Certas Coisas Acontecem
Em um simples detalhe percebi que as coisas nem sempre acontecem quando queremos, mais quando menos esperamos!
@elidajeronimo
Quando eu acredito em mim mesmo, eu me aceito.
Quando eu me aceito, eu confio;
Quando eu acredito, aceito, e confio, coisas maravilhosas acontecem!
E na beleza dessa mudança, fazemos nosso destino!
Às vezes mesmo que meio torto ou do avesso aos nossos olhos, as coisas acontecem. E vemos que o avesso era o lado certo e o torto o correto.
Coisas da Vida!
Acredito que as coisas boas que acontecem em nossas vidas surgem sem menos esperarmos. Podemos planejar, mas as melhores oportunidades nos pegam de surpresa.
É engraçada a forma como as coisas acontecem;
O amor, os sentimentos, as emoções, os ensinamentos...
É engraçada a forma como as pessoas agem;
com o coração, com os conhecimentos, com as palavras, com o andamento...
E são tantos, os andamentos da vida!
E são tantas, as pessoas que conhecemos - e amamos...
É engraçado como temos de seguir em frente, independente do que aconteça...
Independente das dores,
independente dos amores,
independente de tantas coisas... mas importante é que cresça.
Importante é que cresça cada um com as próprias experiências,
importante é tirarmos proveito e sempre... ter esperança.
Talvez, entre o bem e o mal da vida, existe um nada.
Há pessoas que culpam Deus ou o diabo, mas e se não foi nem Deus e nem o diabo? E se fomos nós mesmos? E se foi o nada? Existem coisas na vida que acontecem porque precisam acontecer, não porque é nossa culpa ou de outro alguém.
Aprendi lendo um livro que pode ser mais produtivo encontrarmos uma solução para o problema do que o culpado pelo problema existir. Então o que faz história mesmo é a nossa reação diante de uma circunstância, do que ela em si.
A vida talvez não passe rápido, nós é que não nos damos tempo suficiente para saber o que fazer com ela, e depois que cai a fixa, já passou tanto tempo e não fizemos o que queríamos. A vida inteira deveria ser como o que consideramos um dia produtivo (e só é produtivo, porque pensamos no que vamos fazer com ele, tomamos decisões e as colocamos em prática).
Nem tudo o que acontece poderia ser classificado em bom e ruim, existem coisas que poderiam ser classificadas como “nada”, tipo lavar a louça, tem dias que não e bom e dias que não é ruim, mas que isso vai depender das nossas reações... Com certeza vai!
Deixe a vida rolar naturalmente, nem tudo precisa ter uma causa subliminar, um motivo de crença ou do além. “Stay will, esteja em paz”.
As coisas acontecem não dá pra explicar, o simples acenar na parte da manhã, cumprimentando o tio do café, acender um cigarro logo em seguida e dar o próximo passo, sem saber como ele vai ser, muito menos aonde ele vai ser, só contamos com o que esperamos, nada a mais disso, por isso tudo vira uma aventura, tudo vira vida, é inexplicável, é uma reação de uma reação, sem ação inicial, e tudo também muda, do mesmo jeito que meu assunto não para de mudar, nada que vivemos é em vão, nada é atoa, as coisas se encaixam sem se quer consigamos ver, elas simplesmente encaixam. Ou você acha que tudo dando bem pra você é 100% de esforço seu? Tudo se encaixa, o passado é o presente agora, aquele seu bom dia daquele dia poderia mudar a opinião desse quem te julga hoje, mas infelizmente nada se muda, as coisas acontecem, só acontecem.
Em alguns momentos na vida...acontecem certas situações...que baqueiam... entristecem....fragilizam...
Nestes momentos...talvez seja necessário...se dar um tempo...bater em retirada...ficar bem quietinha...para colocar a vida em ordem...tranquilizar o coração...para só depois...retornar...com tranquilidade... suavidade e serenidade...Se permita...
O QUE ME IRRITA MESMO...
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Há certas coisinhas que acontecem no nosso dia a dia que nos deixam visivelmente irritados: ir ao cinema e ter o azar de sentar ao lado do indivíduo que nos antecipa as principais cenas do filme.
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Ou, então, uma pessoa bem alta senta na poltrona à nossa frente; o mastigado crocante - também no cinema - dos comedores de pipoca ou do ploc-ploc dos chicletes; rangido de porta, nos escritórios, enquanto aguardamos ser atendidos; em casa, apressado para sair, na hora de pôr perfume, a tampa do frasco escorrega, rodopia no chão e vai repousar lá no cantinho embaixo do guarda-roupa ou de outro móvel qualquer; concordar com pessoas que nos pedem opinião, mas que, na verdade, precisam é de apoio moral.
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O que irrita mesmo é subir no ônibus e aguentar, sem poder dizer nada, aquelas pessoas que demoram uma eternidade na roleta pagando a passagem.
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Um dia desses, final de tarde, observei: uma senhora gorda, bem parecida, apresentado sinais visíveis de neurose, aproximou-se da roleta e tentou nervosamente abrir a primeira bolsa.
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Depois dessa, havia aquela bolsinha onde elas guardam moedas. Mexeu, remexeu, e nada de as moedas aparecerem.
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Em cima da gaveta do trocador havia de tudo. Um verdadeiro bazar: amostra de tecidos, grampos enferrujados, pente, botões, sianinhas, carnê do Baú da Felicidade. O que se pudesse imaginar estava ali exposto na mesinha do trocador.
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O tempo foi passando, passando (como é seu costume), e eu me enervando. A essa altura, já me sentia uma bomba. Só faltava explodir. Não demorou muito. Chovia e ainda não me encontrava sequer dentro do ônibus. Muni-me de paciência - qualidade rara hoje em dia - e suportei heroicamente a primeira etapa dessa angustiante maçada.
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A segunda etapa vai do momento em que ela retira a moeda da bolsinha, até o pagamento propriamente dito.
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Não entrarei em minúcias, por questão de brevidade. Bom, depois da longa "lengalenga", pudemos respirar naturalmente. Pensamos nós, passageiros.
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Mas que nada. Aconteceu o inesperado: a bolsa da dita enganchou na roleta e começou o puxa-puxa. Puxa daqui, puxa de lá, e eu sei, gente, que finalmente chegou a minha vez de pagar.
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Meti a mão no bolso para tirar a carteira, tentando ser mais rápido que todo mundo, querendo, com isto, me vingar mentalmente... Não a encontrei. Se não fosse minha timidez congênita, teria feito aquele escândalo.
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Pior do que tudo isso, e já não era pouco, os outros passageiros, saturados pela gorda, não compreenderam meu problema - o roubo da carteira - e começaram a me xingar deliberadamente.
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Essa não! Aí não prestou! Um verdadeiro disparo - de blasfêmias - cruzou no ar, juntamente com bofetes e encontrões. Estava todo mundo ababelado, à mercê do que desse e viesse, quando de repente ouviu-se o disparo de um revólver. Ficamos estáticos, pálidos, mal respirávamos.
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Poucos minutos depois, cada um de nós olhou para a cara do outro, meio sem jeito. Era como se quiséssemos inquirir: - Precisava de tudo isso!? Um pouco mais de calma não teria resolvido a questão? Mas agora é tarde demais.
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O silêncio é rompido pelo autor do disparo, um guarda da Polícia Civil, que falou com aspereza:
- O coletivo está detido e vai agora mesmo para a delegacia!
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Chegamos. O delegado, como sempre, fez perguntas de praxe e no final não deu em nada. Algumas multas, advertências e pronto. Uma história a mais dos propalados transportes coletivos. Fim de linha, fim de conversa!
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1977
A coisa mais comum em certas "igrejas" por aí são os milagres. Acontecem tanto, que se tornaram corriqueiros.
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