Chega de Correr Atras
A saldade nao tem braços mais quando vem e aperta machuca doi a vontade e de correr atra do melhor lugar pra si estar dentro daquele abraço .. .. ...
Morro e renasço todos os dias
Respiro um ar que um dia foi límpido
Queria correr pelos vastos campos e sentir-me livre
A vida é uma dádiva sem sentido
Quando tenho amor eu me sinto vivo
Uma das primeiras lições que um guerreiro aprende é correr , mas se enfrentar um adversário mais forte não havendo como evitar o confronto , lute não recue , mesmo que suas chances seja de uma em um milhão , afinal de contas uma chance é melhor que nenhuma
Não sou igual as outras pessoas, aprendi a me defender antes de aprender a correr, chorei por desistir de alguém, mas não desisti de seguir, foi necessário. Não falo eu te amo em vão, se ouviu isso de mim, pode ter certeza, eu te vi no meu futuro. Não beijo alguém por diversão, se lhe beijei foi para te sentir vivo em mim, memórias que me fazem bem.
A vida é uma corrida de obstáculos; se você correr demais não verá com clareza os obstáculos a frente; se for muito devagar não terá o impulso para atravessá-los; encontre seu ritmo.
É tão bom caminhar, sentir a água do mar nos pés, pisar na grama molhada. Dançar na chuva. Correr livremente, subir e descer pedras. Enfim poder se locomover. Então tenha gratidão pelos seus membros.
minha saudade é um riacho de água fresca a correr, onde mato a sede e recuo no tempo a adocicar o presente...
Levanta, teus sonhos estão todos soltos lá fora. Ouve, eles griram pra você correr. Corre, pois o tempo passa e fica muito mais difícil de alcançar.
O tempo passa tão depressa, que até quem tem as pernas grandes precisa correr para poder acompanhá-lo.
Prefiro ser navio em alto mar, enfrentar as tempestades, correr todos os riscos do mundo do que suportar a mediocridade de nada sentir ou de sentir uma vida pequena de pouca emoção coberta de risos falsos e tapinhas no ombro que nada significam, é por isto que não desisto de ser quem sou e não abro mão do que é certo e direito.
Tudo é questão de obedecer ao instinto
Que o coração ensina ter.
Correr o risco, apostar num sonho de amor.
O resto é sorte e azar.
E se por acaso doer demais é porque valeu.
E se por acaso for bom demais é porque valeu.
O tempo pode correr como uma lebre, mas os sentimentos andam como tartarugas, e todos os dias eu fico na esperança que a lebre pare pra descansar pra tartaruga superar a lebre.
Vivo na duvida, amo ou não, será que vale a pena o risco de sentir dor, para não correr o risco de ficar só? Penso as vezes que sim, as vezes penso que não, só sei que não sei porque não encontrei a pessoa certa, ou será que encontrei e não me dei conta? Talves a pessoa certa no momento errado, passou por mim e nem percebi, estava muito ocupado procurando, ou ela casada de mais para mim.
Declarei-me
Sem mais nada a perder
Sem caminho pra correr
Declarei-me
Eu ensaiei as palavras
Imaginei as estradas
Treinei as pedaladas
Mas, quando vi, só haviam frases engasgadas
Eu ri,
Eu bebi,
E, então, eu cedi
Certo ou errado, pouco importa
Minha porta, agora, fecho diante da dúvida
Da angústia
E da ansiedade estúpida
Não procurava respostas
Bem, talvez sim
Mas, no fim
Apenas perguntas retóricas se mostraram afim
Declarei-me, declarei-me, declarei-me mil vezes
E quando vierem os meses
Vou dizer em minhas preces
Que tentei
E me orgulharei
E na coragem mergulharei
Porque eu declarei-me
Com todo o medo
Declarei-me.
Nunca ouviram falar do louco que acendia uma lanterna em pleno dia e
desatava a correr pela praça pública gritando sem cessar: “Procuro Deus! Procuro
Deus!” Mas como havia ali muitos daqueles que não acreditam em Deus, o seu
grito provocou grande riso. “Ter-se-á perdido como uma criança” dizia um. “Estará
escondido?” Terá medo de nós? Terá embarcado? Terá emigrado?” Assim gritavam
e riam todos ao mesmo tempo. O louco saltou no meio deles e trespassou-os com
o olhar. “Para onde foi Deus?” Exclamou, é o que lhes vou dizer. Matamo-lo...
vocês e eu! Somos nós, nós todos, que somos seus assassinos! Mas como fizemos
isso? Como conseguimos isso? Como conseguimos esvaziar o mar? Quem nos deu
uma esponja para apagar o horizonte inteiro? Que fizemos quando desprendemos
a corrente que ligava esta terra ao sol? Para onde vai ela agora? Para onde vamos
nós próprios? Longe de todos os sóis? Não estaremos incessantemente a cair? Para
adiante, para trás, para o lado, para todos os lados? Haverá ainda um acima, um
abaixo? Não estaremos errando através de um vazio infinito? Não sentiremos na
face o sopro do vazio? Não fará mais frio? Não aparecem sempre noites? Não será
preciso acender os candeeiros logo de manhã? Não ouvimos ainda nada do barulho
que fazem os coveiros que enterram Deus? Ainda não sentimos nada da
decomposição divina... ? Os deuses também se decompõem! Deus morreu! Deus
continua morto! E fomos nós que o matamos! Como haveremos de nos consolar,
nós, assassinos entre os assassinos! O que o mundo possui de mais sagrado e de
mais poderoso até hoje sangrou sob o nosso punhal. Quem nos há de limpar desde
sangue? Que água nos poderá lavar? Que expiações, que jogo sagrado seremos
forçados a inventar? A grandeza deste ato é demasiado grande para nós. Não será
preciso que nós próprios nos tornemos deuses para, simplesmente, parecermos
dignos dela? Nunca houve ação mais grandiosa e, quaisquer que sejam, aqueles
que poderão nascer depois de nós pertencerão, por causa dela, a uma história mais
elevada do que, até aqui, nunca o foi qualquer história.
