Chamar Alguem de Feio Nao te Deixa mais Bonito
É impossível atravessar as alamedas do coração, sem que uma amizade cause decepção e sem que um amor nos abandone... Se, depois da dor, pensarmos que não há nada melhor por vir, nenhum outro momento de felicidade virá mesmo... O problema não está nos fatos ruins, e, sim, na maneira como reagimos a eles.(Marilina Baccarat de Almeida Leão no livro "Alamedas do Coração"
Se és capaz de me sentim bem perto, embora longe um dia me encontrar, se só te embalam sonhos mil que ao certo, verás que sabes mais e mais me amar.
A gente segue assim, aprendendo a reinventar sorrisos, a perdoar e ter a verdadeira paz. Muitas vezes precisamos silenciar-nos para que as palavras tragam sabedoria.
Precisamos construir o caminho todos os dias, arrancando espinhos, derrubando barreiras, aterrando vales, pois ele ainda não está feito.
Temos pressa em tudo, aí acontecem os atropelos do destino, aquela situação que você mesma provoca, por pura ansiedade, de não aguardar o tempo certo.
Temos que saber nos aquietar na hora certa. Se permitirmos, a vida nos ensina a sermos serenas, ela vai nos ensinar a calar quando não temos respostas
Como gostaria de ter o poder para aumentar a noite e poder sonhar... Sonhar com campos verdejantes, onde as flores refletem o seu frescor e expelem o seu perfume... Queria um campo que fosse só meu, para poder correr entre as flores atrás de borboletas".(Marilina Baccarat De Almeida Leão)
Aos olhos de Deus somos todos iguais. Aos nossos, para com nós mesmos, nos fazemos tão opostos, diferentes, desproporcionais...
Você pode ser um mero “espantalho”, contudo, está sendo útil pelo menos para com alguma coisa, por mais insignificante que seja a causa!
DEUS TRISTE
Eis que Deus
Está triste!
- Ah, se você O visse! (?) -
Encabulado, pensativo,
Desolado, apreensivo...
Decepcionado com o baita disparate
- Solto, à mercê, sem rumo e sem classe -,
Dada à enorme disparada
Das dívidas contraídas;
Do pouco que se empreendeu;
Na adversa evolução propagante e às pressas,
Para com a nítida e solícita lição,
Tão recomendada a cada um
Dos amados filhos seus.
Ei-Lo, lá em cima,
Com suas sacras orientações,
Enviando-as aos cérebros, às mentes,
Aos conscientes corações,
Mas, inconformado com o acrescer do inverso.
Com o desrespeito,
O desleixo, o desapreço veemente.
Com tamanha falta de consideração.
Eis Ele, lá do Alto,
A ver tanto destrato!
A observar quem não é
Nem o esboço de um santo
E sim um mini-pedaço gostoso
Do bolo do mundo grandioso;
Um simples punhado de pó apenas;
Uma porção de cinza
Alçada ao mar, ao lago, ao ar,
Ou, então, reclusa num pequeno receptáculo,
Reservado à sua memória, à sua menção.
Querendo, o metido a Mecenas;
Na verdade, o desmedido inculto,
Ser o maior a qualquer custo,
Com seu dedo em riste insinuante,
Como se fosse um rei predominante,
A possuir o privilégio régio
De desejar mandar,
No todo, em tudo.
Eis que Ele...
Que Deus está triste!
Perplexo ante os flashes do funesto descrédito.
Impassível, sem descanso
Para com os fortes solavancos
Desembestados pelo incrível avanço do desdém.
Preocupado com a acintosa proporção de deslizes
Em série e, por tabela,
Transportados sobre descuidadas selas;
Com a gigantesca escalada da crise,
Forçando, intransigente,
Em concretizar a maldita façanha:
De, prosseguindo adiante, avante, além...
Querer fazer frente
À já tão corroída montanha
Do Amor e do Bem.
Eis que, assim,
Desfaz-se dos avisos - já passados e ao vivo -;
Desliga-se dos recados imparciais;
Idênticos, iguais. Convencionais ou virtuais,
Transmitidos aos fora-de-sintonia,
Com a ora desantenada, desconectada,
E errônea idolatria dos tais
Que julgam ter muito, quando nada têm.
Que, desleixados, inflexíveis,
Atolados até o pescoço,
- Remexendo-se entre a lama e a roer o duro osso -
Deixam fácil que as desqualificações da avaria
Tomem bastante conta daquilo
- Mas, que gosto pelo desgosto!
- Que vacilo, hein! -
Que eles acham,
Tremendamente, que lhes convém.
Hei! É chegada à hora!
É mais que agora e pode bem ser para você:
Se for um dos elementos dessa toda ofensa, aí;
Caso faça parte dessa turma,
Dessa massa sem graça,
Que se envolve, se agrupa, se abraça,
Para bulhufas, para o vazio de uma inservível busca,
Por favor, sai já, daí!
Pare! Arrêter! Stop!
Dê um basta para isso que tanto o afasta!
Dê o bote, o choque,
O ultimato, o firme golpe,
Neste que se dá de bacana
Para atrair e envenenar a alma insana,
E resgate, pelo braço, com eficiente contato,
Um outro que teima não haver mais defesa;
Que pensa que a ajuda intensa já não vem.
Que não vê o quanto está cheio
De recheio de embaraços,
Para que caia fora, também.
É conquista alcançada!
É triunfo exuberante, alvissareiro, celeste!
É só seguir as pegadas do Mestre!
É barbada, é tão legal!
Enfim, é o pró que dá fim ao mal,
Quando SÓ se quer O SIM!
Que ASSIM SEJA!
AMÉM !!!
De: editoria@oregional.com.br
Para: rizzo.3004@terra.com.br
Olá Rizzo!
Como sempre, impecável no dom de lidar com as palavras.
Adorei o poema "Deus Triste"; tão realista; triste ver a que ponto chegamos, não? Já sem tempo para as coisas mais simples que outrora nos deixavam tão felizes, como uma simples conversa de poucos minutos.
É o preço que pagamos, meu amigo, em nome dessa tal modernidade, que confunde necessidade e busca desenfreada pelo dinheiro.
Bem, deixe-me parar de filosofar...
Espero receber sempre seus poemas, que com certeza enriquecem muito mais o nosso jornal.
Abraço de sua amiga
Vânia Afonso
Editora-Chefe
Do Jornal “O Regional”
Catanduva – SP.
Homenagem a Vander Lee. Românticos são poucos e moram no interior de seu interior. As vezes ficam como pistas vazias esperando aviões e pedem ao Pai que não deixem que façam de mim o que da pedra Tú fizeste! Ver o sol enluarado é como correr contra o tempo, mas nunca me esqueço que me apaixonei e entrei por uma rua sem saída. Não importa se ela é galo e eu sou Cruzeiro, mas vou sempre jogar flores para ela passar!
CONFESSANDO-ME A DEUS
Senhor,
Eu sei que Você sabe dos fatos, das coisas,
Muito, muito além do que possa ser imaginado,
Mas, como a população aumenta
E sua área de ronda é tão extensa,
Talvez, nem todas as minhas transgressões doidas
Estejam inclusas no volumoso Diário dos Pecados.
Por isso, eu me abro, me desembaralho.
Dedico-Lhe, ao menos, essa migalha,
Esperando que a recompensa quebre o galho
De rabiscar parte dos meus excessos e das falhas.
Aqui, eu transformei a crença em comédia.
Da comédia, fiz o humor virar antipatia
E consenti que ela me atasse as rédeas,
Para que eu também puxasse a carga da desvalia.
Aqui, eu recusei fumar o cachimbo da paz.
Arremessei o amor e a compreensão num labirinto
E enquanto seus adeptos julgavam-No tão capaz
Eu fazia de Você, algo falido e extinto.
Senhor...
Eu paro, penso, repenso.
Aprofundo-me no confessionário das revelações
E pergunto a mim mesmo:
Como pude desligá-Lo do pensamento,
Se esse é um descrédito que me põe a esmo
E gera a pior das conclusões?!
Aqui, eu mantive distância dos pobres,
Considerando-os o retrato vivo da imundície,
Só porque eu tinha alguns níqueis, alguns cobres,
Obtidos através de minha costumeira vigarice.
Aqui, eu fui racista até no luto da viúva negra.
Trafiquei tóxicos ao invés de distribuir pães
E senti nojo ao me sentar à mesa,
Para comer no prato,
Anteriormente usado pela minha mãe.
Aqui, eu achei que prece
Era assunto preá moleque.
Que procissão era o desfile da ilusão.
Que a Santa Missa
Era só para tirar o padre da preguiça,
Entretanto, hoje,
Ele, espiritualmente, é um gigante
E eu menor, bem menor, que um anão.
E agora, Senhor?
E agora?
Para onde eu iria,
Se daqui a pouco eu fosse embora?
O que eu faria,
Se o Expresso do Diabo passasse e me levasse,
Tal como faz a carrocinha
Ao recolher os cães vadios
Ou se Você chegasse e me mostrasse
O asfalto do SEU CAMINHO
E as valetas do meu desvio?
Mas, quem sabe ainda haja tempo.
Tempo para desistir dessas besteiras.
Tempo para adentrar no rumo certo.
Tempo para varre toda a sujeira,
Depois de se ouvir o aviso,
O recado formulado pela consciência arrependida:
?-Adiante, vou tê-Lo junto, por perto,
Nem que essa seja a última coisa,
Que eu tenha a fazer na vida!?
O SANTO RETRATO
À minha frente,
Na parede do meu quarto,
Um crucifixo dependurado.
Faz tempo!
Muito tempo...
Numa tremenda data passada,
Que me disseram tê-lo colocado ali,
Tão visível, perceptível,
No entanto, eu ? indiferente ?
Sempre me omiti;
Só agora vi que nem o tinha notado.
Crucificado!
Jesus preso à cruz,
Com os braços abertos,
SEM NUNCA tê-los cruzados.
Jesus em meu quarto,
Há tanto tempo,
Mas, em mim, aqui comigo...?
Ah! Apenas Lhe dei a oportunidade
De estar em meus aposentos,
Pouco me importando
Com os tantos ferimentos
Que Lhe foram aplicados.
As cruéis perfurações da grande maldade,
Os cortes dos profundos machucados.
Jesus crucificado!
A sacra figura, o santificado retrato.
A imagem do grande sofrimento
DAQUELE que só falou do bem
Em seus maravilhosos ensinamentos.
O sangue, a expressão da dor,
Os pregos pontiagudos.
A coroa toda feita de espinhos
E eu, a cada dia,
Reclamando em demasia,
Somente pelo dissabor
De ter que encarar os fatos,
Que se sucedem pelo caminho.
Por ter que suplantar
Miúdas barreiras, diminutos degraus,
Pequenos obstáculos.
Jesus que eu esqueci!
Que o descaso fez com que
Eu tanto O deixasse de lado!
Não acatei as suas inigualáveis vantagens.
Não estive ?nem aí? ? e daí? - com Você
E com suas pregações, suas mensagens.
Com as divinas palavras,
Que se fazem presentes.
Que vão sendo apregoadas
Há mais de vinte séculos,
Por todos aqueles que sempre
Olham-te de frente e continuamente se salvam.
Jesus,
consciente, eu admito!
Não fui além de ter-me entregue
À insignificância, ao nada praticamente;
Permanecendo estático, inerte, distante,
Sem saldar tantas dívidas de meus tamanhos débitos.
Por isso, abro-Lhe agora,
Ainda robusto, forte, vivo,
As portas desse meu coração desamparado
Que não soube estimar
O quanto Você era e é
Indispensável, necessário, preciso.
Contudo, mesmo assim,
Talvez, só isso seja insuficiente,
Pois, quando eu tocar os vitrais do céu,
Pode ser que se ouça alguém dizer:
?Contente-se em ir a outro local
- Lá bem diferente, quente e tumultuado -.
Ao mal que você fez por merecer.
Não há como permiti-lo entrar,
Visto que seu nome não consta, aqui relacionado!?
Que nada façam à Igreja sem o conhecimento do bispo.
Que a celebração da Eucaristia seja válida quando
celebrada pelo bispo ou por quem este designar.
Onde estiver o bispo, esteja o povo, assim
como onde está Jesus Cristo, está
a Igreja Católica.
Não é permitido casar-se
ou batizar sem a autorização do bispo;
mas tudo o que ele aprovar agrada a Deus.
Com isso tudo que fizeres será valioso
e uma prova contra o mal.
Existem situações na vida que nos levam a pensar em como somos indiferentes quanto a ser e existir, o sentir e o querer. Pois a verdadeira beleza não está nas cores,
tão pouco no decote, mas sim na magia do momento que, por muitas vezes, vivido de olhos fechados.
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