Charles Chaplin Amor Proprio
A dor que eu sinto hoje é a dor que estará comigo amanhã, e a mesma para sempre. Mas nada fará de mim um covarde, lutarei até que meu espirito se desintegre, minhas pernas bambeiem, e por fim se quebrem. Continuarei, e espero que o tempo não me traia, como fui traído. Espero que o meu suor salgue o mar, e o meu coração faça barulho como o céu
Um alter-ego resulta da tentativa de expressão de um ego que não é capaz de faze-lo totalmente por si só....
Para conquistar os corações, para abrir os corações, mais do que trajes e chapéus serve uma alma pura e nobre.
Às vezes, o homem é sujeito a duras sentenças, mas tudo pode ser superado, se for forte o seu desejo.
A honestidade, mais cedo ou mais tarde alcança a sua recompensa, que frequentemente é obtida quando nela não se pensa.
Ela disse-lhe:
- Vovó, que grande braços você tem!
- Isso é para te abraçar melhor, minha filha.
- Vovó, que pernas grandes você tem!
- Isso é para correr melhor, minha filha.
- Vovó, que orelhas grandes você tem!
- Isso é para ouvir melhor, minha filha.
- Vovó, que dentes grandes você tem!
- Isso é para comer você.
E após dizer estas palavras, este malvado lobo se jogou em cima da Chapeuzinho Vermelho, e comeu-a.
Encurralado
(Tradução: Pedro Gonzaga)
bem, eles diziam que tudo terminaria
assim: velho. o talento perdido. tateando às cegas em busca
da palavra
ouvindo os passos
na escuridão, volto-me
para olhar atrás de mim…
ainda não, velho cão…
logo em breve.
agora
eles se sentam falando sobre
mim: “sim, acontece, ele já
era… é
triste…”
“ele nunca teve muito, não é
mesmo?”
“bem, não, mas agora…”
agora
eles celebram minha derrocada
em tavernas que há muito já não
frequento.
agora
bebo sozinho
junto a essa máquina que mal
funciona
enquanto as sombras assumem
formas
combato retirando-me
lentamente
agora
minha antiga promessa
definha
definha
agora
acendendo novos cigarros
servido mais
bebidas
tem sido um belo
combate
ainda
é.
quatro e meia da manhã
(Tradução: Jorge Wanderley)
os barulhos do mundo
com passarinhos vermelhos,
são quatro e meia da
manhã,
são sempre
quatro e meia da manhã,
e eu escuto
meus amigos:
os lixeiros
e os ladrões
e gatos sonhando com
minhocas,
e minhocas sonhando
os ossos
do meu amor,
e eu não posso dormir
e logo vai amanhecer,
os trabalhadores vão se levantar
e eles vão procurar por mim
no estaleiro
e dirão:
“ele tá bêbado de novo”,
mas eu estarei adormecido,
finalmente, no meio das garrafas e
da luz do sol,
toda a escuridão acabada,
os braços abertos como
uma cruz,
os passarinhos vermelhos
voando,
voando,
rosas se abrindo no fumo
e
como algo esfaqueado e
cicatrizando,
como 40 páginas de um romance ruim,
um sorriso bem na
minha cara de idiota.
Homens, vocês não sabem o que têm nas mãos. Tocam os seios sem saber que no meio bate um coração, beijam as bocas sem ouvir o que elas têm a dizer e passam a mão pelos cabelos sem perceber que há uma mente inquieta. Não fiquem apenas assistindo. Coitados dos homens que não se arriscam, dos que se conformam em apenas ter uma namorada e não fazem nada para conquistá-la todos os dias. E por não se arriscar, perdem amores por incapacidade, companhia por desinformação e cumplicidade por medo. Apenas perdem tempo.
Eventualmente, uma das duas coisas vai acontecer: ou ele vai se dar conta que você vale a pena, ou você vai se dar conta que ele não vale.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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