Cartas se te Fiz algo eu te Peco Perdao
E eu faria qualquer coisa pra morrer nos fins de semana. Só pra não ter que passar pelo sacrifício de ter que colocar um salto e fingir que tô feliz. Ou é morrer ou é sair. Ficar em casa é coisa de gente que sofre. E eu tô infeliz, mas prefiro colocar meu salto e ir fingir felicidade, do que dar audiência pra programa de humor barato na tv aberta. Então, enquanto eu não conseguir morrer no fim de semana, eu e meu salto iremos pro sacrifício. Ele finge que é confortável. E eu finjo que não preferia estar dormindo.
Queria ter você aqui sempre comigo me ajudando nas horas em que eu preciso de um ombro ,me consolando quando as lagrimas não se enxugarem mais sozinhas, dizendo que eu sou uma pessoa especial , mesmo que seja mentira,e que você não saberia viver sem mim como você sempre dizia,queria você aqui do meu lado me lembrando dos momentos em que nós fomos felizes , e como fomos , e nada conseguia nos tirar os nossos sorrisos.
Tu me fez ir lá no fundo, e dar de cara com a dor, tristeza e decepção. Eu fui forte, e mesmo sem tu ver ou saber, eu me lavantei outra vez, segurando o que sinto por ti em uma das minhas mãos, e te provando que é VERDADEIRO o que sinto, desde o primeiro beijo, desde o primeiro abraço, agora só te pesso para me dar a mão e me tirar outra vez desse buraco sujo e frio, pois agora sabe que sou forte o bastante para te proteger, respeitar, amar e te fazer feliz.
Mas nesta época eles dançavam pelas ruas como piões frenéticos e eu me arrastava na mesma direção como tenho feito toda minha vida, sempre rastejando atrás de pessoas que me interessam, porque, para mim, pessoas mesmo são os loucos, os que estão loucos para viver, loucos para falar, loucos para serem salvos, que querem tudo ao mesmo tempo, aqueles que nunca bocejam e jamais falam chavões, mas queimam, queimam, queimam, como fabulosos fogos de artifício explodindo como constelações em cujo centro fervilhante pop pode-se ver um brilho azul intenso até que todos caiam no "aaaaaaaaaaaaaah!" Como é mesmo que eles chamavam esses garotos na Alemanha de Goethe?
Sinto muito se eu magoei alguém um dia, isso eu sinto de verdade... Nem sempre minhas palavras foram bem colocadas, nem sempre elas foram ditas. Sinto muito se alguns caras que passaram pela minha vida me deixaram porque queriam mais ou menos, hoje eu sei o quanto foi bom eles terem partido e que eu que merecia mais, bem mais.
Hoje é o meu aniversário, eu sei que Deus vai me proteger, onde eu estiver, hoje, sempre, amanhã. Sou grato por ter quem sempre olhou por mim, minha mãe, minha avó, obrigado pelos sermões, eu me lembro de tudo <3. À minha família por vocês eu sei o que é família, independente de tudo, aonde eu for amo vocês de verdade. E vocês meus amigos “velhos” e novos, e os que ainda irei conhecer, eu amo vocês, eu quero vocês bem em tudo. Do mais, espero da vida hoje e sempre ter paz quando por a cabeça no travesseiro, saber ainda mais que sou do tamanho dos meus sonhos, das minhas metas e o único motivo que tenho para não realiza-los, chama-se: Minhas escolhas, mas eu sempre escolho BEM ! ;),Eu tenho fé em Deus pra resolver qualquer parada e por fim, nunca me esforçar pra ser um sujeito normal e fazer tudo igual.
Eu amo todas as minhas versões, pela mulher que me tornei, por cada fase que passei... amo a vida que conquistei e sigo buscando cada vez mais, novos desafios e novas metas, com a certeza de que Deus está sempre abrindo meus caminhos e me trazendo oportunidades e pessoas que só agregam valor em minha vida. Porque quem planta o bem, colhe o bem também 💛
Eu estarei na plateia, torcendo por você, mas você não me verá. Vibrarei por cada conquista sua. Vagarei como uma sombra em meio a multidão, mas ninguém me verá. Siga as palavras que um dia eu te disse e você alcançará o seu mais alto sonho. Você não imagina a dor que eu estou sentindo, você nunca me percebeu... e assim continuará. Eu não vou insistir, mas eu estarei na plateia e você nunca me verá...
Como na lenda da águia, que arranca suas penas e bico pra renascer como uma fênix das cinzas, eu gostaria de perder a memória, me desfazer dos paradigmas, das inseguranças e medos, me perder em mim mesmo e começar do zero! Já que não é possível voltar no tempo, que Deus me dê a dádiva do esquecimento.
Sou o que sou, e ninguém vai mudar isso. Posso não ser sempre a mesma, mas serei sempre eu mesma. O que eu acho certo, eu digo e defendo, e reprimo o que acho errado. Meu amor eu ofereço pra quem merecer, e minha alegria divido com quem me faz bem. Meus amigos, minha família, meus amores, eu defendo com dentes arreganhados, e ai de quem se intrometer nisso. Minhas decisões eu tomo por impulso, tomo por sabedoria, ou às vezes não tomo decisão nenhuma, como vier a calhar, eu faço. Se vier a calhar. Guardo dentro de mim uma menina brincalhona, meiga e com sonhos a realizar, mas minha carapaça é forte, resistente a quedas e com um senso de se reerguer que só eu mesma consigo ter. Do passado eu trago aprendizados, do presente, eu faço valer a pena, e do futuro, bom, do futuro eu carrego a esperança e a vontade de viver. Porque a melhor maneira de prever o futuro é inventá-lo!
E mais uma noite que eu me apaixono mais um pouco. Mais uma noite em que a sensação da barba dele no meu pescoço se torna indispensável. Mais uma noite em que contar quantos sorrisos ele dá se torna a matemática mais usada por mim. Mais uma rara madrugada em que durmo com a respiração dele na minha orelha. Mais uma noite que percebo como eu estou encrencada amando aquele cara daquele jeito, e mesmo assim, a única coisa que consigo fazer, é segurar a mão dele com mais força.
Não precisa se preocupar. É dentro de mim. É o modo que eu aprendi a lidar com a confusão que é a minha cabeça. Meu cérebro funciona mais evidente que meu coração. Eu racionalizo tudo. A razão me mata, mas me persegue. E eu não incomodo ninguém sendo assim. Eu simplesmente me resolvo e dou o resultado. Você nunca vai precisar ficar sabendo de todo o trabalho que eu tive pra chegar nesse resultado.
Eu repeti mil vezes que não gostava de garotas. Neguei todas as investidas, todos os flertes, todas as suposições que envolvessem isso. Olhei no fundo dos olhos de meninas que eu beijaria e disse que elas estavam doidas, porque eu não gostava de garotas. Tentei tanto convencer o mundo todo disso, na esperança de assim me convencer também.
ele nunca soube se eu voltaria: chegava sempre alvoroçada, com pressa pra consumar o amor. quando me demorava no abraço, ele fazia eternidades daquele instante. envolvia-me com zelo temendo qualquer movimento que o afastasse, qualquer menção de buscar a roupa espalhada. ele o fazia cheio de delicadeza, não havia como me prender por mais que algumas horas. buscava um brilho do meu olhar em sua direção, uma entrelinha num sorriso breve, uma malícia qualquer na piscada de olho antes da ida para o banho. esperava meu convite, mas eu o tinha com tanta abundância que achava que não o queria. era como se nunca fosse se ausentar porque se doava inteiro e sem pressa. um dia ele chegou antes da hora do meu desejo cru. e ficou contemplando a minha ausência. não me abraçou como sempre, esperou que eu me aproximasse. disponível que estava, mas seguro da sua parte feita, esperou que eu me assustasse, que entendesse que eu poderia não voltar se eu não quisesse, que ele saberia conjugar a minha ida no pra sempre. com alguma dor, naturalmente. mas estava sereno, quase se despedindo, conformado. e eu me sobressaltei. porque nunca tinha imaginado que ele pudesse ir embora. nunca tinha imaginado a ausência do toque dele, a falta do beijo, a serenidade que cabia no desejo. eu esperava alguma coisa mais aflita, uma paixão que gritasse pra eu ficar, um desespero, os argumentos. mas não, ele me contemplou sem falas, sem pedidos, deixou que todo aquele tempo fosse preenchido por grossas gotas de silêncio e calma. naquela hora, naquele meu sorriso sem jeito, naquele olhar cheio de frases, um brilho, um brilho tão forte abraçou todo ele com as minhas retinas. e eu o vi como nunca tinha visto antes. eu o quis como se nunca o tivesse tido entre as minhas pernas. e abandonei o meu corpo no abraço dele, eternizada... ele que sempre esteve ali e era como se tivesse chegado só naquele instante.
(...) Eu abri o portão e ele não me ama mais. Cheguei no meu quarto e ele não me ama mais. Liguei a tv e ele não me ama mais. Olhei um filme e ele não me ama mais. Tomei um banho e ele não me ama mais. Me vesti e ele não me ama mais. Me maquiei e ele não me mais. Arrumei meu cabelo e ele não me ama mais. Coloquei um salto e ele não me ama mais. E saí e ele não me ama mais. Mas no primeiro sorriso que eu dei depois da guerra perdida eu já percebi que eu não precisava mais fazer as coisas com uma certa tristeza, porque eu ainda me amo muito, e finalmente, essa é a única coisa que importa. Sem dúvidas, sem lutas, sem loucuras. Eu me amo. E isso vai ter que bastar.
Eu só queria que você entendesse que da mesma forma que o amor chega sem pedir licença e toma conta de todo o espaço; ele também vai embora sem dar aviso prévio. Acorda, abre o olho! Você está me perdendo sem perceber, suas migalhas não me alimentam mais. O que você me dá é pouco. Ter que dividir sua atenção com a menina que você conheceu semana passada, pra mim é de mais. Sou tua incondicionalmente, mas não vou ser pra sempre, entende? Só te ver quando dá, quando sobra um tempo na sua agenda sempre lotada, pra mim não dá mais. Quero ser prioridade, ser lembrada todos os dias; cansei de ser uma alternativa qualquer, procurada só quando não tem mais nada de interessante à fazer. Eu sou boba, você me chama e eu vou, sem pensar, sem negar, sem medir as consequências. Será que compensa algumas horas felizes ao seu lado, e depois dias de saudade, lágrimas e soluços abafados pelo travesseiro? Não, não compensa. Não quero forçar uma situação que não existe, eu só quero deixar as coisas bem claras entre nós. Tenta enxergar as coisas de outro ângulo, se põe no meu lugar. Você me deixa livre, mas corta as minhas asas pra eu não voar; diz coisas lindas, faz o momento valer a pena, e só. No outro dia eu tenho que sobreviver a sua frieza, ao seu sumiço. Isso me desgasta, me cansa, e por mais que meu sentimento seja verdadeiro, ele não vai resistir por muito tempo. Tenta me entender, por favor. Se existir mesmo um 'nós' entre a gente, se eu não estiver sozinha nisso tudo, se isso não é coisa da minha cabeça; me dá uma luz, um sinal, sei lá. Vem pra ficar, e deixa eu repousar em você também. Caso contrário, a porta está aberta, não tem ninguém te segurando. Pode ir embora. Prefiro te ver bem longe, do que empacado na minha vida. Eu mereço ser feliz, com ou sem você. Se for com, bem. Se for sem, amém. Se decida logo, ou entra, ou sai, parado na minha porta você não fica mais.
[…] Talvez eu não tenha a coragem o suficiente para te dizer o que você significa pra mim, mas nessas sinceras palavras eu digo o quanto você é importante, o quanto me faz bem, o quanto me sinto viva perto de você. Obrigado por me dar a atenção necessária, por dar cores a minha vida, por me escutar, me ajudar, me dar conselhos, e simplesmente me ver como ninguém jamais, viu. Eu te amo, e não é porque você me fez sentir tudo isso, mas é porque você me fez ver que você é tudo isso.
“Eu queria poder te dizer que tudo ainda está guardado em mim, queria poder te dizer que mesmo depois de tudo eu ainda sinto saudades… Eu sinto vontade de viver cada momento novamente, me arrependo de não ter feito tudo diferente… Me arrependo de não ter lutado um pouco mais, eu queria poder te olhar nos olhos e dizer tudo oque está preso aqui dentro de mim, dizer que eu amo seu sorriso, dizer que eu amo o seu jeito, amo o seu perfume, amo lembrar de cada detalhe teu… Queria poder dizer que te amo, queria poder fazer tanta coisa. Bom, poder eu até posso… Más, oque mais dói é saber que mesmo eu te dizendo tudo isso, não fará diferença alguma. Por que você não me procura, você não conversa comigo, e se você não me procura é por que não sente falta… E se não sente falta é por que você está bem melhor sem mim.”
Eu bem que podia ter tentado te impressionar. Dizer que sou uma pessoa bem agradável, amorosa, gentil, bonita e fina. Também podia te contar todas as coisas legais e incríveis que faço diariamente. E podia relatar todas as "bondades" que fiz ao longo dos meus trinta e um anos. Podia, mas não fiz. Eu sou essa mesmo: sem máscara, sem arma, sem retoque, sem nada. Tenho incontáveis defeitos, mas me ofereço inteira: com minhas partes estragadas e boas. Se quiser vem logo pra cá.
Escrevo a miséria e a vida infausta dos favelados. Eu era revoltada, não acreditava em ninguém. Odiava os políticos e os patrões, porque o meu sonho era escrever e o pobre não pode ter ideal nobre. Eu sabia que ia angariar inimigos, porque ninguém está habituado a esse tipo de literatura. Seja o que Deus quiser. Eu escrevi a realidade.
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