Ceu Estrela Saudade
Oh, meu Rio de Janeiro!
De céu azul, muitas vezes cinza
Com natureza deslumbrante,
de gente fina e elegante,
É um povo trabalhador
Que acorda de madrugada
Pega trem, ônibus, trânsito e passa raiva
Em uma aventura de muita dor
Sem perder o glamour
Oh, meu Rio de Janeiro!
De um povo trabalhador
sobrevive ano inteiro
em uma grande selva
urbana e de pedra.
Em um capitalismo selvagem
Que não tem pudor
Oh, meu Rio de Janeiro!
Capital mundial do samba
e das praias bonitas
Falta cultura, saúde, transporte,
segurança e educação
Mas o que não falta mesmo
É violência e corrupção
Oh, meu Rio de Janeiro!
De burgueses traiçoeiros
onde o Cristo parece
que abraça o mundo inteiro,
É a cidade do samba e do Carnaval
Mas também é a cidade do mal
Oh, meu Rio de Janeiro!
cidade maravilhosa,
dos contos, dos poetas, da Boêmia
Dos sambistas e de políticos corruptos
Será que não está faltando uma revolta?
Oh, meu Rio de Janeiro!
A vida é assim, acreditar ou descrer.
Entre ser ou não ser, seja mais você.
Mas nada cai do céu,
É preciso correr atrás, ganhar créditos,
Na moral e no respeito, querer mais.
Conquistar seus méritos.
Entender que uma trajetória não se faz
Sem derrota e vitória.
É preciso fazer por merecer a sua glória,
Afinal, de vento em popa
Ou aos trancos e barrancos,
Essa é a sua história.
Ao anoitecer se conhece o brilho da lua. Seu olhar, se cruza ao ver as estrelas no céu, o encanto pelo brilho que proporcionam e a beleza que está exposta ao redor de toda aquela dimensão, tem milhares de motivos para um encanto e admiração sem fim.
Mais no pavor da escuridão o medo é a única coisa, que gera a imperfeição do momento.
"Toca Raul..."
Raul - o poeta do Oculto, sob os auspicios de Nuit no céu da Guanabara, da Vontade, Liberdade e da Lei.
Da revolução 'civilizada' de uma Sociedade Alternativa, diante de teus palcos sempre há brilhar a Arte de nossa Thelema tupiniquim...
"Mas sonha ainda
O tímido coração.
No raiar da manhã
Em céu relutante
Uma gentil explosão
De estrelas pagãs."
Lori Damm
Não é idolatria querer-te tanto. Os anjos vindos do ceu amaram mulheres bonitas e mortais da terra, eu trago comigo o marco eterno porque és bonita.
Pilares
Plumas caiam do céu e criavam uma manta branca sob a paineira onde ela estava deitada com o avô. Homem e menina deitados no gramado. Dois corpos sujeitos a temperatura e a umidade que subia do solo. Ambos à sombra. Protegidos. Em silêncio. Dois seres repousando sobre as ondulações de raízes teimosas que, ao invés de entregarem-se a total submersão na terra, escolhem uma existência entre os dois mundos.
Cabeças viradas uma na direção da outra. Os sorrisos abrem. Acendem os olhos. Em cumplicidade. Cílios de abano em olhos apertados.
Joelhos dobrados apontando para o céu. Visão caleidoscópica. Poeira iluminada por raios dourados.
A mão pequena toca a mão grande. Ergue-a. Levanta-a em um gesto de vitória. A mão grande envolve a mão pequena. Entrelaça dedos e afetos.
A menina dá uma gargalhada. Inesperadamente salta e corre levando essa memória para sempre.
***
Josie Conti- texto autoral sobre memórias de infância
As pessoas vivem buscando em toda parte motivos pra que seu céu fique colorido. Mas poucas se dão conta de que a tinta está dentro do próprio coração.
Olhe pro céu...
E diga as estrelas,
Irão escutar
Se você sorrir, se você chorar.
Olhe pro céu
Deitado no chão,
Pro escuro horizonte
Recite, seu melhor refrão
Ao céu...
Diga as estrelas.
Viver sempre também cansa!
Viver sempre também cansa!
O sol é sempre o mesmo e o céu azul
ora é azul, nitidamente azul,
ora é cinza, negro, quase verde...
Mas nunca tem a cor inesperada.
O Mundo não se modifica.
As árvores dão flores,
folhas, frutos e pássaros
como máquinas verdes.
As paisagens não se transformam
Não cai neve vermelha
Não há flores que voem,
A lua não tem olhos
Niguém vai pintar olhos à lua
Tudo é igual, mecanico e exacto
Ainda por cima os homens são os homens
Soluçam, bebem riem e digerem
sem imaginação.
E há bairros miseráveis sempre os mesmos
discursos de Mussolini,
guerras, orgulhos em transe
automóveis de corrida...
E obrigam-me a viver até à morte!
Pois não era mais humano
Morrer por um bocadinho
De vez em quando
E recomeçar depois
Achando tudo mais novo?
Ah! Se eu podesse suicidar-me por seis meses
Morre em cima dum divã
Com a cabeça sobre uma almofada
Confiante e sereno por saber
Que tu velavas, meu amor do norte.
Quando viessem perguntar por mim
Havias de dizer com teu sorriso
Onde arde um coração em melodia
Matou-se esta manhã
Agora não o vou ressuscitar
Por uma bagatela
E virias depois, suavemente,
velar por mim, subtil e cuidadosa,
pé ante pé, não fosses acordar
a Morte ainda menina no meu colo..
Erga a cabeça e olhe para o céu. Contemple o sol, a chuva, as nuvens...À noite, aprecie as estrelas, a lua, as nuances. Respire fundo e agradeça, você está morando no mais lindo planeta que existe...
" Segundoou com S de sucesso mas não é aquele que cair do céu não em, então toma uma água e bota a cara no sol "
Na beleza de uma mulher, na sensibilidade de uma flor. No céu, no mar ou no rio, faça frio ou calor, vemos, pela nossa fé, ação do Deus criador.
Sempre olhei para o céu para contemplar as estrelas, mas descobri que existem estrelas aqui mesmo na Terra, iluminando o céu do nosso coração!
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