Cartas sobre a Felicidade Epicuro
Humilde reflexão(minha) sobre o AMOR:
Tão simples para algumas pessoas dizerem: "larga de mão"..."esquece"... "parte pra outra"..."não ti entendo"... (realmente não tem como entender) porque EU, na minha opinião creio, que elas nunca devem ter sentido de verdade o que significa sentir AMOR por uma outra pessoa.
Não sou detentora da verdade, de maneira alguma, me desculpe quem pensa ao contrário.
AMOR é sentimento incondicional(não tem posse)! Todas as formas de AMOR são incondicionais... Amamos é só!
Nem entendemos por vezes como aconteceu, a intensidade... por que persiste (diante de todos acontecimentos, que teriamos de tudo para realmente esquecer) enfim... não temos explicações "lógicas" de tanto sentimento, que as vezes nem cabe dentro da gente. Só quem sente ou já sentiu compreende.
Não se escolhe a quem amar, e quando amar, não existe uma "vitrine" em que a gente possa chegar, analisar tudo de bom que desejamos no ser, e dizer: bem "coraçãozinho...e por esse "ser" que você deve se apaixonar!
Loucura!!!!!
E chega a ser "cômico" se não fosse por vezes "trágico".
Mas vamos concordar! Se fosse tão simples esquecer, deletar um AMOR, meu DEUS... a pessoa que descobrisse essa fórmula...essa magia... estaria até rica (porque não faltaria quem quisesse pagar pra deixar de sofrer).
Mas muitos insistem em querer violentar o coração, arrancar, matar, um sentimento que é LINDO, e que por mais que a gente queira, e que os outros digam, virem, rasguem a página! Ele vai permanecer "ali", talvez até por muito tempo, não temos como saber quando um AMOR se desfaz, quando chega no seu ponto final, para outro vir nos brindar!
Tudo só vai se desfazer, ou se reafazer, com o tempo, com a maturidade do sentimento, quem AMA, quer ver o ser amado, bem, e feliz, no caminho que venha a escolher, mesmo que em lado oposto ao nosso.
O AMOR não é algo descartável, se fosse só apertar no coração o botãozinho DELETE, com certeza não seria AMOR!
Ele é delicado. Não é com efeito sobre a terra que ele anda, nem sobre cabeças, que não são lá tão moles, mas no que há de mais brando entre os seres é onde ele anda e reside. Nos costumes, nas almas de deuses e de homens ele fez sua morada, e ainda, não indistintamente em todas as almas, mas da que encontre com um costume rude ele se afasta, e na que o tenha delicado ele habita. Estando assim sempre em contato, nos pés como em tudo, com os que, entre os seres mais brandos, são os mais brandos, necessariamente é ele o que há de mais delicado. É então o mais jovem, o mais delicado, e além dessas qualidades, sua constituição é úmida. Pois não seria ele capaz de se amoldar de todo jeito, nem de por toda alma primeiramente entrar, despercebido, e depois sair, se fosse ele seco. De sua constituição acomodada e úmida é uma grande prova sua bela compleição, o que excepcionalmente todos reconhecem ter o Amor; é que entre deformidade e amor sempre de parte a parte há guerra.
(Em "O Banquete")
dor amarga,
como fel,
desliza,
sobre amor,
varia pelos sonhos,
seduz pelo desejo,
calma pela fé,
sobre mar delicioso da paixão,
seria fonte longina,
ate mesmo entre face da solidão,
desiguais fonemas do amor,
transmitem desejos estremos,
nessa carne de puro prazer,
convertido num sonho de beleza,
florido nos atos de paixão,
gosto ardi-o como ato insensato,
da paixão desnuda da luxuria,
no extremo do coração perdido pela paixão.
por celso roberto nadilo
Solidão do silêncio
Uma chuva mansa cai sobre o telhado
Um friozinho gostoso na alma
Convite para as lembranças de um passado
E uma gotinha de nostalgia
Faz os sentimentos ressoar
A saudade que mora no coração.
Tempos remotos
Sorrisos largos
Palavras doces
Que se emudeceram
Mas, que fazem ecoar na mente
Mesmo, distante
Mesmo ausente.
É a solidão de um silêncio
Que outrora foi tão reluzente
Tão eloquente
Abraços que afagaram
Proporcionando um calor
Que foi o amor
Sentido por dois seres
Feitos um do outro
Mas que vivem separados
Pelo acaso do destino
Que os separou de modo repentino.
Ultimamente estou deixando as coisas diga-se, 'rolarem', sobre o que sinto, o que penso, e o que devo fazer. A minha mente está revolução e durante os últimos anos aprendi que tenho capacidade de amar, de sofrer e também de recomeçar.
Até ontem, eu pensava que algumas pessoas dominavam meus pensamentos, que mandavam nos meus sonhos e esta era minha única fonte de inspiração para escrever frases, poemas e textos românticos (tão poucos, bregas).
Sei lá, vejo que as coisas mudarem constantemente e eu percebo muito isto, o que foi de ontem não é o mesmo de hoje e o que é hoje não será o de amanhã. Não sei, mas talvez eu esteja 'apaixonado' por um alguém, ou não. Talvez eu nem saiba qual é o verdadeiro significado dessa palavra e nem o que é se sentir apaixonado. Eu acho que já nem sei mais o que pensar ou o que dizer.
Te confesso, que as vezes te uso pra acelerar meus batimentos cardíacos e criar fantasias antes de dormir, espero que isso não te incomode. Pois, eu não sou de ferro, gosto de sentir a adrenalina correr nas minhas veias, nada e nem ninguém faz isso melhor que você.
Não pense que isso é um adeus ou intervalo.Você é e sempre será o fundo real das minhas brincadeiras de romance. As vezes tenho medo de antes mesmo de publicar essas palavras, fazer o quê!
Coisa boa é refletir sobre a vida não acham? Você já se perguntou por que o ser humano sempre quer ser diferente um do outro? A resposta mais lógica seria:
- Há, é porque ninguém gosta de ser igual a ninguém. E realmente não é legal, mais nem por isso explica-se o fato de que ser diferente é ser estúpido ignorante ou até mesmo um tremendo idiota. Pessoas se sujeitam a tantas coisas para se destacar dentre o mar de seres imperfeitos que buscam a satisfação pessoal. Acredito que pra ser diferente basta ser você mesmo. Seus dons, qualidades e defeitos nunca será igual ao de ninguém, cada um de nós vem a este mundo com um propósito, seja lá bom ou ruim. Sempre alguém será destaque em alguma coisa, sempre haverá algo em que você seja o melhor; não tente apresar as coisas, não tente correr tanto, Uma hora ou outra você será o destaque!
Sobre o amor?
Sobre o amor? eu costumo dizer que ele não vem sozinho ele traz consigo todos os sentimentos do mundo. Ele não foi feito pra aprisionar, cobrar ou impor, o amor é livre, talvez o sentimento mais livre que exista, por isso ele tem vontade própria. Isso é comprovado pelo simples fato dele não avisar quando vai surgir, ele não nos oferece pistas…ele simplesmente invade…ele tem vontade própria…cabe a nós estarmos preparados para recebê-lo. Ele assusta e aterroriza, ele nos tira o chão e o sossego também. Ele nos deixa vulneráveis e viramos marionetes das suas prórpias vontades…o amor nos tira do eixo e nos joga no mundo…ele pinta e borda com a nossa cara, nos faz reféns de seus caprichos. Ele é imprevisível, por isso não adianta tentar se defender…uma hora ele te alcança e te domina, em outro momento te abandona, e o mais interesante disso tudo é que mesmo assim, não existe pessoa no mundo capaz de afrontá-lo e de não se deixar envolver por ele. O amor quando chega não quer saber de desculpas esfarrapadas, corações dilacerados e nem de egoismo barato…ele não visa só você…ele que algo além disso…ele necessita de ser compartilhado ele não se contenta com um, ele quer somar e se tornar dois em um só.
— Você sabe muito sobre os Herondale. E, de todos os Irmãos do Silêncio, você parece o mais humano. A maioria deles nunca demonstra qualquer emoção. São como estátuas. Mas parece que você sente as coisas. Se lembra de sua vida.
"Ser um Irmão do Silêncio é ter vida, Clary Fray. Mas se você quer dizer que eu me lembro da minha vida antes da Irmandade, sim, eu me lembro."
Clary tomou uma respiração profunda.
— Você já amou? Antes da Irmandade? Havia alguém por quem você teria morrido?
Houve um longo silêncio. Então: "Duas pessoas," disse Irmão Zacarias. "Há memórias que o tempo não apaga, Clarissa. Pergunte ao seu amigo Magnus Bane, se você não acredita em mim. A eternidade não faz o pesar ser esquecido, apenas o torna suportável."
É Quinta-Feira,
meu doce amor,
ancorei minha barca
sobre uma nuvem de anjos
qual pescador
lançando a linha
para o alto !
pescando, Os Pilares Da Criação!
nebulosas difusas
que depois,
cautelosamente, em magia
se estendem como um manto
acolchoando de luz
o chão da tua morada
Uma porta aberta,
saio por ela,
e sinto sob os meus pés
o incêndio das madrugadas
constelação Virginis !...
[Távola De Estrelas] Doce Amor
Isso não é amor.
Teu passo, imagino se piso sobre tua pegada;
Tua voz, penso se a minha te agrada;
Tua pele, a sinto como se tivesse sido minha;
Teu toque, aquele único toque
Isso é loucura
Teu olhar, tenho medo de encará-lo.
Teu olhar, eu anseio atentá-lo.
Teu cheiro, eu o inspiro como se fosse minha atmosfera.
Na gravidade volátil,
Atentamente, gravo cada movimento teu.
A pesquisa incessante é pra saber o que te atrai.
Memorias tuas, inventadas por mim e somente pra mim,
Necessito relembrar, é um vicio.
Meu sentimento?
Impotência por saber que não te satisfaço.
Frustração ao delirar com teu beijo.
O mistério seria cativante,
Se não me achasses apenas indiferente,
Percebes-me provocante?
Instigante, mesmo seja por um segundo de momento?
Sou somente introspecção.
Nada a mais que insegurança,
Nada além de ordinariedade.
Tudo gostaria de te oferecer das riquezas mundanas,
Mas ao final, faltam-me experiências profanas.
Dois inconscientes: tu e eu
Já são teus:
Um coração ingênuo,
Uma vida vazia pra esgotar,
Um'alma romântica para te adorar.
Insanidade, insaciedade, irrealidade;
No meu mundo você me conhece
E eu te tenho me adulando.
Sim, no meu universo fantasista:
Teu passo, conheço todos;
Tua voz, só a mim se dirige;
Tua pele, só eu toco;
Teu toque... sempre tem mais um toque.
Fui eu discípula de Platão?
Utopia, quimera de amor:
Na sua vida, eu sou paixão.
Isso não é loucura,
A realidade seria loucura.
Isso não é amor
Isso, ainda, não é amor
E jamais será.
jéssica monper
06/04/14
Definição de Érico Veríssimo sobre " boato".
Ora, um boato é uma espécie de enjeitadinho que aparece à soleira duma porta, num canto de muro ou mesmo no meio duma rua ou duma calçada, ali abandonado não se sabe por quem; em suma, um recém-nascido de genitores ignorados. Um popular acha-o engraçadinho ou monstruoso, toma-o nos braços, nina-o, passa-o depois ao primeiro conhecido que encontra, o qual por sua vez entrega o inocente ao cuidado de outro ou de outros, e assim o bastardinho vai sendo amamentado de seio em seio ou, melhor, de imaginação em imaginação, e em poucos minutos cresce, fica adulto - tão substancial e dramático é o leite da fantasia popular - começa a caminhar pelas próprias pernas, a falar com a própria voz e, perdida a inocência, a pensar com a própria cabeça desvairada, e há um momento em que se transforma num gigante, maior que os mais altos edifícios da cidade, causando temores e às vezes até pânico entre a população, apavorando até mesmo aquele que inadvertidamente o gerou.
Que essa Páscoa seja um momento de reflexão profunda sobre a vida e a ausência de vida, processo este vivido por Jesus na sua morte e ressurreição.
Assim como ele, nós da educação experimentamos diariamente este processo de morte; morte das expectativas, das vontades, da esperança, mas também, porém nos reerguemos plenos de fé,
crentes de que podemos mudar o mundo por meio da educação.
Utopia? Só poderemos saber quando todas(os) enxergarem a educação como nós, como o caminho para a transformação, para a vida.
Origens
(Jelres Freitas - Abril/2012)
A minha mente voa,
Sobre as asas dos meus pensamentos,
Tão rápido quanto o vento,
Que está ao meu rosto roçar.
Quantas viagens,
Tantas bagagens,
Qual tuas origens?
Para onde tu vais?
Trazes lembranças,
Em tuas entranhas,
Quão grande primícias
É poder recordar.
Oh, pensamentos sem fim...
Viraste um excelente motim,
E tens dado a mim,
Uma oportunidade de amar.
CRÔNICA FRUSTRADA SOBRE A MÃE
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Mãe é verbo e pronome na mesma língua. É um substantivo adjetivo. Nome próprio do amor maior. Ao mesmo tempo que singular, mãe é coletivo. Às vezes declara que não é duas; é simplesmente uma, porém é muitas... muitas em uma só.
Tem a força imensa da fraqueza enganosa da mulher. Natureza interior que sublima o bem e o mal. Desafia toda e qualquer fé que se baseia na filosofia... toda vã filosofia - pois toda é vã - que o ser humano procura desenvolver do que não entende... maternidade, por exemplo.
Uma espécie de celebridade oculta. verdade secreta que se avoluma no silêncio do seu dom infinito; imensurável. Que não precisa da explicação que não tem, pois complica o simples; complicadamente simples para o contexto afetivo do simplesmente ser.
Que dizer sobre mãe, que não seja pleonasmo e clichê? Como não cair no lugar-comum, para depois não ter dito nada? Foi assim que por lei do próprio tema, fiz tantas voltas e retornei ao vazio. Ao discurso do que sei que não sei de ser mãe... mãe de verdade.
Transparência ofende
Nos últimos dias estive refletindo sobre qual é a diferença entre ser uma pessoa transparente, que não tem grandes coisas a esconder simplesmente porque não tem vergonha de ser quem é (com todo o pacote de defeitos e qualidades que traz consigo) e, por outro lado, ser alguém que se expõe demais.
Cheguei a conclusão que tudo depende das “lentes” de quem observa, do meio em que a pessoa está inserida e do grau de compreensão e censura que o observadores, de maneira geral, dedicam a quem tem coragem de dizer ao mundo quem é ou quem acha que o outro é, como no caso das polêmicas das biografias não autorizadas que vem sendo tão discutidas nos últimos dias.
Pensem comigo, na natureza observamos que diversas espécies de animais ao longo da evolução adquiriram características semelhantes ao seu habitat para que passassem despercebidas frente aos seus predadores. Nesse caso, discrição igual à vida.
Nas guerras, por exemplo, os soldados que partiam para o ataque no front eram os primeiros a morrer. Ou seja, quanto maior a coragem, maior a chance de morrer.
Culturalmente também somos alicerçados em moldes de subserviência hierárquica onde o lema ainda é “manda quem pode, obedece quem tem juízo”. Sendo assim, muitas vezes calar-se num ambiente social ou laboral significa autopreservação.
Por outro lado, também existem em nós verdades internas, valores de vida que são formados ao longo de nossa existência e que, quando confrontados, também nos adoecem. Entenda por valores tudo o que nos é precioso como seres humanos no mundo: a maneira como queremos ser tratados, como tratamos os outros, os limites sociais. Bem, basicamente creio que são os limites de respeito e reconhecimento que precisamos ter para conviver em sociedade de maneira civilizada. Ou, em outras palavras, as ações que teremos e com as quais poderemos deitar e dormir em paz durante a noite.
Vocês já se perguntaram por que admiramos tanto a arte? Vocês conhecem artistas que sentem de menos?
Quem sente extrapola, derrama, transborda, choca, incomoda e, principalmente, não cala.
A fala dos sentimentos aparecerá. No artista, em sua arte (seja pintando, escrevendo, esculpindo). Em nós, seres humanos normais, os sentimentos também falarão e, se sua voz não vier à tona em palavras devido aos limites sociais que geram pactos de silêncio coletivo frente às injustiças do dia-a-dia (inclusive as que acontecem conosco e com nossos amigos), falarão por doenças pois nossa mente não suporta a dor de não ser quem é.
A sociedade atual é uma bomba-relógio de transtornos mentais. Depressões e quadros ansiosos são os mais comuns. Os números da Previdência Social, mesmo que subnotificados, indicam claramente o crescimento dessas doenças, desses doentes, de nossa perda da razão.
Sucumbir ao que nos agride pode sim parecer o mais adequado socialmente num primeiro momento, porém, estamos criando uma sociedade de doentes mentais, de pessoas que não aguentam mais viver com tanta dor e com o aniquilamento constante das próprias vontades e sentimentos.
Se a transparência ofende, que ofenda.
MALDADE
Se em alguma circunstância se questionar sobre a maldade, eis aqui uma possibilidade.
Ausência de amor,
Tanto a si, quanto ao próximo,
E talvez, um pouco de dor,
Causada por um malfeitor
Ilusão de que o material
Vale mais do que o espiritual,
Escassez de altruísmo,
E em resposta, o individualismo
Desmemoria de valores e ideais
Buscam o que almejam feitos canibais
Enxergam o preço de tudo
Perdem de vista o valor do nada
Desconhecimento de que apenas perpetua a alma
O que é feito para tal,
Ó Céus, esquecem que a maldade
Pode ser letal.
Declínios de Amor Twilight in the sky
Antes que a noite caia sobre a terra
Antes de sentir o medo frio
O crepúsculo do amor murcham no céu.
Quando o coração chora insaciável
sussurra através da noite
e tardia lábios secos sem vida,
Suave, para baixo do pescoço de cada amante
mãos seguram as rédeas do amor secreto;
e quando olhamos para ele um sinal concreto,
suas lágrimas estão no crepúsculo do céu.
Resposta a um aviso
Na terra - na terra - colocar-te-ão,
Com um céu de pedra cinza,
Sobre um leito de terra negra,
Com a negra terra para te cobrir.
"Ao menos aí poderei repousar;
Possa tal profecia surpreender-me dentro em pouco,
O tempo em que meus cabelos de fino sol
Misturar-se-ão sob a terra às raízes da erva".
Mas este lugar é mais frio do que o inverno.
E fechado para sempre à alegria de ser livre.
E aqueles a quem seduzia o calor da tua face,
Estremecerão de horror ao deparar-te.
"Não.
O mundo em que vivemos é uma seara de frêmitos.
Eu sou a árvore do inferno,
A amizade foi para mim a folha decepcionante.
Mas talvez AO LONGE gostarão de me conhecer
E dar à minha imagem uma justa memória".
Deverias renunciar a este grande amor,
Aos ternos jogos da humana piedade:
Oh! não te despertes,
O grande riso do Céu rompe acima das nossas cabeças,
Jamais lamenta a Terra a uma Ausência.
E a erva, a poeira e a lousa solitária
Terão dispersado dentro em pouco a humana companhia;
Só o eco do suspiro se desola neste mundo.
O único ser... e esta alma era digna de ti!
Saudade
Não vou fazer poemas, e nem discursar sobre o amor...
Me sinto preso em minh’alma
pois não consigo esquecer a dor
Uma dor de saudade intensa, que se ameniza com lembranças plenas
Percebo que nada é importante, apenas lembrando das cenas
Que um dia tive a meu favor
Declaro ao mundo e a mim mesmo, que sempre pensar em você
É algo saudável e sereno, que mesmo pela distância
Me vejo junto da trama, mesmo sabendo que a Dama
Não sabe se me escolher, será feliz com a vida , ou será feliz com a morte
Pois tendo um rumo ou um norte
Dispensa toda a plumagem, pois o que importa não é a imagem
E sim a vida interna, juntamente com a minha sorte
De tê-la como consorte, cônjuge do mesmo pleito
E cúmplice do que eu sinto, sabendo que eu sou seu eleito.
Eu amo você profundamente...!
FILHA
Rick e Renner
Composição: Rick Hoje eu parei pra escrever Alguma coisa assim sobre você E simplesmente me deixei levar Pela emoção de poder lhe falar No dia em que você nasceu Vinda do amor de sua mãe e eu Um lindo presente que o Senhor nos
deu A realidade de um sonho meu E quando você chorou Deus me ensinou uma nova canção Seus olhos de um anjo pequeno Iam se fazendo minha religião Coisas que de mim não saem A primeira vez que me chamou de pai Vou lhe confessar agora minha filha Com você eu aprendi que um homem
tem que ter família 15 anos faz agora É de alegria que meus olhos choram Meu pequeno anjo que agora fascina Para mim vai ser sempre minha
menina Filha onde você vai Pode não sobrar um lugar pro seu pai Mas tenha certeza que eu vou sempre
estar Perto de você onde quer que vá Não é que eu vá te vigiar Não é que eu queira ser seu dono Isso é só um cuidado de pai Filha eu te amo. E quando você chorou Deus me ensinou uma nova canção Seus olhos de um anjo pequeno Iam se fazendo minha religião Coisas que de mim não saem A primeira vez que me chamou de pai Vou lhe confessar agora minha filha Com você eu aprendi que um homem
tem que ter família
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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