Champanhe
Sai bem na foto Nike, Euro, garrafa, champanhe. Ainda prefiro a verdade do "Vai com Deus" da minha mãe.
Para a virada, estou pronto!
Peço a Deus que me acompanhe
Pintar minha alegria com champanhe
Porque preciso comemorar tudo no ponto
Purificando a alma para mais um Ano-Novo.
Posso não ser a xícara de chá de todos, mas com certeza sou a taça de champanhe de alguém. E na real? Isso é o que importa pra mim.
Restou o capuccino que não foi feito, o champanhe que não tomamos, as coisas deixadas no "quarto da bagunça", a mesma casa onde sorrimos e choramos juntos, coisas inacabadas...
Não seja despretensioso, mostre seu potencial. Vai ficar olhando champanhe alheio sem estourar o seu?!
Outro dia, ouvi uma pessoa comparar o "eu te amo" com uma taça de champanhe. Isso me fez pensar, mas só uma taça? Nem uma garrafa, tão pouco, né? Três palavras para serem brindadas apenas em um momento perfeito... Talvez eu ame diferente. Talvez eu ame demais. Ou será que ela ama tão pouco? Porque se amo, se eu te amo, o meu "eu te amo" não seria como aquela taça de champanhe, apenas para ocasiões especiais. O meu "eu te amo" seria mais como um café que podemos tomar a qualquer hora do dia. Ou como dormir, dormir de conchinha, como um esbarrar de pernas no meio da noite. O meu "eu te amo" seria como aquela ligação de rotina no meio do dia para ver como você está. Seria como aquele abraço apertado quando chega em casa do trabalho cansadoe aquela conversa longa no final de cada dia. O meu "eu te amo" seria como aquele filme antes de dormir que nunca assistimos o final. Se eu te amo, te amo como cotidiano. Se eu te amo, até poderia ser sim como um champanhe, por que não? Não qualquer champanhe, o melhor. Mas eu me recusaria reservar essas três palavras para serem brindadas apenas em uma ocasião especial. Te amar é especial. Se eu te amo, eu te amo agora. Vou continuar te amando daqui a uma hora, amanhã pela manhã quando acordarmos. Eu vou te amar sempre, e vou querer brindar isso todos os dias.
O presente da paz
O ano se despede. Entre luzes, promessas e champanhe, as pessoas pedem prosperidade, amor, saúde. Mas há algo ainda mais precioso que muitos esquecem de buscar: a paz. Aquela que não mora em lugares tranquilos ou em silêncios forçados, mas que nasce dentro de nós, quando escolhemos nos perdoar.
No réveillon, fazemos listas intermináveis de metas. “Vou emagrecer, mudar de emprego, viajar mais.” Tudo válido. Mas e se, dessa vez, a meta fosse menos sobre fazer e mais sobre ser? Ser alguém em paz com a própria história.
Porque, sejamos honestos, ninguém atravessa o ano sem carregar algumas culpas. Aquele dia em que você disse algo que não deveria. Aquela escolha que não deu certo. Aquela versão de si mesmo que você tenta esconder. Mas o que adianta carregar pesos do passado para o futuro? O tempo já passou, e você não é mais aquela pessoa.
Perdoe suas versões antigas. Elas fizeram o que podiam com o que sabiam. Erraram, tropeçaram, mas também abriram caminhos. Sem elas, você não estaria aqui, de pé, mais sábio e mais forte.
Agradeça quem você se tornou. Não porque você é perfeito, mas porque está em constante evolução. Celebrar a si mesmo é um ato revolucionário. Reconhecer as cicatrizes não como falhas, mas como marcas de sobrevivência, é a chave para abrir as portas da paz interior.
Então, neste réveillon, enquanto os fogos estouram no céu e os segundos correm para o novo ano, faça um brinde diferente. Não apenas ao que virá, mas ao que ficou para trás e, principalmente, ao que você é agora.
Que você dê a si mesmo o presente da leveza. Que a paz seja sua maior conquista. E que o próximo ano não seja sobre começar do zero, mas sobre continuar sendo você, de forma mais gentil, mais verdadeira e, acima de tudo, mais em paz.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
Champanhe no gelo, taças apontadas...
Pedidos e desejos, pra ora da virada.
Felicidades herdeiros do tempo.
Bom recomeço.
Letícia Cristina
se fosse carro seria uma Ferrari,
se fosse champanhe seria francesa,
se fosse chocolate seria suíço,
se fosse vinho seria italiano,
mas é Letícia e como Letícia,
só tenho a agradecer a oportunidade,
de uma vez por semana, esta você.
Aprendi que tudo passa, tomando chá ou cachaça. Tomando champanhe ou não. Aprendi que essa fumaça a minha janela embaça. Por fora, por dentro, não.
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