Chega de Desculpa Esfarrapada
De um sermão do Rebbe em 200
- Caros amigos. Estou morrendo.
Não fiquem perturbados. Comecei a morrer em 6 de julho de 1917. Foi o dia em que nasci e, segundo o nosso salmista, "Nós, que nascemos, nascemos para morrer".
Bom, eu ouvi uma história que trata disso. Um ministro visitava uma igreja no campo, e começou o sermão com um alerta estimulante:
"Todo mundo dessa paróquia vai morrer!"
O ministro olhou em volta. Notou um homem no banco da frente dando um largo sorriso.
"porque está achando tão divertido?", perguntou.
"Não sou desta paróquia", disso o homem. "Só vim passar o fim de semana com minha irmã."
Continuemos, então, apertemos os passos
da virtude, para O alcançarmos.
Ninguém se atrase
a se converter
ao Senhor,
que ninguém
deixe ir passando os dias;
peçamos por todos os meios
e antes de tudo, que Ele dirija
nossos passos segundo a sua palavra
e que o mal não tenha domínio sobre nós.
Em uma época em que a bondade reforça o nosso marketing pessoal, a falsidade é um tipo de princípio inalienável.
Que tudo venha naturalmente...
O amor implorado, a amizade "providencialmente'
conquistada, o favor arduamente solicitado,
o olhar e o carinho ansiosamente esperados...
Terão o sabor amargo da falta de espontaneidade
e, carecerão de gratidão e alegria.
Cika Parolin
A vida sozinha
não determina o seu caminho,
mas o caminho que você escolhe
determina toda a sua vida!
Sinta
Não há porque tentar
A fuga é inevitável
Todos os caminhos
Todas as escolhas
Nada pode evitar o único destino possível
Não importa o sentimento
Não importa o quanto doa
Você precisa fechar os olhos
Precisa viajar em você mesmo
Precisa saber
Não a porque mentir
Você precisa
Sentir
Eu Devia
Não
Porque não posso
Porque não sei
Não consigo
Não devo
Respiro
Penso
Tento
Não consigo
Não devo
Paro
Engulo
Abro os olhos
Mas eu nao consigo
Nao devo
Então eu me afundo
Me derramo
Perco
E no silêncio
Eu percebo
Eu poderia
Eu sabia
Eu conseguiria
Eu devia
Então volto a respirar
Volto a ver
Volto a pensar
E as coisas são claras agora
A vida
Nada mais é que uma grande aposta
Em que um grande homem diz que você pode
Mas você vive dizendo que não
E acaba ganhando a aposta
Por medo de estar errado.
Coincidência mesmo é se deixar levar por essa brisa que nos faz sonhar e almejar imensos castelos de areia. Vento que te sopre como um sussurro e lapida os teus vértices em pentágonos e hexágonos. Vento que te grite e quebre em mil pedaços nefastos. Segredos gastos constroem meu castelo casto.
Nada é para sempre. Há quem diga o contrário. Há quem tente. Mente para si mesmo num soliloquio de como quem sente aquela sutil dor de dente.
Não tarda a chuva para desmanchar o castelo. Primeiro vão-se as torres e seus vitrais. Depois vão-se os muros e os minerais.
Mas a base fica. Ela é rica. A base conta histórias fenomenais. Viscerais. Morais. Liberais. Nada mais.
Nada mais, me sussurra o monte de areia.
Nada mais, me grita pra que creia.
Nada mais, me eleva e me norteia.
Nada mais me sussurra.
Nada mais me eleva.
Nada mais me norteia.
Tu és belo, castelo de areia.
Passarinho cantador
Vivo cantando e assim vou caminhando,
igual passarinho a cantar!
Passarinho cantador
canta, canta sem parar!
No caminho junto a flor
também vou cantar!
No caminho do trabalho ligo o rádio
uma música vou ouvindo
e de repente um verso vou cantando!
Igual passarinho no caminho
cantando no seu ninho!
Passarinho cantador
canta, canta sem parar!
Pra falar do amor,
também vou cantar!
Música na minha vida faz história
deste a minha infância...
Em que ouvia minha mãe cantado,
com sua voz sempre feliz...
Igual passarinho como quem diz,
que cantar é ser feliz!
Passarinho cantador
canta, canta sem parar!
Pra alegria e a felicidade
também vou cantar!
Mas, há quem cante a tristeza
igual ao rouxinol na beira do rio.
Porque não viu sua amada
no revoar sobre a correnteza!
Passarinho cantador
canta, canta sem parar!
Pra afogar a minha dor,
também vou cantar!
INEXPLICÁVEL AMOR
Que é o amor?
Tem existência concreta,
Na abstração dos sentimentos?
É algo tão leve,
Que um sopro de vento leve?
É um fardo tão pesado
Capaz de deixar esmagado
O coração de quem ama
E de quem é amado,
Quando algo sai errado?
Ou será um mistério
Para sempre guardado?
Ou um enigma
Jamais desvendado?
Se todos já o dizem ter sentido,
Essas dúvidas não fazem sentido!
Mas, justo por tê-lo sentido,
Nenhuma explicação faz sentido!
INCOMPLETUDE
Sinto tamanha saudade
De algo que nunca partiu,
Porque também nunca chegou.
Tenho a sensação de ter perdido
Algo que nunca esteve comigo,
É uma ausência, um vazio.
Que jamais foi preenchido,
Nem tem espaço definido.
Estou sempre à espera
De... Não sei bem o quê.
Apenas uma incompletude,
Uma ansiedade sem por quê.
Já vivi grandes amores,
Todos me fizeram feliz,
Todos se foram sem rancores.
Só a ansiedade – esta megera,
Põe-me de castigo
Numa eterna espera.
DESABAFO
Quero da vida
A brisa suave
Que me acalente
O cansaço
De viver ao relento.
Trago minh’alma cansada
De uma longa jornada,
Trago cicatrizes profundas
De uma vida errante
Que outrora vivi.
Estou cansado
Da truculência da vida,
De pessoas que, sem ter consciência,
Glorificam a violência,
Depois choram as conseqüências.
Quero viver
Em outras paragens
Onde seja normal
Viver sem o mal,
Onde não se tenha
De sofrer tanta dor
Em nome do amor.
Quero fugir desta selva
De lobos famintos
Em devorar sentimentos,
De pessoas vazias
Que dia após dia
Vivem sua real hipocrisia
Como se fosse simples fantasia.
O MAIS IMPORTANTE...
Mais importante
Que conhecer as filosofias do mundo
É viver as lições de cada segundo.
Mais importante
Que provar as hipóteses da ciência
É viver com paz na consciência.
Mais importante
Que princípios ou dogmas religiosos
É ter pensamentos caridosos.
Mais importante
Que decorar códigos e leis
É viver a Divina Lei.
Mais importante
Que saber o mais importante na vida
É saber: não há nada mais importante
Que a própria vida.
RELEVO SENTIMENTAL
Às vezes, sou um abismo tão profundo,
Que, ao olhar para dentro de mim,
Sinto vertigem – caindo-me nas entranhas do mundo.
Às vezes, sou uma planície tão extensa,
Que, ao olhar para dentro de mim,
Perco-me num horizonte vago – sem fim.
Às vezes, sou um deserto tão escaldante,
Que, ao olhar para dentro de mim,
Não sei se paro ou sigo adiante.
Às vezes, sou um planalto tão irregular,
Que, ao olhar para dentro de mim,
Embrenho-me em depressões cheias de espinhos e cipoal,
Cercadas de montanhas difíceis de escalar.
No mais das vezes, apraz-me ser este relevo,
Pois, ao olhar para dentro de mim,
Sou nova paisagem a cada dia,
Não conheço monotonia:
Se hoje sou depressão;
Amanhã, sou majestosa montanha,
Com meu olhar otimista,
Olhando o mundo a perder de vista;
Depois de amanhã, sou verdejante colina.
Com flores, pássaros e rios de água cristalina –,
Sou vida que não conhece rotina.
A solidão era meu ás de espadas. Precisava dela para engrandecer minha realidade. Eu valorizava de verdade o ócio, era viciante. Estar sozinho comigo era o santuário.
"Porque gostar das Minas Gerais: Pelas suas montanhas onduladas que se perdem no horizonte; pela grandeza e retidão do seu povo; pela vontade de fazer, confiando sempre, nem sempre em quem devia, mas antes de tudo, acreditando no reto e na consciência consentida"
TEU SORRISO
Para que dúvidas não haja
De que teu sorriso exista
É preciso que o veja,
Ainda assim,
Já não o tendo à vista,
Pensa-se que sonho seja,
E faz que, dúvida incrível,
Uma interrogação surgira:
- Meu Deus, será possível.
Algo tão lindo assim?
E o coração suspira:
- Ai de mim!
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