Casemiro de Abreu Poemas
Às vezes é mais fácil culpar a inveja e o olho gordo do que olhar com honestidade para as nossas próprias escolhas.
Mas crescer exige coragem: de assumir os erros, aprender com eles e seguir em frente com mais consciência.
Nem sempre é olho gordo… às vezes é só falta de direção mesmo.
@ninaleemagalhaes
#ReflexãoDoDia #Psicanálise #Autoconhecimento #ResponsabilidadeEmocional #NinaLeeMagalhães
Resumo de uma grande aula neste domingo (24/04/16) em que o "intelectual" da esquerda Zé de Abreu lecionou, de forma serena e coerente, nesta "mídia golpista e manipuladora de gado" chamada Rede Globo:
1- Se você agredir uma pessoa que "do nada e sorrateiramente planejou" te irritar, você é considerado automaticamente inocente... O lance do "quem agride perde a razão" é coisa do passado!
(mulheres muito cuidado ao irritar seus maridos)
2- Se qualquer pessoa cuspir em você, será considerado injúria, crime previsto no art. 140 do Código Penal... Exceto se for um petista, pois daí seria legítima defesa; atitude impensada, de alguém que possivelmente não seja ele, apesar de ter sido.
3- Jamais se arrependa das atitudes intolerantes e criminosas que por acaso pratique. Arrependimento é para os fracos, covardes e em nada enaltece.
4- Sempre, em qualquer circunstância, tenha razão. Mesmo não tendo.
5- Lute pela democracia, impondo seus ideais antidemocráticos aos que não concordam. Mas se preciso for, converse.
Parabéns pela "sabedoria" Zé de Abreu! Atitude exemplar, de total tolerância e puro amor! Petistas até largaram os livros de história do Che para finalmente assistirem a Globo. Graças a você, a partir de agora o Faustão será incluído na lista dos companheiros de luta contra o capitalismo opressor de elite branca e fascista.
Tem dia que estou pra "Caio Fernando", tem dia que estou pra "Fernando Pessoa"...
O importante é isso, ter motivações para todos os dias e não é por uma guerra de textos que quero rasgar meus versos, sou livre, nasci assim, solta, soltinha para trafegar e se der pra rimar eu rimo, se não, deleto, simples como não SER OBRIGADA A GOSTAR DE TUDO que saem escrevendo por aí.
Por favor, poupem minha literatura!
Ai, que saudades vazias
De quando adolescente
Passava o tempo escondido de gente
Pronto pra correr o mundo
Preso no mesmo mundo
Descobrindo a vida de verdade
Acendendo velas para os dias escuros
Energia que não tenho mais!
As minhas cicatrizes lembram-me
de que mesmo entrando numa batalha sem espadas e armaduras, isso não me impedirá de que eu lute por mim.
Nas minhas cicatrizes, eu carrego a força e a fé.
O que ela sente, vai além de uma vulnerabilidade em sentir tão intensamente do que as outras pessoas. Mas não subestime toda essa entrega dela.
Quando não sentida da mesma forma que sente, ela pode até atrasar a partida, a insegurança questionar-lhe, a saudade fazer-lhe companhia por algum tempo.
Mas nada disso a intimidara de seguir em frente.
Ela sabe que o universo, está a seu favor. Ela não tem medo de partir!
Tão pouco de dizer adeus!
Ela vai em busca do que ela conhece.
A “reciprocidade”.
PESSOAS
Há pessoas que ao dizer apenas uma palavra
acende a ilusão e os rosais;
que ao apenas sorrir entre os olhos
nos convida a viajar por outras zonas,
nos faz percorrer toda a magia.
Há pessoas que ao apenas dar a mão
rompe a solidão, põe a mesa,
serve o cozido, coloca as grinaldas;
que ao apenas empunhar uma guitarra
faz uma sinfonia aconchegante.
Há pessoas que com apenas abrir a boca
chega até todos os limites da alma,
alimenta uma flor, inventa sonhos,
faz cantar o vinho nas jarras
e se queda depois como se nada fosse.
E um se vai enamorado com a vida
desterrando uma morte solitária
pois sabe que a volta da esquina
há pessoas que são assim, tão necessária.
Um dia não serei mais
Mas antes de partir
Com as palavras tocarei
As melodias da Alma
Coisas que embelezam o mundo
Coisas que só o Silêncio profere
Poema/ De quem
De quem é seus sentimentos ?
Não mente, coração arde ai dentro
Palpita igual batida de samba
Seu nome sempre me chama
Cada célula desse corpo
Carrega uma perfeição
Seu olhar e o toque das mãos
Sinto sua pele escorrer
Percorro com meus lábios
Sua frequência aumenta
Sinto o respirar forte
Alucinações passando na cabeça
O tempo passa devagar
Sem algum fim para acabar
Reparo cada gota de suor
Cada gota que toca a janela
O clarão refletindo
Luz se esbarrando com a estrela
O estrondo lá fora
Não é maior que o impacto dos corpos
No final só sobra os copos vazios
Lençóis bagunçados
O barulho do estômago
A saudade já ardendo
Eu perdido em seus braços
No embaraço
Sobrou só a purificação de nós
O olhar verdadeiro
O beijo com desejo
O amor dito sem receio
O caos e a paz no meio
Os dois fragmentos da arte
Taylor José
@esgotopoetico
Existem quatro perguntas que você deve fazer para descobrir o significado da vida.
1° O que é espirito
2° Do que o espirito é feito
3° Por que nascemos
4° Por que morremos.
E todas as respostas se resumem numa só
"Amor"
Me entende, eu não quis, eu não quero, eu sofro, eu tenho medo, me dá a tua mão, entende, por favor. Eu tenho medo, merda! Ontem chorei. Por tudo que fomos. Por tudo o que não conseguimos ser. Por tudo que se perdeu. Por termos nos perdido. Pelo que queríamos que fosse e não foi. Pela renúncia. Por valores não dados. Por erros cometidos. Acertos não comemorados. Palavras dissipadas. Versos brancos. Chorei pela guerra cotidiana. Pelas tentativas de sobrevivência. Pelos apelos de paz não atendidos. Pelo amor derramado. Pelo amor ofendido e aprisionado. Pelo amor perdido. Pelo respeito empoeirado em cima da estante. Pelo carinho esquecido junto das cartas envelhecidas no guarda-roupa. Pelos sonhos desafinados, estremecidos e adiados. Pela culpa. Toda a culpa. Minha. Sua. Nossa culpa. Por tudo que foi e voou. E não volta mais, pois que hoje é já outro dia. Chorei. Apronto agora os meus pés na estrada. Ponho-me a caminhar sob sol e vento. Vou ali ser feliz e já volto.
Preciso sim, preciso tanto de alguém que aceite tanto meus sonos demorados quanto minhas insônias insuportáveis. Tanto meu ciclo ascético Francisco de Assis quanto meu ciclo etílico bukovskiano. Que me desperte com um beijo, abra a janela para o sol ou a penumbra. Tanto faz, e sem dizer nada me diga o tempo inteiro alguma coisa como eu sou o outro ser ao conjunto teu, mas não sou tu, e quero adoçar tua vida. Preciso do teu beijo de mel na minha boca de areia seca, preciso da tua mão de seda no couro da minha mão crispada de solidão. Preciso dessa emoção que os antigos chamavam de amor, quando sexo não era morte e as pessoas não tinham medo disso que fazia a gente dissolver o próprio ego no ego do outro e misturar coxas e espíritos no fundo do outro-você, outro-espelho, outro-igual-sedento-de-não-solidão, bicho carente, tigre e lótus.
... tenho uma coisa apertada aqui no meu peito, um sufoco, uma sede, um peso, não me venha com essa história de atraiçoamos todos os nossos ideais, nunca tive porra de ideal nenhum, só queria era salvar a minha, veja só que coisa mais individualista elitista, capitalista, só queria ser feliz, cara.
Quando alguém, no plano real, toma forma, a gente imediatamente projeta toda aquela emoção presa na garganta do sonho. E fatalmente se fode.
Nos dias seguintes ao dia em que estivera deitada no ombro dele tão proximamente nu também, no fundo de um sonho, conseguia reencontrá-lo. Pois havia outros detalhes, semanas depois ainda tentava lembrar. Havia um cheiro, por exemplo. Tênue, quase perverso. Intimidade úmida, limpa, nas dobras da carne suada, preservada na própria pele.
Eu vou embora sozinha. Eu tenho um sonho, eu tenho um destino, e se bater o carro e arrebentar a cara toda saindo daqui, continua tudo certo. Fora da roda, montada na minha loucura. (...)
Dá minha jaqueta, boy, que faz um puta frio lá fora e quando chega essa hora da noite eu me desencanto. Viro outra vez aquilo que sou todo dia, fechada sozinha perdida no meu quarto, longe da roda e de tudo: uma criança assustada.
Não me venha com essa história de atraiçoamos-todos-os-nossos-ideais! Nunca tive porra de ideal nenhum, só queria era salvar a minha história, veja só que coisa mais individualista elitista, capitalista - só quero ser feliz, cara!
Eu sei que fico em você. Eu sei que marco você. Marco fundo.
Eu sei que, daqui a um tempo, quando você estiver rodando na roda, vai se lembrar que, uma noite, sentou ao lado de uma mina louca que te disse coisas, que te falou no sexo, na solidão, na morte.
Tem muita gente contaminada pela mais grave manifestação do vírus - a aids psicológica... Do corpo, você sabe, tomamos certos cuidados, o vírus pode ser mantido a distância. E da mente? Porque uma vez instalado lá, o htlv-3 não vai acabar com as suas defesas imunológicas, mas com suas emoções, seu gosto de viver, seu sorriso, sua capacidade de encantar-se. Sem isso, não tem graça viver, concorda?
Você gostaria de viver num mundo de zumbis? Eu, decididamente não. Então pela nossa sobrevivência afetiva - com carinho, com cuidado, com sentimento de dignidade - ó gente, vamos continuar namorando. Era tão bom, não era?
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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