Causar
Ela continua vivendo sua vida. Da forma mais simples possível. Sem causar alarmes… Sem chamar atenção. Continua vagando por aí, como um saco plástico largado no meio da rua. Levado pelo vento. Pisado pelas pessoas. Era exatamente assim que ela vivia. […] Já passara tanto tempo aqui — no que podemos chamar de mundo — mas nunca soube achar um significado para a vida. Não para a sua vida — a dela mesma. Parecia estar perdendo as esperanças e as forças também. Seus joelhos estavam fracos e ralados, de tanto cair no chão. Ela nunca mais viu seus olhos no estado normal. Eles sempre estavam inchados. Seus pulsos também nunca mais foram os mesmos. Seu humor havia se perdido no tempo. A verdade é que, viver era o maior motivo para seu cansaço e sorrir era a o primeiro tópico da sua lista de conquistas, porém continuava ali, intacto. Talvez essa sua lista nunca seria conquistada. E olha, não havia muitas coisas nela. Apenas ‘sorrir’ e ‘amar’. Mas não um amor qualquer que só machuca e te deixas pior. Mas o amor de verdade, que é sentido lá dentro… No âmago. O amor capaz de vencer qualquer coisa. Era disso que ela precisava. Ela isso que ela queria. É por isso que é ainda vive.
Os espinhos são para quem,
Pensa em enganar a flor.
Para aquele alguém,
Que procura causar dor,
Nas suas pétalas cheias de cor.
Mas os espinhos também,
Às vezes produzem temor,
Naqueles que querem o bem,
E uma prova de amor,
Da rosa cheia de pudor.
Foi assim que o zangão,
Apesar de muito valente,
Sentindo que a rosa era indiferente,
Ao seu coração,
Acabou tendo de recuar,
Para não continuar a se machucar.
Ele não recuou porque era covarde,
Mas porque já tinha se enganado,
Na ultima vez que tinha se apaixonado,
E não queria reabrir naquele belo fim de tarde,
Seu mais profundo machucado.
Foi aí que ele voou para longe,
Experimentou de outros pólens,
Já a rosa se amargurou,
Acabando por baixar seus espinhos,
Para outros que passaram por seu caminho.
Ambos acabaram arrependidos,
Perceberam com um pouco de azedume,
O motivo por continuarem sozinho:
O zangão por não ter insistido,
E a rosa por não ter dado uma chance,
Ao zangão e seu projeto de romance.
Mas agora eles estavam distantes,
O zangão já não podia sentir o perfume,
Que a rosa jogava no ar,
Em tempos constantes,
Para que ele pudesse voltar.
E assim tudo ficou por um triz,
Agora eles dependiam do vento,
Para que realizasse seu relacionamento,
Acabando no final feliz.
Agora só vento poderá dizer,
Se cabe ao zangão a linda flor merecer,
E se a flor terá uma nova chance,
Para que finalmente o amor alcance.
É bom conversar um pouco com o próprio cérebro e causar enquetes que talvez se fossem postas à tona, pudesse ser objeto de chacina (época da inquisição)...Ao imaginar ser desse planeta, eu vejo uma leve duvida sobre essa relação cronológica imaterial que fora-me apresentada quando aprendi a falar. ''Foi Deus quem criou o tempo ou o tempo que criou Deus?...''
Eu não queria destruir nada, nem ninguém. Só queria sair de fininho pela porta dos fundos sem causar alvoroço nem consequências. Mas não foi o que aconteceu, infelizmente.
Quero causar esse acontecimento de sensações e delícias. Misturar nossos beijos à brisa do vento. Confundir o som com a ponta dos dedos. Ficar perto e te olhar nos olhos. Com meu joelho tocar na sua coxa e embriagar sua respiração. Esgotar o tempo em todo seu limite. Viajar na condição de poder realizar o que realmente causa sabor de uma forma proibida e excitante.
Quando meu sorriso não fizer mais seus olhos brilharem, me largue. Quando meu beijo não causar mais arrepios, me abandone. Não me ame com o coração vazio de Amor
Não vim para causar dor, mas para romper com os velhos paradigmas, minha inovação não esta na tecnologia material, mas sim na forma inteligente de repensar o que parece imutável, estar a um passo da maioria causa grande solidão, exige muita responsabilidade e acima de tudo é um presente divino.
Se o homem que você se envolve lhe causar perturbação mental, por favor deixe -o, o quanto a tempo. Não há nada mais destrutivo que a perturbação mental.
Sou forte,
Sobrevivo aos interpéries das estações,
Não sou de causar polêmicas ou discurssões,
Sou gentil e também sei ser nobre!
me calo,
mas não consinto.!!
..
Todas as vezes que alguém te causar um dano, saiba que maior é Deus para te dar tudo em dobro e te restaurar de todas as feridas que existe dentro de você, porque Ele é quem te consola nos momentos mais difíceis que passa na sua vida, é Ele quem te renova as forças para seguir um caminho reto, quando na verdade tentava seguir um caminho no qual não deveria seguir, caminho este escuro, caminho de perdição, caminho que não te leva a lugar algum, onde possa haver luz, somente trevas. Portanto, neste dia, precisamos refletir sobre os nossos atos e começarmos a mudar o percurso da nossa vida e seguir na direção certa. Queridos, lembre bem, Deus tem grande amor por todos nós, Ele nos ama, ama tanto, assim Ele te ama.
A vida é feita de pequenos detalhes que dão grandes diferenças que podem causar muitos problemas, mas se você conhecer detalhe por detalhe , não notará diferença alguma e não terá nenhum problema...
Transitório
Eu sou o problema
o desastre natural
que em breve cessará
sem causar mais nenhum mal
eu sou o problema
religião desconhecida
que te cega e faz fiel
às dores implacáveis
eu sou o problema
doença sem cura
câncer do teu mundo
nostalgia insistente
eu sou o problema
motivação absoluta
arranha-céu onírico
pro teu doce suicídio
vê se sonha
vê se sonha mais uma vez
com teu inimigo
teu inimigo amado.
"Não sei dizer 1% do que sinto,mas quando escrevo, tenho a sensação de causar um "tiroteio" por todos os lados."
Quão grande é o poder pertencente às palavras. Maiores ainda são os efeitos que elas podem causar. É perigoso descrever coisas ou compará-las a outras fazendo o uso de vocábulos que julgamos ser parecidos, precisos ou adequados.
O contexto de uma frase muda, de modo significativo, caso haja adição ou subtração de alguma palavra. O que dizemos hoje pode não ser uma realidade amanhã.
Numerosos são os segredos contidos nas palavras, usa-se a interpretação para o descobrimento destes. Quando a interpretação é aprimorada ela causa resultados como a fuga do comodismo, o questionamento constante, a busca do saber e a curiosidade em descobrir o que há por trás das simples concepções. Dessa forma é gerado um estado evolutivo da interpretação: a criticidade.
Há uma enorme diferença em dizer que o céu fica bonito quando está azul e o céu só fica bonito quando está azul.
O sábio é capaz de entender que a utilização das palavras exige extrema cautela. Principalmente quando coisas que se alteram são comparadas à espiritualidade, ao divino, à explicação de um todo ou até mesmo aos sentimentos. Alguém que afirma, no passado, que o amor ou outro alguém possui o mesmo calor que o sol com o intuito de ser romântico, certamente, será interpretado como um insensível ou suicida por alguém que vive no futuro – século vinte e um – e enfrenta a insuportável quentura do aquecimento global.
O ser crítico percebe que nem tudo o que está escrito é, necessariamente, a verdade. É apto a desvendar que não se pode ter apenas como verdade absoluta um livro que agrega escritas registradas, por homens, em um passado distante.