Charles Chaplin Mensagens de Despedida

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E logo vai amanhecer. Os trabalhadores vão se levantar e vão procurar por mim no estaleiro, e dirão: ele tá bêbado de novo.

Era bom ter pra onde ir quando as coisas ficavam pretas. Me lembrei de outros tempos, quando as coisas ficavam pretas e eu não tinha pra onde ir. Talvez até tenha sido bom pra mim. Mas já passou. Agora não queria saber do que eu estava sentindo; queria parar de me sentir mal quando as coisas davam errado. Como ficar bem de novo?

Fiquei pensando como eram difíceis as separações. Mas, era só mesmo rompendo com uma mulher que se podia encontrar outra. Eu precisava degustar as mulheres pra conhecê-las bem, pra entrar no âmago delas. Homem nenhum precisava de mulher pra se sentir real de verdade, mas era bem legal conhecer algumas. Daí, quando o caso ia mal, o sujeito conhecia pra valer o que era a solidão e a loucura, e assim ficava sabendo o que o esperava quando seu próprio fim chegasse...

VAMPIRO

Tu que, como uma punhalada,
Em meu coração penetraste
Tu que, qual furiosa manada
De demônios, ardente, ousaste,

De meu espírito humilhado,
Fazer teu leito e possessão
- Infame à qual estou atado
Como o galé ao seu grilhão,

Como ao baralho ao jogador,
Como à carniça o parasita,
Como à garrafa o bebedor
- Maldita sejas tu, maldita!

Supliquei ao gládio veloz
Que a liberdade me alcançasse,
E ao vento, pérfido algoz,
Que a covardia me amparasse.

Ai de mim! Com mofa e desdém,
Ambos me disseram então:
"Digno não és de que ninguém
Jamais te arranque à escravidão,

Imbecil! - se de teu retiro
Te libertássemos um dia,
Teu beijo ressuscitaria
O cadáver de teu vampiro!"

Talvez a miséria tenha chegado. Não se pode viver da própria alma. Não se pode pagar o aluguel com a alma. Experimente fazer isso um dia. É o início do Declínio e a Queda do Ocidente, como Splenger dizia. Todo mundo é tão ganancioso e decadente, a decomposição realmente começou. Eles matam gente aos milhões nas guerras e dão medalhas por isso. Metade das pessoas deste mundo vai morrer de fome enquanto a gente fica por aí sentado vendo TV.

Já fui alfinetado, lancetado, é, inclusive bombardeado… com tanta frequência que simplesmente não agüento mais; não conseguiria enfrentar outro fogo cerrado."

É, eu sou o herói, o mito. Sou o não mimado, o que não se vendeu. Minhas cartas são vendidas por 250 dólares lá no leste. E eu não consigo comprar um saco de peidos.

Não consigo deixar de pensar nos tempos em quartos solitários, quando as únicas pessoas que batiam à minha porta eram as senhorias cobrando o aluguel atrasado ou o FBI. Vivia com ratos e camundongos e vinho, meu sangue escorria pelas paredes em um mundo que não conseguia compreender e ainda não compreendo. Em vez de levar a vida que eles levavam, eu passava fome. Fugia para dentro de minha própria mente e me escondia. Fechava todas as cortinas e ficava olhando para o teto. Quando saía, era para ir a um bar onde eu mendigava por bebida, andava a esmo, apanhava nos becos de homens bem alimentados e confiantes, de homens idiotas e com vidas confortáveis. Bem, ganhei algumas lutas, mas só porque era louco. Fiquei anos sem mulher, vivia de manteiga de amendoim e pão amanhecido e batatas cozidas. Eu era o idiota, o estúpido, o louco. Queria escrever, mas a máquina de escrever estava sempre penhorada. Então eu desistia e bebia...

Sim o tempo reina; ele retomou sua brutal ditadura. E está-me empurrando, como se eu fosse um boi, com seu duplo aguilhão: "Vai, anda, burrico! Vai, sua, escravo! Vai, vive, maldito!"

A alma toma cá um banho de preguiça aromatizado pela saudade e pelo desejo. - É algo crepuscular, azulado e rosado; um sonho voluptuoso durante um eclipse.

Nenhuma vida em nenhum lugar, nenhuma vida nesta cidade ou neste lugar ou nesta existência deprimente.

Afinal de contas, eu tinha feito tudo que me havia proposto na vida. Dera os passos certos. Não dormia na rua. Claro, havia um bocado de gente boa dormindo nas ruas. Não eram idiotas, apenas não se encaixavam na maquinaria necessária no momento. E essas necessidades viviam mudando. Era uma luta desigual, e se a gente dormia na própria cama já era uma vitória contra as forças. Eu tivera sorte, mas alguns dos passos que dera não os dera inteiramente sem pensar. Em geral, porém, era um mundo horrível, e eu muitas vezes me sentia triste pelos outros. Bem, ao diabo com isso. Peguei a vodca e tomei um trago.

[...] isto não é um poema. Poemas são um tédio, eles te fazem dormir.
Estas palavras te arrastam para uma nova loucura.
Você foi abençoado, você foi atirado num
lugar que cega de tanta luz.
O elefante sonha com você agora.
A curva do espaço se curva e ri.
Você já pode morrer agora. Você já pode morrer do jeito que as pessoas deveriam morrer: esplêndidas, vitoriosas, ouvindo a música,
sendo a música, rugindo, rugindo, rugindo.

No meu trabalho, como escritor, eu só fotografo, em palavras, o que vejo. […] Meus dias, meus anos, minha vida viu altos e baixos, luzes e trevas. Se eu escrevesse só e continuamente da “luz” e nunca mencionasse o outro, então como artista eu seria um mentiroso.

Na almofada do mal é Satã Trismegisto
Quem docemente nosso espírito consola
[...]
É o Diabo que nos move e até nos manuseia!

...QUANDO JA SE ESTÁ QUASE SEM ALMA E SE TEM CONSCIÊNCIA DISSO, É PORQUE AINDA SE EXISTE.
Depois sentava e coNtemplava o mar. Numa hora dessas, torna-se dificil acreditar numa série de coisas, como, por exemplo, que houvesse país como a China e os EUA, ou um lugar como o vietnã, ou que ja tivesse sido criança. Não, pensando bem não era tão inacreditavel assim; a infãncia tinha sido um horror, impossível esquecer isso. E a vida de adulto: todos os empregos, as mulheres, de repente nenhuma, e agora desempregado. Sem ter o que fazer, aos 60 anos. Liquidado. Sem nada. Com um dolar e 20 cents no bolso, o aluguel, pago de antemão por uma semana. O oceano...recapitulou as mulheres na lembrança. Algumas haviam sido boas pra ele, outras não passavam de megeras, interesseiras, meio loucas e tremendamente brutais. Quartos, camas, casas, natais, empregos, cantorias, hospitais, apatia, dias e noites de pura monotonia, sem sentido nenhum, sem chance alguma.

J'ai cultivé mon hystérie avec jouissance et terreur.
Maintenant, j'ai toujours le vertige, et aujourd'hui, 23 janvier 1862, j'ai subi un singulier avertissement, j'ai senti passer sur moi le vent de l'aile de l'imbécillité.

Eu vejo idosos em pensões, em supermercados
e eles são magros, e eles são orgulhosos, e eles estão morrendo
eles estão famintos e eles não dizem nada
tempos atrás, entre outras mentiras
eles foram ensinados de que o silêncio era bravura
agora, depois de trabalhar a vida toda,
a inflação os aprisionaram
eles olham em volta
roubam um uva
mastigam-na
finalmente, fazem um pequena compra, o dia valeu a pena.
outra mentira que lhes foi ensinada:
não roubarás
Eles preferem a fome à roubar
(uma uva não os salvará)
e em quartos minúsculos, enquanto leêm anuncios de mercado
eles sentirão fome
eles vão morrer sem fazer barulho,
retirados de seus albergues
por jovens garotos loiros de cabelos compridos
que vão deslizar para dentro
e se afastarão do meio fio
estes garotos,
olhos bonitos,
pensando em Vegas e bucetas e vitória
é a ordem das coisas:
cada um sente o gosto de mel,
depois o da faca.

Há uma terra que se parece contigo, onde tudo é belo, rico, tranquilo e honesto, onde a fantasia ergueu e decorou uma China ocidental, onde a vida é doce de respirar, onde a felicidade se une ao silêncio. É lá que devemos ir viver, é lá que devemos ir morrer! - L'horloge

Mas divertimento e perigo dificilmente passam margarina na torrada ou alimentam o gato. Você desiste da torrada e acaba comendo o gato.

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