Charlie Chaplin Dor
SEM NEXO
Almas feridas, corações dilacerados habitando corpos, refletindo a dor nos olhares perdidos... Sorrisos!
Cobertores quentes para cobrir a frieza que deixaste ao partir...
Espero a lua nova para mudar a velha noite sem estrelas...estrelas apagadas que nos enganam com o falso brilho do seu rastro, que seguimos em busca de algo para lugar nenhum.
Passo a contemplar o tempo, às margens de um lago seco, tentando fisgar um peixe que nada contra o vento....
Quebro o giz com minhas palavras,que representam a dor,Meu humor sempre alegre desperta a dor,que por trás do sorriso das metáforas ,encontra-se Uma dor que arde o peito e relembra do chamego
Esse amor que trouxe a dor,Facilitou conhecer a minha força interior,Observando a superiodade das pessoas,Que luto todos os dias,Meus demônios que assolam o meio dia e exploram na meia noite deixando me inferior.
O amor e uma dor, a dor mais gostosa que já pude sentir. Esta dor vem com uma força que nos coloca à frente a sermos inteligente para reconhecer que somos depende de outro ser vivente e que isto dure eternamente.
A minha dor é pior, é mais profunda, ninguém entende! Disse o sofredor número 587 da fila do sofrimento, aliás, o mesmo que disse o 586, 585, 584...
Doe-se para se encontrar. Você para de sentir dor, quando sente a dor do outro. Esse é mistério do amor...
A dor emocional é um mecanismo de defesa, é um processo natural para o fortalecimento da própria resiliência.
" Para viver sob os acordes contínuos da dor somente quero experimenta-los nos desvãos dos pensamentos meramente sombrios e mesmo assim, encantadores, em nos fazerem conhecer todas as tristezas da vida e delas nos inspirarmos para a ascensão ao divino entendimento da lógica da vocação para o sofrimento sempre premente e como sugestão de fuga "
Tente rimar com tanta dor no coração,
tudo que passou está bem...
rime com a raiva e compreenda...
que vou sorrir estou olhando seu final...
bem vindo ao inferno...
aceita dói menos...
O passado deixou marcas, mas o futuro...
Trovoadas passam,
Arrancando da minha pele a dor...
Dor que criei, e enalteci desde criança como um motivo para existir.
Estava errada, mas a dor, por mais monótona que seja faz-me sentir o que sou. A dor e tristeza na morte, para alguns, para mim, a beleza numa saída triunfal...
A provocação é de grande monta, pra ajustar a própria dor, um aprendizado de ensino pra se olhar, edificando a interdependência do situar.