Cartas sobre a Felicidade Epicuro
Dizem que se apaixonar é algo maravilhoso e ÚNICO, não tenho a mesma opinião sobre isso.
Se apaixonar de verdade é você se encantar pelos defeitos e pelas qualidades de alguém; é querer ver esse alguém bem todos os dias; é ter borboletas no estômago só de lembrar dele(a); é poder dormi e acordar pensando nele(a); SIM, confesso que é uma sensação maravilhosa e única, que apenas sentimos isso quando estamos apaixonados(as), mas essa sensação só vai continuar sendo maravilhoso(a) se esse 'alguém' pela qual você se apaixonou te corresponderá da mesma forma. Porque se apaixonar e não ser correspondido(a) é uma dor que todos já sentiram. Uma ou milésima dor que acaba enlouquecendo você por dentro, essa loucura que faz nós fazer coisas inúteis pra tentar conquistar ou reconquistar. Mudar por alguém não é certo!
Porque se esse(a) alguém se apaixonar por você, ele(a) não vai se apaixonar pelo verdadeiro você, e sim por alguém que você criou.
E isso é uma das piores dores que alguém pode ou poderá sentir na vida. Tu saber que a pessoa não gosta de ti como tu e de verdade.
OH PESSOA... Bota uma coisa na tua cabeça... Todos nos somos lindos e feios, cheio de defeitos e qualidades, existe em todo mundo.
Se você não sabe qual é a sua qualidade? Quando alguém se apaixonar por você de verdade, você irá saber!
Mas, quer um conselho? Não vá atrás, uma hora vai aparecer.
É como uma borboleta, quanto mais você corre atrás dela, mas ela foge. Se você parar de correr, uma hora ela pousa em você.
Eu posso estar errada em dizer que se apaixonar não é bom, mas se apaixonar é ruim mesmo, quando você não é correspondido(a), agora quando você é, nossa, é uma das melhores coisas do mundo.
Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.
E sobre o tempo de amar,
O tempo é muito lento para os que esperam
Muito rápido para os que o teme
Muito longo para os que lamentam
Muito curto para os que escolhem festejar
Mas, para os que verdadeiramente se amam, o tempo é eterno.
amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha.
Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor.
O princípio do Amor é amar
Mais do que flores e presentes, o Dia dos Namorados é sobre amor verdadeiro.
É sobre a escolha diária de caminhar ao lado de alguém, cultivar carinho nos pequenos gestos e construir uma história com respeito e afeto.
Neste dia especial, convido você a refletir sobre o que realmente sustenta um relacionamento: a reciprocidade, o cuidado e a vontade mútua de permanecer, mesmo quando não é fácil.
O amor não está apenas nas declarações públicas, mas na forma como duas pessoas se esforçam para crescer juntas — insistindo uma na outra, acreditando no que sentem e honrando o compromisso de caminhar lado a lado até a velhice.
Que hoje seja uma oportunidade de valorizar quem ama você e de reafirmar: o amor é, sobretudo, escolha e dedicação.
Feliz Dia dos Namorados
Diga-me Algo sobre Você
Fale-me de seus versículos, de sua passagem pelo mundo,
das experiências, dos capítulo que levaram você a deixar
de ser um sofredor para ser um aprendiz da vida.
Descreva-me os pontos de paradas, cheios de interrogações,
mas que foram essenciais para sua jornada pelo mundo.
Conte-me como conseguiu encontrar a chave para sua
transformação e de como a pessoa que conheci ontem
se transformou nessa que percebo hoje.
Conte-me sobre as derrotas, as quedas e da vitória de conseguiu levantar de cada uma delas mais forte e prosseguir em frente cheio de aprendizado.
Fale dos desencontros que acabaram na verdade em encontros inevitáveis para reajusta o que fico em débita em outra ocasião.
Fale-me de seus sentimentos e emoções e de como consegue acalma-los em situações desequilibrante.
Ensine-me o remédio para será às feridas, diminuir as
dores e seca as lágrimas que brotam de situações injustas,
causadas por corações desumanas e de como depois soube entender, perdoar e perceber que mesmo em situações que fogem a compreensão sabe que Deus trabalha o tempo inteiro por amor aos seus filhos e que sua justiça é justa e nunca falha.
Dê-me algo de concreto e palpável que mate minha sede e sacie minha fome, minha alma tem pressa.
Sobre a nova geração no mundo atual.
Novos tempos e outras gerações. fechem os olhos e tapem os ouvidos, porque a boca vai falar do que nem sempre queremos ouvir.
O desafio? Readequar os sentimentos de compreensão a um tempo que não é mais nosso, mas sim da geração que surge, com outras ideias e novos formatos para expressar um mundo que vivem.
O mundo já não é mais o mesmo, bem vindos a Nova Era, o palco agora é deles e a plateia é toda nossa.
O Ensinamento e a Educação sobre um outro ponto de vista.
Olhando sobre outro prisma, no que diz respeito a construção da personalidade humana, ENSINAR é conduzir o ser para que ele possa desenvolver em si as habilidades nele já existentes.
As diversas matérias, didaticamente falando, são meios de acionar as engrenagens dentro do ambiente cognitivo do homem para que ele possa fruir dentro de suas próprias capacidades.
Algumas instituições de ensino já trabalham com esse formato, buscando no aluno as habilidades que já trazem consigo, mesmo que ainda não tenham consciência disso.
Existem no mercado de trabalho e também na vida várias pessoas insatisfeitas com que escolheram para suas vidas profissionais, é certo que algumas dessas escolham lhes tragam as benesses de um bom retorno financeiro, mas não em equanimidade a felicidade tão esperada.
Já a educação é um desafio, envolve o desenvolvimento dos mecanismo de compreensão, sensibilidade, percepção, empatia, resiliência, direitos e deveres para que tudo possa manter-se em equilíbrio em uma multidão de diversidades de seres humanos de pensamentos e comportamentos diferentes.
São responsáveis por colocar essas sementes no ser que acaba de chegar ao mundo os diversos grupos sociais que ele entrará em contato durante suas caminhadas pela vida, o primeiro deles e também o mais importante seria a familiar, a terra fértil em que todos deveriam ter a oportunidade colocar suas primeiras sementes para que possa começar eclodir o seu comportamento diante da vida e do viver.
Esse é só um ponto de vista, visto sobre uma outra perspectiva, fora do contexto educacional convencional em pauta.
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ENSINAR E EDUCAR
Olhando sobre outro prisma, no que diz respeito a construção da personalidade humana, ENSINAR é conduzir o ser para que ele possa desenvolver em si as habilidades nele já existentes.
As diversas matérias, didaticamente falando, são meios de acionar as engrenagens dentro do ambiente cognitivo do próprio homem para que ele possa fruir dentro de suas próprias
capacidades.
Já a educação é um desafio, envolve o desenvolvimento dos mecanismo de compreensão, sensibilidade, percepção, empatia, resiliência, direitos e deveres para que tudo possa manter-se em equilíbrio em uma multidão de diversidades de seres humanos de pensamentos e comportamentos diferentes.
ENTRE AS ESTRELAS
Eu sou o universo que paira sobre ti
Um sonho de alguém que ainda vai existir
Sou o sol que te aquece em dias de frio
E o conforto que buscas para ser feliz
Sou o céu e as estrelas que encantam os poetas
E o mar que desponta muito além do horizonte
Uma palavra amiga de alguém que lhes diz
Voltei pra você não chores por mim
Eu sou o amor que está pra chegar
No coração de alguém que vive a sonhar
E conta as estrelas ao anoitecer
Procurando entre elas um pouco de você
Sou o céu que lhe cobre em um manto azul
E um belo horizonte que vive a sorrir
Sou a paz que procuras em um olhar distante
E uma paixão que transpira em tua boca ofegante
Tem gente que não consegue te odiar sozinho/a, então espalha mentiras sobre você para te odiarem em grupo.
Mais Mal sabem eles que um dia a verdade aparece e tudo que foi dito é revelado a final a mentira tem perna curta, ninguém consegue sustenta uma mentira por muito tempo. A verdade pode demorar mais nunca falha o tempo é o juiz pra se encarregar de esclarecer tudo e todo mal entendido, não espere que uma pessoa vai esclarece uma mentira sobre você, espere e acredite no tempo que tudo será esclarecido. Acredite!
O pecado não tratado se torna uma sombra sobre a mesa da comunhão. Ele apaga a alegria do pão e esvazia o sentido do cálice. Não por causa do pecado em si, mas por causa do orgulho que se recusa a trazê-lo à luz.
A comunhão verdadeira só é possível onde há luz. E a luz, quando chega, expõe, mas também cura.
"Amor verdadeiro é amar sobre todas as coisas. Amar e respeitar as diferenças. Se alegrar nas dificuldades, pois em casal tudo é melhor quando existe sintonia, e entrega total mesmo quando não possuem os mesmos pensamentos. Amor verdadeiro é aquele que nada abala e tudo supera com dedicação, lealdade, carinho, afeto e incondicionalmente os dois na mesma via (recíprocos)."
EdnaEdaTorres
Sobre Chuva:
Gosto dos dias chuvosos, quando as nuvens se entrelaçam e se fundem em um único manto, formando um véu acinzentado e melancólico, que logo desaba em um pranto incontido. Em dias assim, visto minha roupa de corrida e saio para desbravar as ruas, enquanto as minúsculas gotas de água acariciam minha pele e purificam cada cicatriz de minha alma. Aprecio a chuva porque ela é autêntica, porque infunde vida, mesmo quando parece que o céu está em desolação. Amo a chuva, pois nela posso ocultar minhas lágrimas, misturando-as com sua água.
Se me perguntassem sobre a morte,
eu sussurraria teu nome.
Diria que ela tem o tom dos teus olhos,
a maciez dos teus cabelos ao vento,
e o doce encanto do teu sorriso —
aquele que cala o mundo e acende o meu.
Sabe por quê?
Porque eu morro um pouco a cada dia:
quando penso em ti com a alma inteira,
quando a saudade me beija o peito,
quando teu silêncio pesa mais que mil palavras,
e até quando teus olhos me encontram
em um breve acaso do destino.
Morro por sonhar contigo
e por acordar sem teu abraço.
Por querer teu cheiro nas manhãs,
tua voz nas madrugadas,
tua presença onde só há ausência.
Meu coração tropeça nas batidas
só por te amar assim —
tão fundo, tão forte, tão meu.
E ainda que me doa,
a única morte que conheço
é não ter-te aqui no meu mundo.
Sobre os que habitam as sombras…
Há, na vastidão da vida, criaturas que não conhecem o ímpeto de criar, nem o ardor de conquistar. Sua existência se arrasta como um nevoeiro denso, alimentando-se não daquilo que oferecem, mas do que sugam de outrem. Estas almas, tão desprovidas de força para erguer a própria morada, preferem rondar as ruínas alheias, como aves que não sabem cantar nem caçar, mas que vivem à espreita do cessar de um coração.
Vou te contar sobre os urubus. Eles não possuem garras para o ato feroz, tampouco asas para o voo nobre. Não derramam sangue por um combate justo, nem se encharcam na coragem de um enfrentamento direto. Sua subsistência é a morte alheia — um banquete que não provocaram, mas que esperaram pacientemente, com olhos vazios e fixos, na esperança de que a vida, por si só, lhes conceda o que não têm coragem de buscar.
E o que dizer dos homens que se assemelham a essas aves? Há quem passe os dias não vivendo, mas observando. Seus olhos não enxergam horizontes próprios, apenas os passos titubeantes dos que ousam caminhar. Não se movem pela criação, mas pelo colapso. Não brilham, mas se alimentam da escuridão. Esperam, no silêncio de suas sombras, que o fracasso de outro lhes sirva de sustento, como se a queda alheia pudesse, de algum modo, preencher o abismo dentro de si.
Mas eis a ironia: os urubus, tão acostumados à calmaria fúnebre, tremem diante da luz e do movimento. A claridade os cega, o ritmo os desorienta. Da mesma forma, essas pessoas que vivem à margem, à espreita, só conseguem se aproximar de quem se detém, de quem apaga o próprio brilho para caber na penumbra que elas habitam.
Então, se desejas manter os urubus — humanos ou não — longe de ti, a resposta é simples: brilhe. Não um brilho qualquer, mas um que irradie tua essência, tua verdade, tua capacidade de criar, mesmo em meio ao caos. E não pares. O movimento contínuo é o antídoto para os olhos que vigiam e as mãos que esperam. Quem brilha e avança não deixa espaço para os que vivem da espera.
Pois, no fundo, a luz não apenas afasta as sombras; ela as dissolve. E o movimento não apenas confunde; ele liberta. Que tua jornada seja uma dança incessante de luz e vida, um espetáculo que os urubus jamais poderão alcançar.
A Verdade que Revela e o Poder que Transforma: Um Olhar Profundo sobre Atos 5...
O quinto capítulo do livro de Atos dos Apóstolos é uma narrativa que pulsa com intensidade espiritual, conflitos humanos e manifestações divinas. Ele nos transporta para o cerne da comunidade cristã primitiva, onde as forças do céu e da terra colidem em um enredo que transcende o tempo. Este texto é mais do que um relato histórico; é uma janela para o coração de Deus, um espelho para a humanidade e uma convocação à integridade e ao compromisso inabalável com a verdade. Em sua essência, Atos 5 revela como a santidade de Deus interage com a fraqueza humana, como a justiça divina confronta as trevas da mentira e como o poder do Espírito Santo transforma vidas, mesmo diante da perseguição.
O capítulo se inicia com um episódio que, à primeira vista, pode chocar o leitor: a história de Ananias e Safira (Atos 5:1-11). O casal, membros da nascente comunidade cristã, decide vender uma propriedade e doar parte do valor à igreja, mas deliberadamente mente ao apóstolo Pedro e, consequentemente, ao Espírito Santo, sobre a quantia retida. A questão não era a quantia em si, mas a tentativa de enganar a comunidade e, por extensão, o próprio Deus. Pedro, cheio do Espírito Santo, confronta Ananias com palavras incisivas: "Por que Satanás encheu teu coração para que mentisses ao Espírito Santo, retendo parte do preço do terreno?" (Atos 5:3). O resultado é imediato e severo: tanto Ananias quanto Safira caem mortos após serem confrontados. Essa punição divina, embora drástica, sublinha uma mensagem central: a santidade de Deus não pode ser comprometida, e a comunidade cristã deve ser um lugar de verdade e transparência.
Este episódio não é apenas uma advertência contra a hipocrisia, mas também uma demonstração do zelo de Deus em proteger a pureza da igreja nascente. A mentira de Ananias e Safira não era apenas contra homens, mas contra o próprio Espírito Santo, e a consequência foi um temor profundo que se espalhou por toda a comunidade. Este temor, entretanto, não era paralisante, mas transformador, levando a igreja a uma reverência mais profunda e a um compromisso renovado com a missão divina.
Após este evento, o texto muda o foco para destacar o poder transformador que operava nos apóstolos e na igreja. Milagres extraordinários eram realizados pelas mãos dos apóstolos, curando enfermos e libertando os oprimidos por espíritos malignos. A fama desses sinais e maravilhas era tamanha que "traziam os enfermos para as ruas e os colocavam em camas e macas, para que, ao passar Pedro, ao menos a sua sombra cobrisse alguns deles" (Atos 5:15). Este detalhe é uma prova eloquente do impacto do Espírito Santo na vida da igreja e da autoridade espiritual conferida aos apóstolos.
No entanto, o crescimento da igreja e a manifestação do poder de Deus não passavam despercebidos pelas autoridades religiosas judaicas. Os saduceus, movidos por inveja, aprisionam os apóstolos, buscando silenciar a mensagem que ameaçava seu status quo. Mas a intervenção divina é clara: um anjo do Senhor liberta os apóstolos da prisão e os instrui a continuar pregando "as palavras desta vida" (Atos 5:20). Este ato sobrenatural não apenas frustra os planos humanos, mas também reafirma que a missão de Deus não pode ser contida por correntes ou decretos humanos.
A coragem dos apóstolos, mesmo diante da oposição, é um testemunho poderoso. Quando são novamente levados perante o Sinédrio, Pedro e os demais respondem com uma afirmação que ecoa até os dias de hoje: "Mais importa obedecer a Deus do que aos homens" (Atos 5:29). Esta declaração não é apenas uma defesa de sua fé, mas uma proclamação da soberania divina sobre todas as autoridades terrenas. Eles não apenas enfrentam a perseguição com ousadia, mas também aproveitam a ocasião para testemunhar sobre a ressurreição de Jesus, enfatizando que Ele é o Príncipe e Salvador que concede arrependimento e perdão.
O conselho do Sinédrio, por sua vez, se divide. Enquanto alguns clamam por punições severas, a voz ponderada de Gamaliel, um fariseu respeitado, traz uma perspectiva de prudência. Ele argumenta que, se o movimento cristão fosse de origem humana, logo se dissiparia, mas se fosse de Deus, lutar contra ele seria lutar contra o próprio Criador. Esta visão sábia leva o Sinédrio a liberar os apóstolos, embora com açoites e advertências. Contudo, os apóstolos não se deixam intimidar; em vez disso, saem "regozijando-se por terem sido considerados dignos de sofrer afrontas pelo nome de Jesus" (Atos 5:41).
Atos 5 é uma narrativa rica em lições espirituais e morais. Ele nos ensina que a verdade é inegociável diante de Deus e que a hipocrisia, mesmo quando oculta aos olhos humanos, é plenamente visível ao Senhor. Também nos lembra que o poder do Espírito Santo não apenas transforma vidas, mas sustenta os fiéis em tempos de adversidade. Os apóstolos, com sua coragem e fidelidade inabaláveis, são exemplos vivos de como a fé verdadeira transcende o medo da oposição e da perseguição.
Este capítulo desafia os leitores a examinarem suas próprias vidas, perguntando-se se estão vivendo em integridade diante de Deus e dos homens. Ele nos chama a confiar no poder de Deus, que intervém mesmo nas circunstâncias mais difíceis, e a proclamar com ousadia a mensagem de Cristo, independentemente das consequências. A história de Atos 5 não é meramente um relato de eventos passados, mas uma convocação contínua para que os cristãos de todas as eras vivam com coragem, verdade e compromisso fervoroso com o Reino de Deus.
Sobre o alicerce eterno, o Infinito firmou meus passos outrora trêmulos, conferindo aos meus lábios um cântico que nunca antes ecoara. Este gesto, nascido das profundezas do divino, desperta nos corações que o contemplam um misto de reverência e confiança imortal na fonte suprema de toda existência. Feliz é aquele que deposita sua esperança no Inefável, pois sua recompensa não se limita aos aplausos fugazes do mundo, mas repousa no eterno galardão que transcende a matéria e o tempo.
Os juízos humanos, frágeis e transitórios, desmoronam frente à majestade do olhar divino. Minha essência encontra morada na eternidade, enquanto o eco da minha antiga condição ressoa como um hino vivo à compaixão insondável do Altíssimo. Aquilo que antes se via como ruína e fracasso revelou-se, sob a sombra de Suas asas, como um campo fértil onde a vida irrompeu em flores imortais. Cada fio da trama da minha existência foi tecido por Suas mãos imaculadas, e no grande livro das vitórias, um espaço singular foi reservado para mim, fruto de Sua graça insondável.
Mas não é aqui, no plano terreno, que repousa meu verdadeiro prêmio. O mais grandioso tesouro não se encontra nas conquistas de agora, mas nas alturas eternas, onde o abraço do Criador aguarda no desfecho da jornada. O ápice da existência é a certeza indestrutível de que meu nome está gravado, de forma perpétua e luminosa, no Livro da Vida. Quando os portais da glória se abrirem, o chamado divino ecoará como uma melodia que jamais cessará, conduzindo-me ao coral eterno, onde as vozes dos redimidos se unem em louvor infinito.
Na eternidade, entoarei o cântico sagrado: Santo, Santo, Santo. E este será o prelúdio de um encontro que nenhuma palavra pode descrever, o momento sublime em que o Mestre me envolverá em Seu abraço eterno. É esse o anseio que pulsa em minha alma: o instante em que o tempo se curvará à eternidade, e toda a criação se reunirá em adoração ao Inefável.
Minha esperança repousa no infinito, na promessa que não falha, no abraço que há de vir. Aleluia.
Reflexão sobre crescimento e fé…
Com o fluir do tempo, compreendemos que cada vivência, seja um desafio, uma incerteza ou um triunfo, integrou-se ao nosso desenvolvimento pessoal.
A Divindade não nos impõe fardos insuportáveis; antes, com a maturidade, discernimos que cada acontecimento possui uma finalidade e uma razão subjacente.
Todas as intervenções divinas visam harmonizar e instruir, e quanto mais árduas se apresentam as circunstâncias, mais próximos nos encontramos das nossas maiores graças.
O Fardo do Sucesso: Uma Reflexão Urgente Sobre o Brasil Atual…
No panorama incerto do Brasil, a prosperidade individual, em vez de ser celebrada como motor de avanço, parece converter-se em um fardo cada vez mais pesado. A cada novo amanhecer, a nação se vê enredada em uma teia de tributos crescentes, que se estende insidiosamente sobre aqueles que ousam buscar e alcançar o êxito. É como se, em terras tupiniquins, a contramão se tornasse a via principal, onde o esforço e a iniciativa são recompensados não com incentivos, mas com o peso sufocante de uma carga fiscal exorbitante.
Nesse cenário paradoxal, o espírito de iniciativa e a criação de valor, em vez de florescerem livremente, enfrentam uma miríade de obstáculos que parecem erguidos para tolher o ímpeto criativo. Cada passo em direção à inovação e à construção de novos negócios é recebido com a burocracia labiríntica e a onerosidade de um sistema que parece punir o dinamismo. E, no entanto, é justamente nesse ambiente adverso que a capacidade de gerar progresso se destaca como uma força vital, indispensável para o avanço do país.
A capacidade de inovar e criar é, de fato, a espinha dorsal da economia brasileira, um vetor incansável de progresso. Sua relevância transcende o mero ato de fazer negócios; ela se materializa na criação de empregos, que oferece dignidade e sustento a inúmeras famílias, contribuindo significativamente para a redução do desemprego. É através da iniciativa de mercado que novos produtos e serviços surgem, impulsionando a inovação e promovendo o desenvolvimento de soluções eficazes para os desafios prementes da sociedade. Essa força não apenas injeta dinamismo no mercado, mas também se revela fundamental na geração de riqueza, elevando o Produto Interno Bruto (PIB) e fortalecendo as bases econômicas da nação. Sua capacidade de descentralização é um diferencial notável, promovendo o crescimento em regiões menos desenvolvidas e equilibrando as disparidades que frequentemente caracterizam o território nacional. Adicionalmente, essa força de mercado atua como uma poderosa ferramenta de inclusão social, capaz de empoderar grupos historicamente marginalizados, proporcionando-lhes acesso a oportunidades de trabalho e a serviços essenciais. Ela é um agente propulsor da competitividade, introduzindo novas tecnologias e estimulando um ciclo permanente de modernização do tecido empresarial, e seu impacto se estende ao campo social e ambiental, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e sustentável, ao abordar problemas e buscar soluções inovadoras.
É imperativo, então, que se erga um brado por uma transformação substancial. A premente necessidade de reduzir os gastos públicos não é apenas uma questão de eficiência administrativa, mas um clamor por justiça e por um futuro mais equânime. Diminuir a dívida pública não é somente um imperativo econômico, mas um alívio para as gerações presentes e futuras, que hoje carregam o ônus de desmandos passados. E, acima de tudo, aliviar a carga tributária não é um privilégio a ser concedido, mas uma condição fundamental para que o talento e a capacidade produtiva da nação floresçam sem amarras.
A política atual, com sua predileção por extrair cada vez mais daqueles que produzem, assemelha-se a um navio que, em vez de velejar com o vento a favor, tenta avançar contra uma tempestade crescente. É uma visão que asfixia a inovação, desestimula o investimento e, em última instância, mina a própria base do progresso. Essa pressão fiscal não atinge somente o setor produtivo; ela recai diretamente sobre o cidadão comum, erodindo seu poder de compra à medida que o custo de produtos e serviços básicos se eleva. Todos os contribuintes, sem exceção, arcam com o peso dessa conta.
O mais alarmante é que toda essa arrecadação crescente e a escalada de impostos não se revertem em serviços essenciais e de qualidade para a sociedade, que tem direito a eles. Pelo contrário, observamos uma deterioração contínua de todos os serviços públicos. O que realmente se vê é um aumento desproporcional nos gastos estatais, muitos dos quais, chocantemente, foram protegidos por um sigilo de cem anos, uma medida amplamente criticada no passado recente. Que país é esse, que exige tanto de seus cidadãos e oferece tão pouco em retorno, enquanto suas próprias contas são envoltas em tamanha opacidade? A nação merece e exige uma virada de rumo, uma política econômica que celebre o esforço, que estimule a criação de riqueza e que reconheça no ímpeto produtivo não um alvo a ser taxado, mas o motor vital para um futuro próspero e justo para todos os brasileiros. É tempo de reflexão, mas, sobretudo, é tempo de ação para que o Brasil não continue a punir o sucesso, mas sim a cultivá-lo como o mais precioso de seus bens.
ALVORADA
A alvorada sobre o mar...
Traz a luz da esperança
Se aumentando devagar
Até onde a vista alcança...
Mostra tanta intensidade...
Na sua insinuante beleza
Que vira poema verdade
Contendo plena natureza...
A humanidade gentil sauda...
Sempre sendo atemporal
E se abençoa não malda
Deixando tudo especial...
(ALVORADA - Edilon Moreira, Maio/2025)
ONDE NASCE A MINHA POESIA
É numa hora encantada...
No embalançar da baía
Sobre as marolas salgadas
Que nasce a minha poesia...
Portanto ela é tão viva...
Da natureza transborda
Tem sua beleza e cativa
Todo bioma que aborda...
Sou um poeta anônimo...
E ao mundo quero dizer
A escrita não dá desânimo
Se a envolve por prazer...
Eu tudo posso guardar...
Na gaveta do pensamento
O dia que for mais solar
O sopro da brisa ou vento...
Sou a plateia de um só...
Aplaudo o mar com gritinho
A tanto espanto... Digo: Oh!
Na rima de um bom vizinho...
O verso se engrandece...
E não cabe na amplidão
Cai da lágrima na prece
Fugindo da inundação...
(ONDE NASCE A MINHA POESIA - Edilon Moreira, Setembro/2020)
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