Chamar Alguem de Feio Nao te Deixa mais Bonito

Cerca de 791883 frases e pensamentos: Chamar Alguem de Feio Nao te Deixa mais Bonito

Tem muita princesa virando Sapo e muito Sapo virando princesa é já não fazem mais histórias como antigamente.

Inserida por JRN3010

Não existe ninguém que te faça sofrer mais do que você mesmo.

Inserida por JRN3010

"Não existe pessoas mais inteligentes que outras. Mas, existe pessoas mais corajosas e esforçadas para lutar por aquilo que quer."

Inserida por Roberto-AL

Vai ...podes ir ...nao te seguro mais ...
Vais ,podes ir pois meus braços não te alcançam mais ...
Vais ...siga diante ...sejas feliz...
Meus beijos não te cativam mais ,então vais ...
Feche a porta de minha , tua historia ...
Vai
Vais
Siga
Subistitua meu abraço,meu beijo... vais ,
entretanto viveriei em tua memória...
Na calada da noite quando ela (elas)dormirem satisfeitas en teus braços ,saciadas pelo teu amor, eu entrarei na sua mente ...
Invadirei seu sentir ...
E olharas para ela (elas)e ao sentir o vazio ,sentiras falta de mim ...
Vais...pode ir ...

Inserida por ana_carla_gomes

Sou boa com as palavras, mais não por que sou poeta e sim porque sei as manipular

Inserida por ludmila_lima_1

Era sábado, a noite não era mais quente do que todas as outras noites de outono, e uma brisa sutil, entoava o ritmo das noites boemias.
A Lapa brilhava em seus muitos tons, dos sambistas altivos em seus velhos ritmos que agitavam os bares, até as damas da noite, que satisfaziam corpo e mente dos afortunados ou não.
Era inegável, no entanto, a magia das noites cariocas. Magia essa que levava os mais variáveis públicos até seus braços, os braços da cativante noite envolta em cerveja e no batuque dos pandeiros.
Carlos não era um homem muito diferente de qualquer outro que apreciava a companhia sistemática de ninguém menos que ele mesmo.
Vivendo o que ele viveu e passando o que passou, seu copo e cigarro eram melhores que qualquer papo que tirasse a poeira da rotina, ou ouvir um amigo falando sobre o espetáculo de Garrincha contra o Flamengo no Maracanã.
Ele se sentia bem na sua própria companhia. E normalmente acompanhado de seu inseparável caderno de notas, o qual escrevia seus romances e infortúnios da sobriedade.
Lembrou-se de uma situação que viveu quando tinha seus 23 anos. Amores de juventude normalmente eram indícios de problemas, principalmente se o resultado final era estar sozinho num sábado a noite.
No entanto, Carlos apreciava as memórias de quem fora importante em seu passado.
Angélica foi seu grande amor, provavelmente o maior de todos os amores, motivo de seu sorriso e embriagues.
Conheceram-se na faculdade de jornalismo, sendo ele o aluno de tal curso, enquanto ela cursava medicina veterinária.
Não era diferente de uma típica menina dos anos 60, onde o amor pela natureza e seus animais era o ápice das relações humana.
No entanto, algo havia cativado o coração de Carlos. Ela fazia com que todas ações que pareciam comuns, tomassem formas absurdamente especiais. Ela sorria de forma diferente, e o cumprimentava de forma diferente, sendo simplesmente diferente de todas.
Ele, por outro lado, resguardava a timidez, característica de sua personalidade frágil com relação ao que não compreendia.
Era um rapaz altivo, porém, jovem. Tinha pressa de conhecer e saber as coisas do mundo, garoto suburbano de pais humildes que trabalhavam para que ele pudesse completar os estudos.
Certo dia, no verão de 67, num Brasil onde todas as palavras precisavam ser medidas, desmediu um ato. Decidiu que Angélica não seria mais sua relação do imaginário. Esbarrou quase que propositalmente nela no meio do gramada da Universidade, e disse:

_Perdão! Desculpa mesmo incomodar. É que eu te vejo sempre, e bom... Você nem deve saber quem eu sou, mas...

Prontamente, foi interrompido por ela:
_Você é o Carlos, eu te conheço sim.
E sorriu. Sorriso esse que queimava no coração dele como uma tocha de coragem, um farol entre seus pensamentos de medo da rejeição. Coragem para fazer a tal pergunta:
_Não aceitaria sair? Eu conheço um barzinho legal na Lapa, com viola e cerveja.
Ela aprontou um amplo sorriso, pois percebia o nervosismo do garoto e apesar dos pesares, ele estava ali, tremendo mas com muita coragem em sua tremedeira.
_Vamos! Ela respondeu.
Prontamente se despediram após marcarem o horário de encontro. Era fim de semestre, quando qualquer aula perdida poderia ser prejuízo.

Eram 22:00 da noite, e a Lapa reinava sublime. Era o auge da Bossa de Vinícius e Tom, que ecoava nos ladrilhos históricos, em nuances carnavalescas com o samba raiz que o carioca entoava com um hino.
A alegria dos presentes era visível. Casais dançavam juntos em bares, com suas bebidas. Rapazes em seus ternos polidos e moças em seus vestidos de cores tão diversas, que eram uma atração visual, um Taj Mahal arco-íris.

Ele já estava lá quando ela chegou, havia separado uma mesa pequena para dois, aconchegante o suficiente para equilibrar conversas como vida, amores, futuros projetos e etc...
Ela falava, ele bobo, olhava e admirava como se fosse a própria rainha da Inglaterra que estivesse discursando particularmente para um único súdito.
Era normal. Todo homem apaixonado cria para si a ideia de um momento, um momento que ele vê como algo possível, mas improvável. Ela estar ali, se divertindo com ele era o algo impossível de se imaginário.
Perdeu o controle quando viu que ela sabia seu nome, e perdeu o jogo quando ela aceitou o convite. Estava totalmente entregue.
Dançaram por horas. Entre pausas e danças, fluiu uma pergunta vinda da moça:
_Acha que o amor é pra todos?
Ele ficou sem resposta, de pé, encarando-a. Então disse:
_Acho que tô prestes a descobrir.
Aquele foi o gatilho, o estopim dos muitos sentimento. O amor era o sentimento sublime que construiu a maior parte da filosofia poética, ferindo de morte os corações desavisados, no crepúsculo da inocência que circundava o homem.
Beijaram-se como casais bem mais antigos, como se estivessem juntos a décadas, uma conexão extremamente rara, uma rosa nascida no concreto dos dias ácidos que corroíam a nação.
Mas brotou, com a força dos bárbaros, e a leveza dos artistas.

Já estavam juntos à 3 anos, e em 1970 era ano de Copa Do Mundo. Ele já era um médico iniciante que acabara de receber uma proposta que poderia mudar sua vida completamente.
Seus muitos contatos universitários trouxeram a ímpar oportunidade de um intercâmbio na Universidade de Cambridge, uma das mais renomadas do mundo. E uma oportunidade tão incrível, poderia não ocorrer duas vezes.

Correu até o apartamento que tinham em conjunto, era pequeno, sem muito brilho, mas era dos dois. Aquele pedaço de paraíso como costumavam chamar. Esbaforido, e exausto de tanto correr para chegar e anunciar à sua amada a notícia tão aguardada.
Ela pressentiu e com um sorriso e olhos marejados entendeu o que ele pretendia dizer no momento em que abriu a porta.
_To contigo! Vai viver nosso sonho, amor. Estarei aqui quando voltar.

Arrumaram as malas juntos, e se encaravam, rindo copiosamente da situação. O sonho de um era o sonho do outro. A distância seria vencida no devido tempo e em seus moldes.
Desceram as escadas do apartamento, e em suas alegrias que se misturavam com a festa pelo gol salvador de Jairzinho, partiram para o aeroporto.

O check-in foi feito assim que chegaram.
_Me responda sempre que possível. E use os casacos, lá é inverno.
_Eu sei, amor.
Ele respondeu.
_Assim que chegar eu dou um jeito de falar com você.

Ela assentiu com a cabeça, como quem entendeu.
_Te amo, lembre-se disso antes de dormir e ao acordar. Você é único, é tudo.
Ele não respondeu. Sua solitária lágrima que delicadamente escorreu de seu rosto, seguido de um beijo.
_Você estará comigo em cada momento.
Respondeu olhando repetidamente para trás e dizendo "eu te amo" em sussurros, até entrar no avião. Partindo para o grande momento.


Depois de 1 ano nos Estados Unidos, correspondiam-se com frequencia. Mas naquela manhã fria e de neve, recebeu um telefonema que não esperava. Era seu pai:
_Oi filho. Eu preciso que volte para o Brasil. É a Angélica, ela...
Relutou em dizer.
_Pai, o que aconteceu? -Disse ele assustado.
_Ela... teve um mal súbito, filho. Encontramos ela caída no apartamento. Eu sinto muito, filho. Ela não resistiu.
Soltou o telefone naquele momento, se negava a acreditar, enquanto gritava encolhido no chão da universidade. Nunca imaginara um mundo onde Angélica não estava, e aquilo doía de formas que a morte seria melhor.
Foi para o alojamento e arrumou suas malas com a ajuda dos colegas. Lembrou-se que sua ajudante na última vez que fez aquilo nunca mais o ajudaria. Sentou-se no chuveiro e por meia hora ficou lá. E suas lágrimas confundiam-se com a água que caía, e que por capricho, não escorriam seu sofrimento até o ralo.
Partiu para o Rio de Janeiro no mesmo dia. 12 horas depois, chegou a um Rio que não era semelhante ao que viveu. Chuvoso e frio, como se o céu sangrasse por ela.
Ele negava-se a entrar na igreja onde o corpo era velado. Como crer naquilo? Era ela, a pessoa que mais amava em todo o mundo, e que 3 dias antes havia falado com ele.
Olhou-a distante, de longe, estava linda, uma flor pálida.
Carlos saiu durante o enterro e seguiu até um lugar comum para ele, a Lapa.

Naquela noite não houve samba, não houve músicas e alegria. Era só ele, sua dor e sua lembrança.
"Lembre-se que te amo, quando dormir e ao acordar."
Lembrou-se disso todos os sábados a noite, por 30 anos, quando ia para o mesmo lugar onde se conheceram. Pedia 2 copos de cerveja e um sempre terminava a noite cheio.
"Realizei nosso sonho, meu amor."

Ele conheceu outra pessoa, a qual amou e construiu família. Mas nunca amou como aquela a quem amou na juventude. Nunca houve outra Angélica.
Nem as rosas pouco falantes de Cartola expressavam sua dor eterna, tão eterna quanto seu amor e gratidão.

Inserida por MatheusHoracio

gostaria de te dar uma rosa mais não encontrei uma tão bela quanto você

Inserida por LotusNegra

Você sempre estará nas lembranças dos momentos mais genuínos, aonde o tempo não pode voltar.

Inserida por nayara_nunes_ferraz

Não sei mais de verdade
Como diferenciar
A lágrima da tempestade
A chuva com o meu chorar.

Inserida por GabrieliFBSilva

aplenitude da vida esta no verdadeiro sentido de amar o amor nao presisa ser perfeito mais sim verdadeiro

Inserida por pensamentosDK

As pessoas que mais leem não discriminam leitura ou escrita alguma, pois o conhecimento vem de todos os pontos vistos.

Inserida por lunadiprimo

Quando agonia beija o caos, nada mais importa
O corpo e a mente do ser humano não aguentam essa pressão
É sentir tudo e nada
É como estar paralisado e agonizando ao mesmo tempo
Você não vai aguentar
Vai te partir ao meio

Inserida por clarabrant_

"Por mais que você não queira, o stress do dia a dia e as perdas...Terminam virando doenças irreparáveis na nossa cabeça"

Inserida por NonatoMontes

Eu não espero mais nada.
Hoje eu sou minha esperança.
Eu não sonho mais como quando era criança...

Inserida por LucianoFigueiredo

Crie mais uma fábula
Calma, não elabore tanto
Desse jeito, ninguém acreditará em você

Você sabe o que deve ser feito !
Sim, você é um mentiroso
Mas não importa !
Todos eles te amam

Você sabe o que deve ser feito !
Entre para o clube
É seu dever mantê-los felizes
Mas lembre-se de fazer tudo com bastante antecedência

Você sabe o que deve ser feito !
Até quando vc guardará este segredo ?
Não acha que eles já desconfiam ?
Apresse-se, o tempo está acabando

Você sabe o que deve ser feito !
Sim, você é um mentiroso
Mas olhe o sorriso no rosto deles
É assim que deve ser

Você sabe o que deve ser feito !
Mantenha-se afastado
Eles enxergarão, caso chegue mais perto.
Você deve terminar a fábula sem nenhum erro!
Consegue imaginar o parágrafo final?

Você sabe o que deve ser feito !
É hora de engolir as pílulas vermelhas
Apenas o suficiente para cruzar a linha de chegada
A verdade estará estampada em seus olhos

Você sabe o que deve ser feito !
É hora de cortar todos os laços
Até que o trabalho esteja pronto
Até que você cumpra o seu papel

Sua vitória não será comemorada, mas você já sabia disso
Não faça perguntas, as respostas não estão aí
Apenas vá

Na calada da noite
Fora do alcance daqueles que observam
Volte para a sua origem
Não olhe para trás

Percebe o significado do reflexo das sombras agora ?

Inserida por Heitor_Nogueira

A minha vida mudou para melhor quando passei a não mais acreditar...

Inserida por DEPMHDFFSK

Amor dizem que do céu só caí chuva, mais não, também vai bençãos e vc foi uma delas na minha vida. ❤️😍🌻

Inserida por LeoMidia

"Quando eu olho pro mar, eu vejo vc, mais quando olho para as estrelas
não tem como te esquecer."

Inserida por LeoMidia

"A vida não é fácil, mais também não é difícil basta quem iremos colocar a frente."

Inserida por LeoMidia

Olhe pra você! Dentro! No fundo! Mais um pouco! Mais fundo! Mais! Mais! Ainda não é o suficiente!!!

Inserida por mirianrebeca13

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