Cartas se te Fiz algo eu te Peco Perdao
Vontade imensa de querer fazer tudo de novo, vontade de repetir tudo de bom que ja fiz, tem dias que me vem essa vontade, vontade de faz o bem, vontade de ficar 9 meses na barriga da mamãe, Lembrar os tempos de carinhos recebidos, quando era cuidado de dia e noite, tudo na cama, tudo na mão, nossa, o que foi isso, quando essa vontade chega, vem com força. Deu até vontade de ser criança, quando crianças, não temos preocupação com nada não é. Podemos bagunçar, ser felizes todos os dias. Quando crescemos, ficamos adultos, adolescentes, so o que nos resta e isso, essa vontade, vontade de não ter sofrimentos nem decepções, vontade de ser criança de novo.
Olhos que tudo veem, me responda; o que fiz para merecer essa dor inconsequente, este silêncio ensurdecedor e este olhar descontente? O que sinto por ti palavra nenhuma pode descrever, consequentemente estas não podem me fazer sofrer, mas o vazio incoerente, infinito sem igual, percorre sobre minhas veias me fazendo muito mal, por ti mudo o mundo, mudo eu, mudo tudo. Admito, a chama que acendeu este vasto sentimento veio de uma paixão, porém este estopim já aconteceu, no mesmo dia que você me conheceu e enfim não completou, transbordou. Não te peço palavras, somente um olhar, a palavra Amor é muito pequena e superficial para explicar o que sinto, por você eu esqueço de ti...
começo pedindo desculpa;me desculpando por tudo que fiz de errado e lembrando-te que tudo fiz ,por te perder e te perdendo me vi perdidamente apaixonada por ti.mas confessoque agi com a cabeça enão com ocoração.peço mais uma vez quedesculpe me quero falar te que não consegui te esquecerguardo esse amor aqui no meu coração,não sei se me ama mas eu o amo locamente!
Ah, se todos soubessem o que já passei, os lugares por onde andei, grandes amigos que por lá fiz, mas infelizmente também deixei, experiências boas e ruins, pois assim como acertei também errei. Por mais pouca idade que eu tenha, posso dizer que muito já aprendi e mesmo assim nada sei, pois o mundo é incerto e diante da vida eu realmente ainda nada sei, tendo uma única certeza: a de que eu ainda muito aprenderei!
O sol já se foi e nem tive o tempo de se despedir dele, mas sei que fiz valer apena de cada minuto que ele iluminou meu dia, com meu faro eu senti, com minha visão eu aviste e com minha vontade foquei em meu alvo e iniciei minha caça. Hoje não pude avançar como eu planejei, mas estou sempre chegando mais perto, faça como eu, mesmo que o sol se foi, lembre-se que ele voltará, te dando e iluminando a chance de você chegar mais perto daquilo que você tem em mente como foco. M.M
este ano foi um dos melhores, neste ano conheci pessoas e fiz amizades quem nem o tempo ira apagar,reencontrei outras, em umas descobri uma verdadeira amizade em outras tolerância, já em outras máscaras que caíram,ri, chorei, cantei,amei,fui feliz, triste, e o mais importante vivi intensamente pois sempre irão existir momentos bons e ruins, nos apenas temos que aprender a lidar com eles e aprender que a vida é uma eterna prova de obstáculos e que teremos que ultrapassa-los antes que nós ultrapasse, temos que estar preparados para surpresas pois a vida é cheia delas. parabéns aos que esse ano conseguiram ultrapassar os obstáculos da vida e boa sorte aqueles que continuam a tentar.
Na minha juventude fiz muitas concessões ao culto brasileiro do medíocre e do banal, porque temia desagradar as pessoas. Era como se eu tivesse vergonha de ser mais concentrado e mais sério do que aquele bando de avoados e dispersos em torno. Só me tornei um homem maduro quando me livrei dessa fraqueza.
A mim, à minha consciência, interessa saber apenas isto: se fiz o melhor que pude. E sim, dentro de minhas possibilidades, capacidades e limitações, fiz o meu melhor, dei o melhor de mim. O que outros possam pensar não me interessa. De minha verdade, daquilo que vivi, só eu sei, só eu posso falar.
Apaguei a luz da minha alma, fiz meu coração sofrer, dos meus olhos rios de lágrimas se perderam, nada disso valeu a pena. Nada mudou, continuei o mesmo, mas por um caminho diferente. Um caminho de liberdade, sem espinhos, que não machuca, e por todos os lados que olho mesmo que seja a noite, não me vejo na escuridão. Aprendi a não sacrificar o meu ser interior, com fracassos que o destino me condicionou. Por tanto hoje sou mais feliz do que antes, porque compreendo e sou compreendido, valorizo e sou valorizado, respeito e sou respeitado, amo e sou amado.
Porque a desprezo de teu olhar diante do meu, me tratas mal, que mal lhe fiz, porque não a sorriso de teus labios diante de mim, digas porque o desprezo de teu olhar al meu, lutas contra o meu sentir, digas porque o desprezo, me dá desamor e assim me julgas desalmado por amar teu amor, te provo que és para mim um bem maior, assumo meus erros por meus desejos a ti, o que me faltas, saber que estou no enfermo desse seu olhar, apenas por te desejar, curvando diante de teu amor estou, assim é o meu amor e a ti, por ti todo seu desamor eu assumo e suporto, apenas por amar você, escrito por Armando Nascimento
Claro que na obviedade da conjuntura me sinto penitente pelas coisas que não fiz, do que pelas coisas que fiz. Pois dentro da minha mente inicia uma balbúrdia gigantesca de arrependimento profundo por não saber se daria, ou não certo. Por isso que hoje em dia eu digo ao meu "Eu", FAÇA!
Essa rima fiz no momento, livre pensamento, vou vasculhar por dentro, não sei se é assim que se faz, mas fiz desse jeito, meu conseito, meu conselho, preciso md ouvir o tempo inteiro, dominar os meus desejos, permitir o que for pleno ingênuo da época da inocência, ciência da arte de viver ser se preocupar em ser, apenas ser o que da vontade, sempre tendo humildade, tudo tem um motivo, a vida se explica em trocadilhos, do milho ao sucrilhos, colonizador ou índio, ateu ou místico, matéria além do algoritmo, ritmo do coração, frases que vem do além, outra dimensão, direção que permite ser feliz ou triste, sem obrigação, permiçao, quem manda é a liberdade, batendo suas asas sobre os problemas da cidade, bons momentos também geram sofrimento na saudade.
Mas por que não consigo te amar, te gostar, te ter, como fiz com ele, como fiz com ela, óbvio, sua vontade ainda é estar com eles, e não comigo. Quando você abrir seu corpo para eles saírem, talvez você me dê espaço para entrar...ou talvez seja tarde demais e um ladrão me leve daqui. Devia ser mais inteligente e pedir-me para tirá-los daí de dentro, como se faz com uma rolha em litro de vinho Merlot antes de se embriagar e ter as mais loucas e quentes noites de amor.
Nasci com gestos que nunca fiz, nasci com asas, mas nunca abri os braços. Com sonhos que me foram tarde. Senti o mundo e fiquei por um triz. Entre o querer e o que me guarde. Fui poeta antes da palavra, artista no silêncio vão. Cada cor que em mim se lavra, não passou da intenção. Não fui por medo, ou por costume, ou porque era cedo ou já era. A alma é chama, mas sem lume, é só cinza que espera. Nos dedos tive a arte pura, mas escondi-a por amargura. Quantos como eu vivem assim, inteiros no que não fizeram? São vultos que, dentro de si foram tudo, e não se deram. O mundo quer som, luz e dança, o resto somente rascunho de ser. Mas há quem, por pura esperança, aprenda a se esconder. Não verá meu quadro, meu canto. Não verá meu verso, meu traço. Tampouco saberá do meu cansaço. Nem saberá do quase em mim. Sou o talento que, de tanto, ficou calado até o fim. Por ser demais a madrugada fui grande em mim, somente em mim.
Fiz duas pinturas, que refletem meus últimos eventos, o conhecer da vida e o cruzar do deserto da minha existência. A vida como uma flor é efêmera, bela, triste, feliz, luz e sombras. Para me encontrar é preciso ir a fundo em minha existência, para me superar preciso enfrentar quem fui, devo cruzar o deserto, enfrentar a seca, superar as trevas, o calor e o frio e abraçar a luz, acompanhado das lamentações, do fantasma do passado, do medo, da angústia e do apego que a me tentar me persegue em minha jornada.
Já fiz muitos pedidos a Deus. Alguns Ele atendeu, outros Ele me ensinou que não eram para mim e, mesmo sem entender na hora, finalmente vejo o quanto isso também foi cuidado. Houve momentos em que eu queria tudo no meu tempo, na minha urgência, mas fui aprendendo que o tempo de Deus é muito melhor. O processo, ainda que difícil, me ensinou. A renúncia me fortaleceu. Hoje, olhando para trás, agradeço. Deus sempre soube o que estava fazendo, mesmo quando eu não entendia absolutamente nada. E é justamente nesse lugar de incerteza, onde as respostas se calam e o coração se agita, que a fé se torna conforto. Quantas vezes perguntei "por quê?". E hoje compreendo que a pergunta mais sábia seria "para quê?". Para que eu amadurecesse, me curasse, rompesse o que me limitava e descobrisse um propósito ainda maior diante do que passei. Deus já sabia dos pesos ocultos, dos caminhos tortos, das dores disfarçadas de oportunidades. E quando me fez esperar, não foi para me negar algo, mas para me fortalecer por dentro. Ele sabia que, antes de chegar onde eu sonhava, precisava me tornar quem eu ainda não era. Hoje entendo: não se tratava apenas do que eu pedia, mas do que eu precisava aprender antes de receber. Não era sobre pressa, era sobre preparo. Não era o meu tempo, era o tempo de Deus, e isso fez toda a diferença.
Aos amigos antigos, apenas um recado: estou aberto a novas amizades, revejam se não fiz contato, se não ficou alguma pendência da vossa parte, porque depois que novas amizades preenchem o espaço deixado, surgem as perguntas clássicas: "Sumiu? Ficou rico? Casou?". Sempre desculpas de quem não quer reconhecer que tinha uma amizade e não cuidou.
Hoje me vi amargurado, então resolvi soltar as emoções, rasguei o verbo, te amo, me fiz de cruel busquei lembranças de milhares de amores que não se fizeram eternos, amargurado abracei a solidão, me vi nas esquinas das desilusões, e em um copo e muito cigarro busco destilar minhas nostalgia, sufocado pela vida estou, não a mais argumentos que possa fazer dessa vida eu sebtir prazer,
O que fiz do que não fui? Continuo rodeada pela depuração das fontes, suas chuvas ensolaradas. Dando por mim que a divindade mesmo não sendo santa, continua a ser divina. Coberta de lua nascente, ouso onde nada há para retirar além do excesso de perfeição. Como dizer que era eu aquele grão de pó renascido no dorso das águas? No regresso dos ruídos, a rota úmida da cerâmica bebericando a forma, o dom de atemorizar o medo numa feitura apoiada no vento, dourada nas searas, no fluxo da terra remoçada pela explosão sem fim dos rios. Assinando-me de mim mesma.
Já fui ferido, mas já feri também. Já amei e também fui amado. Já chorei, mas já fiz alguém chorar. Já me entreguei e, já se entregaram para mim. Por todos os caminhos que já passei, sozinho ou acompanhado, nenhum deles me fizeram esquecer de ti. Em todas as mesas que me debrucei, por alguma razão, talvez desconhecida, me fizeram lembrar de um passado onde você também esteve. Lembranças, só lembranças.
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