Ceu Estrela Saudade
NO BREJO (INDRISO)
Barulho no brejo havia
Entre o mato a água resplandecia
Sol no céu luzia
Multidão de girinos fervilhavam
Coaxava insistente a gia
Sapo-martelo logo respondia
Grilo no mato dizendo que cria
E eu maravilhado ouvia...
UMA LINDA HISTÓRIA VIROU
Duas estrelas unidas no céu
Um esplêndido amor floresceu
Dois corações doce ao mel
De dois sentimentos o amor cresceu...
Em um laço infinito se transformou
Uma paixão incondicional
Uma relação toda linda
E em uma linda história virou
No mundo não existe outra igual...
Ela pode ser contada
Ao longo dessa vida
Cada estrofe tem uma parada
E cada frase tem uma vírgula...
Essa paixão tão louca
Esse amor tão bonito
Essa relação especial
Esse sentimento infinito...
Esse abraço com carinho
Todo sentimental
Ninguém me abraça como você
Porque não existe outro abraço igual...
Ah a lua iluminando o mar
Ah o mar refletindo a lua
Ambos apaixonados
Por um amor que perpétua...
Meu coração parte de tristeza.
Ah uma solidão profunda dentro
de mim....
o céu se derrama em
lágrimas e eu chorando aqui por ti....
Ah uma ardência dentro do peito
uma dor sem fim, meu coração está
sofrendo por um amor um simples
amor...
Numa noite como essa
seus olhos brilhantes
como a lua... iluminando o céu
Seu corpo transpira como o
sereno da noite...
Seu abraço me aquece,
na frieza do vento seu
beijo é tão molhado como a chuva
que cai sobre nós. Seu perfume
doce e suave me deixa louco e
apaixonado
Melodia que conspira o coração
Entre desejos e amor...
ESTRELAS
Quantas estrelas ainda faltam ?
Quantas ainda irão se apagar?
Quantas o céu ainda precisa nos levar
Por quanto tempo, ainda vamos chorar?
Alécio Nunes 29/05/2020
...sob o mesmo céu escuro,
dois bobos... felizes e apaixonados pelas estrelas, pela lua...
enquanto isso, outros reclamam da escuridão da noite, não viram o nascer e por do sol e nem mesmo o nascer da Lua...
ahhhh, esses tolos não irão muito longe.
Assim como eu vejo nuvens e estrelas no céu, nos seus lábios vejo a mais linda poesia. Talvez nem o sistema isolado se finda no espaço cósmico como a galaxia se finde em seus olhos toda vez que eu te vejo.
Eu esperei, esperei até que as estrelas caíssem e o azul do céu desbotar, esperei as andorinhas retornarem,
O sol nascer no oeste e se pôr no leste, o amanhã se tornar hoje.
Todos os dias. Esperei os infinitos se tornarem iguais e solucionáveis como uma simples equação, esperei a verdade da sua mentira vira a tona. Em uma história que apenas eu inventei, esperei o mundo se tornar um grande caleidoscópio onde eu e você pudéssemos nos tornar um só em uma eterna distorção de sentidos.
onde o ontem deixasse de existir e todas as lembranças se tornassem pó. Esperei o destino virar todas as suas cartas, esperei todas as ondas passarem, o inferno congelar e tudo mudar.
mas talvez só talvez, ainda não seja nesta vida, nesta esquina, naquela ou em outra. Talvez em outro copo de café, ou qualquer outro copo, em outra conversa .. Em outros timbres..
Esperei o tórax abrir de uma vez, e todo nervo exposto desvelado com camadas e camadas de tendões, músculos,
nervos, protegendo um vazio uma Matryoshka de carne, sangue e interrogações. Esperei a última gota de suor comprovar que o tempo passou e realmente ninguém mudou.
E a música ainda não acabou mas já não tem ninguém dançando no salão onde inúmeras e inúmeras vezes te convidei para dançar.
Como nós ensaios na frente do espelho, mas nos seus olhos nunca olhei. O querida Clementina, só me resta
esperar.
último sino bater e os ventos pararem de uivar e as colunas do mundo cederem pra quem sabe nossos mundo se cruzarem.
O querida Clementina. Como pode alguém não esperar o inferno congelar ?
NUMA TARDE
Dentro do crepúsculo no horizonte
Do entardecer do cerrado luminoso
No céu espalha o devaneio ramoso
Encanto peculiar, e plural viva fonte
Entrelaça-se, nas cores, em monte
Em um sintoma mágico e viçoso
Se vestindo de um atrativo fogoso
Corando o ar no dia em desmonte
O silêncio da tarde corre fugidio
As pombas gorjeiam no beiral
E o sol empalidece num arrepio
É a noite saindo do véu virginal
E o vento em um afiado assobio
Poetando um entardecer casual...
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
Numa tarde, 2020
Sertão da Farinha Podre, Triângulo Mineiro
Pintou seu coração com cor de céu noturno e tornou escuro o sentimento que antes era dia claro e de sol a pino.
Das infinidades de coisas que se prendem ao passado, poder enxergar o que se tem no céu, é ainda, umas das coisas mais prazerosas e antigas da vida.
Em resumo Deus criou três coisas você, o céu e o inferno! Se pensar só em você quem escolhe seu destino é Deus! Se escolher o inferno você irá pra lá, agora se escolher o céu, vai ter que se esquecer e viver um inferno todos os dias até que chegue lá no céu..
Sobre este mar azul imenso,
sob este céu azul intenso.
Sobre este mar azul cativante,
sob este céu azul radiante.
Sobre este mar azul a deriva,
sob um e sobre o outro...Vida!
Sobre os céus e os mares o apogeu,
sob tudo e sobre todos...Deus!
Almeje o céu, deseje o céu, cogite o céu, pense no céu, queira o céu, espere pelo céu e desfrutarás o céu.
As estrelas é uma jóia
Que se vive lá no céu
Elas não são açúcar mais é tão doce como mel
Elas sempre estão lá
Ao redor de um luar
Após amanhecer é o sol
Que vai chegar
Elas andam pra lá e pra cá
Já o sol e a lua nunca esquece em se beijar
Os ventos vão espalhando uma simples emoção
Dizendo para as estrelas que o amor do sol e da lua é uma grande
Paixão 💫
Eu fiz de você meu pedacinho de céu
Te declarei cada palavra que estavam guardadas no fundo do meu peito; dentro do meu coração.
Você ao invés de corresponder meus sentimentos me mostrou o quão efêmero e sem conteúdo você era, só eu que nunca percebi, você fingia o tempo todo, te deixei me iludir.
A verdade é que as vezes é preciso a gente sofrer pra aprender ser alguém melhor e vencer as lutas da vida. Mas digo que você ter partido foi bom, amadureci mentalmente e digo não sou mais aquela menina boba de antigamente.
