razão da arte.
Tratando-te com a merecida atenção,
cheguei a conclusão de que és um rico romance com trechos de amor, veemência e uma ação empolgante numa história muito atraente, emocionante, onde a tristeza também existe, mas não prevalece.
Então, quero ser teu leitor assíduo, tendo sempre um tempo reservado para estar contigo, lendo atentamente cada frase, buscando compreender os contextos, folheando com cuidado as tuas páginas, constantemente motivado em alguns instantes de deslumbramento.
Pra isso, não posso ter pressa pra que eu possa enxergar nas tuas entrelinhas e assim, usufruir pelo menos boa parte do bem que podes proporcionar e para que a tua história se una com a minha resultando numa leitura salutar.
Durante minha longa caminhada pela vida, cheguei a conclusão do porque o mundo ser tão conturbado, e as pessoas a cada dia mais doentes e tristes, o FANATISMO é a principal causa de tudo isto, seja FANATISMO Religioso, Político, Ideológico e até mesmo por não ter RESPEITO pela individualidade do seu próximo!!!
Cheguei a conclusão que,
Assim, como a dor do meu silêncio!
Como tanto fizeram
Como tanto fiz...
E, o que deixei de fazer
Tão próxima ou até distante,
Ou como o meu grito causou eco...
Senti que tenho que viver
sem aqueles que podem viver sem mim...