Chamar Alguem de Feio Nao te Deixa mais Bonito

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“Quem sabe desafiar não seja a atitude mais correta agora?.”
(do livro: “Livrai-nos de todo mal”)

Eu fiz coisas das quais não me orgulho, eu feri pessoas e vou ferir muito mais, é impossível evitar pelo que estou tentando fazer, mas não tenho prazer nisso, na crueldade. Mas essa cidade, ela não é uma lagarta que se faz um casulo e renasce uma borboleta, uma cidade desmorona e some, ela tem que morrer antes de renascer.

Namoro não é posse. Namoro é muito mais que isso. Namoro é cumplicidade, é respeito, é confiança, é companheirismo, é carinho, é amizade, é lealdade, é sintonia, é sinceridade. O amor, quando é de verdade, é livre. Claro, o ciúme existe. Quando a gente gosta, a gente cuida, mas esse ciúme não é aquele que sufoca, que prende. O verdadeiro companheirismo sabe respeitar a individualidade do outro. Namoro não é dependência, é complementação.

A inveja representa muito mais do que cobiçar aquilo que não nos pertence. Ela é um autorretrato tosco daqueles que são incapazes de se satisfazerem consigo mesmos. Num mundo onde tudo se resume a uma competição sem freio e desleal, o gostoso é se sentir leve por tudo que não se tem e que, na verdade, não faz falta nenhuma.

Ser brotinho não é viver em um píncaro azulado: é muito mais! Ser brotinho é sorrir bastante dos homens e rir interminavelmente das mulheres, rir como se o ridículo, visível ou invisível, provocasse uma tosse de riso irresistível.

Ser brotinho é não usar pintura alguma, às vezes, e ficar de cara lambida, os cabelos desarrumados como se ventasse forte, o corpo todo apagado dentro de um vestido tão de propósito sem graça, mas lançando fogo pelos olhos. Ser brotinho é lançar fogo pelos olhos.

É viver a tarde inteira, em uma atitude esquemática, a contemplar o teto, só para poder contar depois que ficou a tarde inteira olhando para cima, sem pensar em nada. É passar um dia todo descalça no apartamento da amiga comendo comida de lata e cortar o dedo. Ser brotinho é ainda possuir vitrola própria e perambular pelas ruas do bairro com um ar sonso-vagaroso, abraçada a uma porção de elepês coloridos. É dizer a palavra feia precisamente no instante em que essa palavra se faz imprescindível e tão inteligente e natural. É também falar legal e bárbaro com um timbre tão por cima das vãs agitações humanas, uma inflexão tão certa de que tudo neste mundo passa depressa e não tem a menor importância.

Ser brotinho é poder usar óculos como se fosse enfeite, como um adjetivo para o rosto e para o espírito. É esvaziar o sentido das coisas que transbordam de sentido, mas é também dar sentido de repente ao vácuo absoluto. É aguardar com paciência e frieza o momento exato de vingar-se da má amiga. É ter a bolsa cheia de pedacinhos de papel, recados que os anacolutos tornam misteriosos, anotações criptográficas sobre o tributo da natureza feminina, uma cédula de dois cruzeiros com uma sentença hermética escrita a batom, toda uma biografia esparsa que pode ser atirada de súbito ao vento que passa. Ser brotinho é a inclinação do momento.

É telefonar muito, estendida no chão. É querer ser rapaz de vez em quando só para vaguear sozinha de madrugada pelas ruas da cidade. Achar muito bonito um homem muito feio; achar tão simpática uma senhora tão antipática. É fumar quase um maço de cigarros na sacada do apartamento, pensando coisas brancas, pretas, vermelhas, amarelas.

Ser brotinho é comparar o amigo do pai a um pincel de barba, e a gente vai ver está certo: o amigo do pai parece um pincel de barba. É sentir uma vontade doida de tomar banho de mar de noite e sem roupa, completamente. É ficar eufórica à vista de uma cascata. Falar inglês sem saber verbos irregulares. É ter comprado na feira um vestidinho gozado e bacanérrimo.

É ainda ser brotinho chegar em casa ensopada de chuva, úmida camélia, e dizer para a mãe que veio andando devagar para molhar-se mais. É ter saído um dia com uma rosa vermelha na mão, e todo mundo pensou com piedade que ela era uma louca varrida. É ir sempre ao cinema mas com um jeito de quem não espera mais nada desta vida. É ter uma vez bebido dois gins, quatro uísques, cinco taças de champanha e uma de cinzano sem sentir nada, mas ter outra vez bebido só um cálice de vinho do Porto e ter dado um vexame modelo grande. É o dom de falar sobre futebol e política como se o presente fosse passado, e vice-versa.

Ser brotinho é atravessar de ponta a ponta o salão da festa com uma indiferença mortal pelas mulheres presentes e ausentes. Ter estudado ballet e desistido, apesar de tantos telefonemas de Madame Saint-Quentin. Ter trazido para casa um gatinho magro que miava de fome e ter aberto uma lata de salmão para o coitado. Mas o bichinho comeu o salmão e morreu. É ficar pasmada no escuro da varanda sem contar para ninguém a miserável traição. Amanhecer chorando, anoitecer dançando. É manter o ritmo na melodia dissonante. Usar o mais caro perfume de blusa grossa e blue-jeans. Ter horror de gente morta, ladrão dentro de casa, fantasmas e baratas. Ter compaixão de um só mendigo entre todos os outros mendigos da Terra. Permanecer apaixonada a eternidade de um mês por um violinista estrangeiro de quinta ordem. Eventualmente, ser brotinho é como se não fosse, sentindo-se quase a cair do galho, de tão amadurecida em todo o seu ser. É fazer marcação cerrada sobre a presunção incomensurável dos homens. Tomar uma pose, ora de soneto moderno, ora de minueto, sem que se dissipe a unidade essencial. É policiar parentes, amigos, mestres e mestras com um ar songamonga de quem nada vê, nada ouve, nada fala.

Ser brotinho é adorar. Adorar o impossível. Ser brotinho é detestar. Detestar o possível. É acordar ao meio-dia com uma cara horrível, comer somente e lentamente uma fruta meio verde, e ficar de pijama telefonando até a hora do jantar, e não jantar, e ir devorar um sanduíche americano na esquina, tão estranha é a vida sobre a Terra.

Ódio por ele? Não...se o amei tanto,
Se tanto bem lhe quis no meu passado (...)
Nunca mais amá-lo é já bastante! (...)
Ódio por ele? Não... não vale a pena...

Bailarina

Não quero
mais o seu amor!
Não quero
mais ficar nas
pontas dos pés,
para alcançar
o seu coração.
Quero ser apenas, eu!
A bailarina que
você esqueceu.
Mas que ainda
hoje continua
a dançar...
Porque essa
é realmente
a minha paixão.

⁠Por mais que eu lhe empreste os meus sapatos, você não estária disposto a caminhar por onde eu caminhei

Não quero mais amar! Amar... de amar sozinho,
sonhar sozinho, acreditar sozinho, não quero mais.
Se é para sentir-se só, tendo alguém ao meu lado,
prefiro seguir só, o meu caminho emaranhado.

Quero um amor sim, mas de ficar juntinho,
de conversar baixinho e falar engraçadinho.
Quero um amor, daquele que nasce lentamente,
cresce de coisas simples e ama teimosamente.

Quero um amor de tocá-la e sentir o tempo parar,
Tomar-lhe um beijo e descobrir que posso voar.
Quero um amor de fazer a pele arrepiar
e o coração pular.

Quero um amor, mas daquele que queira amar também,
e tão bem me faça, que me queira até cento e oitenta anos.
Não por egoísmo, nem por conformismo,
muito menos por engano.

O que eu não quero, nunca mais, é aquele tipo de amor superficial.
O amor que eu quero é daquele de prestar atenção em gestos banais,
Descobrir segredos e trejeitos que só eu saberei decifrar.
Pelo simples fato e por todos os fatos de só ela me cativar.

Tem dias que chego à me conformar com a vida que levo… acho que não preciso de mais nada, só de paz, sossego e silêncio.

É triste ver uma mulher que não acredita mais no sonho do príncipe e se conformam com o sapo, mas veja o lado bom, beijando sapos você corre o risco de encontrar um príncipe. Já as sonhadoras, dessas eu tenho pena, pois não se dão ao sacrifício de beijar um sapo e correm o grande risco de nunca encontrar um príncipe ou ficar como as tristes mulheres sem sonhos. Sonhos... realize

nunca ame com o coração volúvel,
para não magoar um coração sincero,
mais vale calar os sentimentos....
do que desmontar o que não se pode corresponder

nunca tente entender a tristeza de alguém,
pois o motivo pode ser você...
pecado é provocar desejos e
depois renunciá-los...

Vivo pensando em uma maneira de não deixar que você não exista mais pra mim, quero um instante de atenção para descobrir um mundo pelo qual nunca conheci, por isso quero viver você a cada instante, quero sentir os pulsos fortes dizendo pra ficar, pra não ter medo e que a cada toque suavizaria a necessidade de estarmos juntos, poder expressar a falta que em tanto tempo teimava a machucar, aclamando toda a vontade que tivermos. Assim você me pede pra não desistir e eu te respondo que nada valeria tão a pena se eu não tivesse com você.

Quando o Céu for sua prioridade, os prazeres desta vida não te seduzirão mais!

O voar não vem da asa. O beija-flor tão abreviadinho de asa, não é o que voa mais perfeito?

É assim mesmo...

É assim mesmo
De repente acabou...
Não é mais o seu sorriso
nem os seus olhos
Algo melhor surgiu, aprendi a me ver de frente

Não foi o que você fez
Foi o que eu não fiz
o que eu não sabia
Na verdade, eu nem me conhecia...

Não cabe a você ajudar
A ajuda já foi dada
Não sinto nada
nem pena
nem rancor
nem ódio
nem compaixão
nem desespero
muito menos medo

Não sinto nada pelo que vai ou vem de você
Simplesmente não sinto falta
E não sei explicar como foi
De repente acabou

Meu coração não está vazio
Existe um lugar dentro dele
que já não é mais seu
Agora pertence aos meus anseios
aos meus desejos
pertence à minha vida
aos meus sonhos
e principalmente
às minhas realizações

É...foi assim mesmo
De repente
eu sou assim
É mais um jeito meu que teve a possibilidade de conhecer
Meu mundo é cheio de entradas e saídas
e você conheceu as duas portas

Quando eu acho que as pessoas não podiam desçer mais baixo elas têm a mania de me surpreender e desçer tão mas tão baixo de uma forma que repugna e que me faz chamar estupida a mim mesma...Não percebo como é que algum ser humano tem essa capacidade de magoar as outras pessoas por prazer e ainda ter prazer por as ver a chorar, por as ver no "chão" por causa dos seus próprios actos...Mete nojo de verdade.

Pra mim :
Não importa se ri ou se chora linda sempre estará por isso eu digo que coisas mais lindas nunca haverá

⁠Você sempre foi o mais forte. Mas você não precisa ser forte em todos os momentos do dia, todos os dias.

Quando tropeçar não culpe o obstáculo, ele sempre esteve lá, você foi até ele, ainda mais se tinha conhecimento e resolveu chutar.

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