Cartas se te Fiz algo eu te Peco Perdao

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Tudo isto parece estranho e falso, e eu não vou disperdiçar um minuto sem você. A raiva me corrói por dentro, mas eu não vou sentir esses pedaços e cortes porque eu preciso abrir seus olhos pra que você olhe dentro dos meus. Me diga que você abrirá seus olhos. Levante, vá embora, saia de perto dos cegos, porque eles não tem sua alma ou sua chama. Pegue minha mão, entrelace seus dedos entre os meus e nós sairemos deste lugar escuro pela última vez. Cada minuto a partir deste agora nós podemos fazer diferente. E eu quero tanto abrir seus olhos, porque eu preciso que você olhe dentro dos meus. Então, me diga que você abrirá seus olhos. Porque hoje tudo parece estranho e falso, mas eu náo vou desistir um só momento de você.

Eu não sou magra, nem alta. Não sou perfeita, nem super inteligente. Gosto de comer, gosto de chocolate, de sorvete, gosto de brincar, fico rindo alto e odeio comparações, gosto de escrever meus sentimentos, não sou falsa, sou sincera, aceito crítica de todos, seguro a pressão que vocês jogam em mim e ainda querem que tudo seja do jeito de vocês sociedade?

Como pode eu te amar e te odiar ao mesmo tempo? São sentimentos tão opostos, mas que não se separam. Parecidos com eu e você. Te amo quando você me fala coisas sem sentido. Te odeio quando faz brincadeiras que me deixam com raiva. Te amo mais ainda quando vem com esse seu jeitinho doce e conquista ainda mais o meu coração. Te odeio quando faz isso. Te odeio quando diz que tudo vai ficar bem, quando me faz parar de chorar. Te amo por me acalmar. Te odeio quando me deixa com ciúmes. Te amo quando faz a sua própria cena de ciúmes. Te odiar é tão fácil quanto te amar. Te odeio quando me deixa esperando. Quando não me liga. Quando não me chama de Rainha. Te amo quando percebe que eu não estou bem só por uma frase dita. Te amo quando me deixa entrar na sua vida. Te odeio por não me sair da minha. Amo a sua voz e o seu sotaque, mas odeio poder ter somente isso. Odeio não saber o seu cheiro. Odeio não poder te tocar. Odeio não saber qual o gosto do seu beijo. Odeio não saber o calor do seu abraço. Mas amo a idéia de que tudo será sempre meu. Te amo de forma inexplicável. Te odeio da maneira mais racional possível. Te amo por ser chato. Te amo por ser bobo. Te odeio por estar longe. Mas, depois de tudo o que amo e odeio em você... Só uma coisa prevalece, eu odeio o fato de não conseguir te odiar a ponto de não deixar de te amar.

Eu já me desculpei diversas vezes mesmo sem estar errado. Já perdoei erros, grosserias e críticas que me fizeram ficar triste. Já suportei crises, surtos, desaforos, palavras que me machucaram profundamente. Me doei por inteiro, fiz sempre o que estava ao meu alcance para que o outro ficasse feliz. Mas o tempo passou e percebi que nem sempre vale a pena, pois no fim das contas a outra pessoa não reconhecerá todo o esforço que foi feito e nem dará o verdadeiro valor que mereço. Chega uma hora que a gente cansa e a vontade é de endurecer o coração, não que eu queira me tornar uma pessoa orgulhosa ou egoísta, mas pelo simples fato de estar cansado de ser tratado como um qualquer.

Quer passear comigo? Bater um papo? Quer me conhecer melhor? Tem certeza? Eu não sou assim tão sorridente, não tenho a face tão corada, nem os olhos tão brilhantes, meu papo não é assim tão trivial, meu passado não é tão correto quanto a sua camisa bem lavada e bem passada...não sou aquela que você imaginou, mas também posso não ser muito pior do que o que você já passou, mas tenha certeza, serei a mais sincera, se quiser, é isso o que tenho a oferecer...

Eu quis tanto que você entendesse como é o mundo lá fora. Eu quis tanto te levar para ver o mar e tentar imaginar como é ver a imensidão de um mar sem um horizonte, e daí poder te fazer perceber como era tentar imaginar a minha vida sem você. Eu quis tanto. Tanto. Mas parece que eu não quis o suficiente para fazer com que você quisesse junto comigo.

Eu costumava andar perdido em volto em solidão, com o coração frio e machucado completamente desnorteado, fugindo do amor por muitas vezes ter sido machucado, e quando parecia não a ver mais solução, para o meu rígido coração, o teu sorriso me surgiu, e tudo mudou, como o dia ilumina a noite, o frio é vencido pelo calor, o teu amor me resgatou, me tirou da escuridão, me fez novamente acreditar, que a felicidade eu posso encontrar, e sonho ao teu lado ela vivenciar

“Tenho uma amiga que quando percebe que eu estou triste costuma me perguntar quem roubou a minha caixa de lápis de cor. Tem vez que nem pergunta, apenas comenta: “poxa, dessa vez levaram as cores que você mais gosta!” A tristeza afrouxa um pouco, por mais que eu esteja chateada. Primeiro, porque é muito bom a gente se sentir olhado com carinho. Depois, porque essa expressão tem uma inocência capaz de fazer gente grande tocar em coisas sérias sem ficar com medo de queimar a mão. De vez em quando, ao ouvir a pergunta, acontece de uma lágrima ou outra escapulir, afeitos que alguns sentimentos são a desaguar no rosto quando o coração fica apertado. Mas, algumas vezes, quando eu choro diante dessa indagação não é pelas cores que não encontro na caixa nem por lembrar de quem supostamente as roubou. Choro por perceber que ainda dou aos outros o poder de roubá-las. Por notar que, no fim das contas, quem rouba os meus lápis de cor preferidos sou eu.”

Queria poder dizer a você tudo que eu sinto num simples olhar; queria poder demonstrar atraves de abraços, aperto de mão, beijos na testa, tudo que eu um dia pensei em dizer com voz doce. Eu na verdade, queria você! de uma forma boba, linda, idiota e irracional. Queria você como amigo, irmão, primo, tio, sobrinho, mãe, pai.. não importa! eu apenas queria... Mas o querer está muito longe, tão longe que não consigo ver, mas ainda há esperanças. Sim, por que não? esperança de um dia estar com você num dia frio para que com seus braços firmes possam me abraçar. Mas ainda estou aqui, pensando só no querer. Mas quem sabe qualquer dia eu bato em sua porta e dou um sorriso como quem não quer nada e digo: Cheguei! agora sou toda sua!

E, de repente, ele apareceu do nada na minha vida. Eu não estava esperando, quando olhei para o lado e dei de cara com ele. Eu já tinha até me esquecido de como era bom sentir saudade, de como era bom ficar pensando o dia todo em alguém que não me faz sofrer. Depois de tanto tempo, eu voltei a sentir a leveza de me interessar por outro alguém, sem o peso do passado, o medo de dar errado e sem as minhas paranóias. Me vi liberta e ao mesmo tempo presa. Mas dessa vez é diferente, eu sei. Eu não to sozinha nessa história, somos nós, nós que não apertam, nós que não desatam. Criamos um laço, que ninguém consegue desfazer. É tão bom essa sensação de liberdade, de deixar tudo o que me fez mal ir embora, para dar espaço ao novo. É uma felicidade simples, entende? Não to surtando, nem planejando um futuro lindo e coisas do tipo. Sem planos, sem expectativas, sem decepções. Agora o meu sorriso é verdadeiro, sem nenhuma obrigação e sem motivo aparente também. Ele me faz bem, me faz querer ficar por vontade própria e não por algum tipo de interesse. Não estou com ele para me distrair, ou tentar adormecer a minha dor. É pele, é olho no olho, é arrepio; a gente dá boas gargalhadas juntos, e isso já é motivo pra eu ficar. Faz pouco tempo que lembrei como é dormir e acordar feliz. Faz pouco tempo que as coisas voltaram a ter sentido. Faz pouco tempo e, ainda assim, parece que nos conhecemos à anos, quem sabe.

Você diz que eu mudei que eu to diferente que já não nos falamos mais como antes..Mais é incrível como você não percebe que a culpa da minha mudança é sua, que por sua culpa eu tive que aprender a ser fria, grossa Pra não sofrer novamente e eu que pensei que você era diferente Lembra? e eu que achava que desta vez as coisas dariam certo pra mim que desta vez nada ia atrapalhar..Mais o que não nasceu pra ser nosso nunca vai ser, mesmo que a gente queira as coisas só vão começar a dar certo quando for a hora certa.

Quando eu era pequeno, ver a minha mãe sofrer, sem poder ajudá-la, me levava ao desespero e quase à loucura. Meus desenhos da época — eu desenhava dia e noite — tinham um tema recorrente: um homem maduro e forte, com uma barba muito preta, socorria um bebê, um cachorro, uma velhinha em apuros. Eu queria ser esse homem, é claro. Mas, na ocasião, tudo o que eu podia fazer pela minha mãe — ou por quem quer que fosse — eram micagens para fazê-la rir por uns momentos. Até hoje tento aliviar os sofrimentos das pessoas por meio de piadas. Às vezes consigo.

Como eu poderia explicar de modo que ele entendesse? Eu era uma concha vazia. Como uma casa vazia, por meses sem ninguém – uma casa condenada –, eu era completamente inabitável. Agora havia algumas melhorias. A sala da frente estava em reformas. Mas era só isso – só um cômodo pequeno. Ele merecia alguém melhor – melhor do que uma casa em ruínas com um cômodo só. Nenhum investimento dele poderia me deixar funcional outra vez.

“Eu sou toda essa junção de histórias e lembranças, de escolhas e consequências, de amores e decepções. Eu sou toda essa junção de idas e vindas, partidas e recomeços, retrocessos e superações. Eu sou tudo o que vivi, colhi e plantei. Eu sou tudo o que plantaram em mim, até mesmo aquilo que não reguei. Eu sou o cultivo, a saudade e a partida também. Eu sou toda essa junção de sorrisos, de arrependimentos e motivos para tentar outra vez. Eu sou o amor enrustido, falo “amar” fluentemente, e a minha mente salta quando há amor correspondido. Eu sou o ontem, o amanhã e o presente. Sou pretérito, (imperfeito), porém completamente consistente. Eu sou o amor em primeira pessoa, sou a cena não vista da reciprocidade. Eu procuro amor de verdade, quando na verdade, é o amor que me encontra escondido. Eu sou sentimentos na medida em que me permito sentir, e na proporção em que me permito sonhar. Eu sou a prosa presa à procura de um lar. Eu sou toda essa junção de atos, ante a tudo que me permiti juntar. E perante tanto desamor, eu me desarmei, e decidi amar.”

Não sou diferente das outras pessoas. Eu também já iludi, já desprezei, não me importei, magoei e muito. Até entender que isso estava errado. Existe sempre um motivo muito importante para que possamos reposicionar nosso jeito de ser. Alguns encontros nesta vida, chegam para transformar e fazer com que as pessoas se questionem, analisem, observem seu jeito errante de ser e escolham mudar ou não. Nosso egoismo muitas vezes nos deixa cegos. Eu decidi mudar. E prefiro tentar ser o tipo ideal [perfeito não existe] por que sei da razão disso tudo. E esse motivo, por mais tempo que fique escondido, vez ou outra aparece balançando as emoções e mostrando que alguns encontros precisam mesmo acontecer novamente para ter a possibilidade de acertar e ter o tempo suficiente para ver até onde pode chegar. Mudar por alguém que vale a pena, na maioria das vezes, pode ser apenas largar o MEU e transformar em NOSSO.

Quanto tempo eu já perdi procurando por um alguém que sempre esteve aqui, um alguém especial, um alguém único, um alguém para mim. Por um instante parei e olhei a minha volta, e eu pude ver (o encontrei), mas já era tarde, já estava de partida; e bem diante dos meus olhos deixei-o partir, sem nada fazer. Tantas oportunidades que deixei escapar. Posso ter errado muitas vezes, mas errei tentando fazer certo. Tantas coisas que deveria ter persistido deixei escapar-me. Sempre que tento fugir, algo me traz de volta (e sempre para mais perto). Não sei se isto é amor, não sei como explicar o amor, não sei se eu sei o que é o amor. Sei que não é apenas algo qualquer que sinto por você. Sinto sua falta, preciso de você comigo, aqui e agora!

Saudades daquele tempo que eu não vivi, quando os homens se cumprimentavam por educação e as mulheres usavam lindos chapéus com penas de pavão. Saudades daquele tempo quando os avós contavam histórias pros netos e passear no parque era diversão. Bom foi o tempo em que a família era patriarcal e se casava pra ficar casado. Tempo que havia respeito, cavalheirismo, romantismo e até amor, não apenas paixão. Saudades das cartas escritas à mão, daquela luz no lampião, das frias noites de solidão. Naquele tempo as amizades eram preservadas e o sobrenome valorizado. Naquela época, nem faltava tanto pão... cada um tinha um pezinho de limão. *-*

Continuei te amando mesmo quando eu vi a minha paixão e o meu encanto por você acabar. Continuei te amando mesmo quando eu esqueci disso. Continuei te amando mesmo quando eu não te queria mais na minha vida. Continuei te amando mesmo quando você deixou de fazer falta pra mim. Continuei te amando mesmo quando me tornei totalmente indiferente a sua presença. Continuei te amando mesmo quando acabou o ciúme e a raiva. Continuei te amando mesmo quando deixei de desejar seus beijos e seus abraços. Continuei te amando mesmo quando meu coração deixou de bater mais forte na sua presença. Continuei te amando mesmo quando deixei de ter saudade. Enfim...Continuei te amando mesmo quando eu achei que não te amava mais.

Sou bastante prática e não faço o jogo de ninguém. Se eu tiver afim de você, não vou fazer joguinhos, fingir que não te quero, armar um circo todo só pra ficar com você. Não, não tenho mais saco, nem idade pra isso. Sou bastante transparente, não camuflo minhas vontades, dou minha cara à tapa. Se eu quero alguma coisa, eu quero e ponto; luto pra conseguir. Sem farsas, sem joguinhos, sem máscaras. Praticidade é meu segundo nome.

Nosso primeiro negócio não tem relação com a fé, mas sim com Cristo. Venha, eu lhe suplico, ao monte do Calvário, e fixe seu olhar à Cruz. Contempla ao Filho de Deus, quem fez os céus e a terra, que morre por seus pecados. Olhe para Ele, não há poder Nele para salvar? Olhe para Seu rosto tão cheio de piedade. Por acaso não há amor em Seu coração que demonstra que está desejando salvar-nos? Com toda certeza, pecador, olhar para Cristo lhe ajudará a crer. Não creia primeiro, para depois ir a Cristo, pois dessa maneira sua fé será uma coisa sem valor. Veja a Cristo sem nenhuma fé, e lance-se sobre Ele, ou se afunda ou nade.