Casamento Mar de Rosas
Foi como o SOl olhou para o mar...
e disse: deixe-me beijar sua alma que sua boca beija qualquer um..
..
sou o vento, impetuoso
sou o mar, forte
sou a ave de rapina, o leão feroz, sou o cordeiro...
sou sim e não, talvez o nunca e quem sabe o sempre
sou ontem, sou o amanhã, sou o agora!!
sou uma voz, ou a voz de uma multidão
sou o silêncio...
sou o poeta
Triste Guarujá.
Boa parte do prazer de olhar o mar, andar no calçadão da Praia de Pitangueiras e curtir essa beleza com que o Guarujá foi presenteada por Deus está se perdendo pelo desprazer de sentir o cheiro de fritura emanado dos carrinhos de comidas, que são verdadeiros restaurantes nas areias.
Esse cheiro se espalha pela areia e atinge os prédios que são barreiras que impedem a dissipação.
Uma ligeira olhada mostra que se vende de tudo na praia sem o menor controle.
É triste olhar para cadeiras e guarda-sóis velhos, rasgados e desbotados, bicicletas largadas na areia, barracas de todos os tipos, de sermos obrigados a que conviver com atendentes mal vestidos que cheiram bebida barata, carros velhos e podres estacionados de qualquer maneira na avenida da praia, e finalmente saber, que tudo isso nos é impingido por pessoas privilegiadas por alvarás distribuídos sem critério, transferências e licenças obtidas por favores políticos e perceber nitidamente que jã não basta dizer que Guarujá não é a mesma.
Está irreconhecível e tristemente nivelada tão por baixo que certamente provocará com o tempo novo êxodo que vai rebaixar ainda mais a outrora Pérola do Atlântico.
ela não sai do meu pensamento, e dereteu como gelo no mar para o meu coração, ela é exatamente quem deve ser digna deles, por causa do doce que me tem feito na mente
O tempo em momento oportuno é necessário. Porém, nem ele e nem as ondas do Mar foram capazes de apagar o sentimento verdadeiro que existe entre nós e que resistiu a tudo... As flores dá o perfume ao nosso amor e os espinhos vamos juntos tirando do caminho. Amor para sempre...
A CHUVA
Chove, chuva, vem molhar,
Chove lá na serra,
Molha toda terra,
Chove lá no mar!
Chove, chuva, chove de mansinho!
Chove lá na roça,
Para alegria nossa
E também dos passarinhos!
Chove, chuva, chove para cá!
Traz de volta as borboletas;
A alegria das violetas
E o canto do sabiá!
Chove, chuva, chove mais uma vez!
Chove em todo o mundo,
Pelo menos por um segundo.
Não queremos escassez!
Chove, chuva, chove por favor!
Chove lá no campo,
Chove que nem pranto
Quando chora o lavrador!
Chove, chuva, chove de novo!
Chove de noitinha
Para molhar as plantinhas
E alegrar o nosso povo!
Chove, chuva, chove já!
Chove no riacho
Que corre para baixo,
Que o sertão quer virar mar!
Estou trancando a porta de 2013, jogarei a chave nas ondas do mar e junto abandono tudo aquilo que fez refletir de forma negativa.
LER OUVINDO SIMPLES DESEJO DE NEY MATOGROSSO
Mais uma para você.
O mar, assim que cheguei me atemorizava.
Hesitei algumas vezes em ver as ondas quebrando, umas com as outras. Eu não sei nadar.
Nesse sentido esta terra é inexplorada e pode me causar a morte. Sendo ela de que simbolismo e/ou objetivo for. Por enquanto não me atrevo a entrar de cabeça.
Um mergulho que seja poderá entupir as minhas vias respiratórias e em questão de segundos o oxigênio dos plânctons ser insuficiente para a minha (nossa) existência-relação-causalidade.
O máximo que me dispus foi sentar na areia branca em posição de mantra, fechar meus olhos, respirar profundamente e permitir que se o mar quisesse ele viesse até a mim, tocar meu corpo começando por dentro...
Um susto que assalta a sensorialidade física – corpórea.
Permaneci assim por minutos seguidos e sempre pensando, perguntando a Yemanjá se ela queria levar esse meu medo de ideias grávidas.
As palavras grávidas são irreversíveis. Se a ela eu soprasse uma resposta querida ela me devolveria em ressaca de vistas de Capitu.
Daqui encaminhei para a sua caixa de mensagens mais uma mensagem daquelas, coisas que se diz quando nos encontramos ‘temporariamente’ envolvidos.
Liquidamente enviesada por teus/meus desejos.
Se me olhar atravessado essa noite e eu com esta minha pele queimada de sol e parafina eu juro que faço o mar sangrar. Jorrar biologicamente hemoglobinas e... e... e... Células morenas.
Amava as ciências biológicas, só que agora a ciência das insanidades de “risco” me diz que a célula – aquele significado de uma caixa vazia está permanentemente não concluindo a ligação, não consigo ainda me impor frente às vontades da natureza.
O preencher-se não chega.
O mar está em tempo de me levar e a maresia inebriante grita para que tenhamos palavras límpidas e não tão salgadas.
Você está me ouvindo?
Tira a concha do ouvido, o silêncio também tem sua linguagem.
É uma comunicação.
Depois do infinito abri os olhos e o céu estava se tornando em chuva, esperei que neblinasse, que gotas me possibilitasse a boiar por dias inteiros dentro delas.
Por que a imaginação é algo do plano das ideia?
Bate aqui na porta, já disse trezentas vezes que é só chegar.
O mar me confidenciou um segredo.
Lembrei da sua imagem em fotografia – a correnteza na sua íris. Precisamos, se o mar sangrar, nos des-partir.
Compreende isso?
A cidade é pequena daqui a pouco a sua maré vai virar.
E nem era preciso fazer exclusões...
Ou por dois corpos germinados na saga de paixão ou por um fim de conhecimento.
Estamos em estado de percepção alterada.
Experiencie seu corpo! Você é um ser corporificado. A imagem do Outro é do outro. Construa a sua imagem. Quero que sangre.
Sangria em mares turbulentos.
Estou em maré alta, só falta a lua cheia para me acompanhar.
Vai me olhar atravessado? Chega primeiro por aqui...
Nosso caso é volitivo.
E que meu corpo seja apenas o barco e meus pensamentos o mar aberto e se você for boa marinheira e amar o mar apenas navegue sem direção...
o teu super herói teu visão de raio laser? o meu ressuscita mortos,abre o mar,multiplica pães e peixes e nem precisa de capa pra me salvar!
Se um dia foi insolúvel a vida, então me incinere para o mar, pra que possa responder pelas ondas meu quebra mar
Passa a barca cheia de sonhos..
Casco prateado sobre a espuma...
Do mar infinito das brumas da noite.!!!
Suas palavras, não entendo; A beleza, admirável; Teu silêncio, uma tortura; Seus olhos, um mar aberto seduzindo a mergulhar cada vez mais profundo para enfim encontrar a razão em meus pensamentos.
Luas perdidas, esquecidas
encantadas, sentidas
sereias transformadas
embaladas pelas ondas do mar
Deixo o vento por alguns instantes
levar as palavras escritas em sonhos
no meio de ilusões, pensamentos de amor..
Amo-te hoje e amanhã pois eu ...
vejo-me no teu reflexo e tu estás em mim
como o néctar das flores, onde as abelhas
procuram o pólen para o mel...
Luas que brilham na noite escura onde
se perderam e encontraram-se dois corações..!
Meus pés marcam a areia do beira-mar, olho pro céu e lá quero pisar, As marcas no meu coração são os passos de amar... Igor Brito Leão (essa eu era criança)
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