Cartas de Despedida de Clarice Lispector
Cores
(a Cecília Burle)
Enquanto a gente é criança
Tem no seio um doce ninho
Onde vive um passarinho
Formoso como a Esperança.
E ele canta noite e dia
Porque se chama: Alegria.
Depois... vai-se a Primavera...
É o tempo em que a gente cresce...
O riso se muda em prece,
A alma não canta: espera!
E ao ninho do Coração
Desce outra ave: a Ilusão.
Mas esta, como a Alegria,
Nos foge... E fica deserto
O coração, na agonia
Do inverno que já vem perto.
Nas ruínas da Mocidade
É quando pousa a saudade...
Never More
I
Não te perdoo, não, meus tristes olhos
Não mais hei de fitar nos teus, sorrindo:
Jamais minh’alma sobre um mar de escolhos
Há de chamar por ti no anseio infindo.
Jamais, jamais, nos delicados folhos
Do coração como n’um ramo lindo,
Há de cantar teu nome entre os abrolhos
A ária gentil de meu sonhar já findo.
Não te perdoo, não! E em tardes claras,
Cheias de sonhos e delícias raras,
Quando eu passar à hora do Sol posto:
Não rias para mim que sofro e penso,
Deixa-me só neste deserto imenso...
Ah! se eu pudesse nunca ver teu rosto!
II
Ah! se eu pudesse nunca ver teu rosto!
E nem sequer o som de tua fala
Ouvir de manso à hora do Sol posto
Quando a Tristeza já do Céu resvala!
Talvez assim o fúnebre desgosto
Que eternamente a alma me avassala
Se transformasse n’um luar de Agosto,
Sonho perene que a Ventura embala.
Talvez o riso me voltasse à boca
E se extinguisse essa amargura louca
De tanta dor que a minha vida junca…
E, então, os dias de prazer voltassem
E nunca mais os olhos meus chorassem...
Ah! se eu pudesse nunca ver-te, nunca!
Não me subestime!
Se me calo, é porque sei que o silêncio fala por mim.... Não abuse da minha bondade, não é porque sou bondoso que sou babaca.
Posso ser uma boa pessoa, mas isso não te dar o direito de ser aproveitador.
Respeite minha origem! Pois é ela que me faz ser diferente de muitos...
Eu não sou pior e nem melhor, sou apenas mais um na fila em busca de um lugar ao sol.
Se ando tranquilo entre becos e vielas pela vida é porque sei que não estou sozinho, em minha volta há uma legião de anjos que
zelam por mim...
Não me provoquem!
Minha paz de espírito não é alvo para atirarem flechas venenosas de pessoas mal amadas, podem até atirarem sobre mim, mas saiba que nunca me atingirão, tenho um escudo chamado Deus que sempre me livrará.
Posso não devolver o mal que me faça, mas cobrarei ao meu criador por toda minha vida por justiça!
Posso até te perdoar, mas uma vez perdida a confiança, nunca mais confiarei em você!
Posso parecer solitário, mas fique sabendo que fol na solidão que fiz de Deus meu melhor amigo e amante de todas as horas... Como se atreve a me chamar de perdedor?
Se venço todos os dias a mim mesmo.
Posso parecer inocente, ingénuo ou até mesmo bobo,simplesmente por acreditar em anjos, e porque não em você? mas sei que os demônios existem, e sei que há mais demônios entre nós, do que a nossa sã consciência possa imaginar.
Não me venha armado com sua malicia e maldade para cima de mim, pois eu aprendi arte de desarmar delinquentes, que só os sábios são capazes de aprender.
Você pode até me apunhalar pelas costas, mas aprenda uma lição comigo, é melhor ser ferido do que ferir.
Você pode me dar de presente os espinhos, eu te darei as flores, não com as lágrimas de um adulto, mas com um sorriso de uma
criança, que aprendeu a arte do amor.
Por que me chama de fraco? Minhas cicatrizes não são sinais de fraqueza, mas de força, de alguém que se reconstruiu em meio ao caos.
Chegue mais perto de mim, olhe no fundo dos meus olhos e verá a verdade que transborda em meu olhar.
Pegue minhas mãos e sentirá da onde vem minha força. Venha, toque em meu peito e saberá da onde pulsa tanto amor. Se quer me julgar, primeiramente tenha a integridade de me conhecer.
Te convido a ser a minha pessoa por 31 dias, mas para isso é necessário que você pratique aquilo que se chama de empatia: desnude sua alma, abra sua mente, desate as amarras do seu preconceito, quebre a barreira egocêntrica do seu coração e tire à venda orgulhosa da sua visão. Só assim me conhecerás por completo e não me julgará.
Me julgar é fácil, difícil é ser eu.
Indigente
Não sei quem sou nesta vida. Fui tudo, mas não sou nada. Louco, poeta, por vezes filósofo. Intenso e verdadeiro, por vezes ingênuo. Sou um idiota que ama a vida, um amor platônico com sabor de infinito.
Tantas vezes me feri, mas sorri. Não sei de onde vim, nem para onde vou. De tudo que me resta, não tenho pressa para chegar a um lugar que desconheço. Conheci pessoas, amei, sofri, vivi. Não sei se da maneira certa, mas do meu jeito eu vivi.
De poucas coisas me orgulho, mas de nenhuma me arrependo. Sou o que sou, não um Deus, mas um homem. Fui feliz na simplicidade desta complexa vida.
Meu anjo sempre vai está lá.
Desde menino sempre sempre desejei estar próximo de um anjo
Na minha ingenuidade de criança nunca imaginaria que meu anjo da guarda me guiaria nos meus melhores sonhos e estaria lá de braços abertos me esperando.
Menino a nova Jerusalém e logo ali e está toda banhada de ouro cercadas de querubins
Me entristecia quando chegava tão perto dos portões e eles não se abriam
Nunca um só dia nas minhas orações desisti de estar ao menos um só vez Sempre desejei mal sabia que que minha alma não estava preparada para permanecer na Cidade santa
Ao longo das minhas jornadas andei pelo vale da sombra da morte sem entender que um anjo sempre me acompanhava
A juventude ia avançando até que encontrei e andei pelas ruas banhadas e adornadas de ouro mais nunca me aproximei de um espírito celestial
Cristo vive em meu coração e vi uma multidão de anjos louvando o cântico dos cânticos.
Só hoje eu sei onde os anjos estão e como puder me afastar
Nessa madrugada Deus me mostrou que os meus olhos sempre viram mais a fraqueza espiritual me chegou
Anjo eu sei onde te encontrar
Anjo eu sei onde te encontrar
Anjo eu sei onde te encontrar
Glória glória glória glória glória
Osana nas alturas Osana Osana
Louvada seja o criador do universo.
05/11/2024
03:07
Se um dia a senhora ler esta mensagem, quero que saiba o quanto a senhora foi uma inspiração em minha vida. Este pequeno texto é uma singela homenagem cheia de gratidão e alegria por tudo o que aprendi com a senhora. Muito obrigado por cada lição, professora Tânia P.
Com muito carinho e admiração, seu ex-aluno, Vitor Ferreira de Paula. 2024.
Envio estas palavras ao universo, desejando que um dia cheguem até você. Mesmo ausente, você viverá em minhas lembranças. Viva plenamente, encontre felicidade, ame intensamente, cuide-se e espalhe bondade. Hoje, uma pergunta me fez refletir sobre como mudar nossa visão do mundo. Que essa reflexão traga inspiração e alegria à sua vida. Seja feliz.
Vitor Ferreira de Paula
Hoje, mergulhei em mim,
li poesia,
li sobre mim ,
algumas vezes chorei, e outras sorri.
Só sei que pensei, só depende de mim!
E no calor profundo, vi que preciso do amor de quem cuida de mim!
Fiz uma lista, em meu coração, e me entrelacei com um laço sem fim, com quem gosta de mim.
É triste, mas, é verdade!!!
As pessoas com deficiência são vistas ainda com muito estigma pela sociedade, seja por falta de conhecimento, ou mesmo, pelo próprio preconceito impregnando nas interações sociais. É bem uma realidade, as pessoas não aceitam quem somos. A sociedade meio que impõe que uma pessoa cega deve enxergar, que uma pessoa surda deva ouvir, que uma pessoa com deficiência física deva andar e ser ágil como qualquer pessoa, que a pessoa com deficiência intelectual deva pensar tão rápido como as demais pessoas, e, que uma pessoa autista deva interagir e se socializar como qualquer outra pessoa.
É triste, mas, é verdade!!!
A cada dia que passa, observo que ter empatia e alteridade não é tão fácil, não é toda pessoa que guarda em seu coração esses princípios. Às vezes, até as próprias pessoas com deficiência são preconceituosas consigo mesmo e com as demais pessoas. Muitas das vezes, observo oque existe de verdade é o egocentrismo vestido de humildade, a maldade vestida de bondade e a falsidade vestida de generosidade.
Com isso, não consigo mais confiar em pequenas e simples palavras!!!
Assim, diante de tudo, vivo a minha verdade! Porquê vivendo a minha verdade, não corro o risco de me decepcionar, de me entristecer e de me esvanecer em uma prisão da minha própria mente.
O Sol parece brilhar igualmente,
Para todos quanto exista, todos os dias
Mas há aqueles apenas em que ofuscas
Imagens, quando das folhas que permitem
O balançar da luz no meio do silêncio.
Uma tarde como outra, que mães,
Que nestas horas como noutros tempos,
Senta-se para ver novela como se as de agora
Distintas de outrora; e cada passo da tela
É copiosamente transmutação de humor.
Se quando ouço mamãe dizer algo enfurecida,
Ou fazendo expressões que minha culpa parece
Ou ao dizer, o quê, ou por quê, ou mesmo que houve,
Continuando expressões; e manda ir embora.
A evidência quase evidente não justifica o seu foco inebriante.
Uma hora e outra, alguns pios, outros barulhos,
Mamãe volta, faz o café, quente, e sem mesmo ninguém ver
Ela o abraça, porque sinto quando o tomo devagar;
Sempre o sol bate na cozinha em seu balanço, porque
São folhas que pendulam no meio da tarde.
O mundo mudou, mas as mães parecem constantes,
À inconstância de tudo, e talvez por tais razões,
São como anjos, porque invisíveis que são,
Em meio ao silêncio de tudo, põem no lugar
Tudo Aquilo que fora antes retirado
Perceba a Paz
Buscai a paz no contentamento nas pequenas coisas,na gratidão das bênçãos em mancheias que recebemos e não percebemos,na pratica da verdade, do silencio nas ofensas recebidas e na pratica da caridade.
Perceba a Paz saída da resistencia às más inclinaçoes e advinda
da consciência tranquila.
Buscar a Paz é Buscar o Cristo em nós.
Toque de luz
02/2024
Que sentimento é esse?
O que significa esse sentimento que não sabemos descrever onde toca e fere tanto.
O que significa esse sentimento que arranca todas suas vontades e desejos.
O que significa esse sentimento que devora a alma.
O que significa esse sentimento que não temos controle sobre ele.
O que significa esse sentimento que nos deixa perdido no vazio da escuridão.
O que significa esse sentimento que nos os horas os dia o ano a vida ...
UM MINUTO DE REFLEXÃO
Assumir os próprios erros e buscar corrigi-los é uma atitude que muitas vezes se mostra difícil para pessoas que não têm caráter e integridade. No entanto, achar que os outros são obrigados a perdoá-lo apenas por laços familiares ou por você precisar manter o emprego é algo absurdo.
Antes de, de forma consciente e voluntária, cometer atitudes erradas e arriscadas, é preciso refletir sobre os princípios divinos e os valores fundamentais que, certamente, seus pais lhe ensinaram. Pensar que tudo vai dar certo, mesmo quando se atua de forma irresponsável, é se iludir.
Assuma as consequências dos seus atos — o seu chamado “B.O.” — sem tentar culpar os outros por sua ignorância, arrogância e egocentrismo.
Em primeiro lugar, aprenda a valorizar a si mesmo de forma autêntica, sem esperar que as pessoas sejam obrigadas a mostrar piedade ou compaixão. O respeito e a consideração devem vir de atitudes éticas e conscientes, e não de simples exigências baseadas em interesses pessoais.
Além disso, se aqueles que poderiam corrigi-lo de forma justa e objetiva optam por não fazê-lo — seja por compaixão ou conveniência — você acaba recebendo uma reprovação equivalente à sua própria falta. Quem realmente se importa repreende e não incentiva o erro. Dizer “Ah, mas se eu fizer isso, ele vai se prejudicar” é um engano, pois o problema já começou quando se escolheu agir errado em vez do certo. Toda ação gera uma reação; e quem sabe o que planta, não teme a colheita.
Portanto, é fundamental entender que o processo de autocrítica e de corrigir os próprios erros não só está de acordo com os princípios da ética e da responsabilidade, mas também é indispensável para o verdadeiro aprimoramento pessoal e social.
H.A.A
DEUS no comando sempre!
Às vezes, uma tristeza tão penetrante
Invade e arrebata minha alma,
Levando-a para um lugar desconhecido,
Onde me perco e não me encontro,
Onde não existem portas nem janelas,
Apenas uma estrada longa rumo ao mistério da vida.
Inseguro, volto minha atenção para trás,
Com os olhos sobre os ombros,
E o peso das minhas decisões sobre as costas,
Tropeço nas minhas incertezas.
Rendido, me entrego ao chão,
Derramo-me sobre a cama e inicio um novo dia nessa velha rotina.
E mesmo quando acordado, eu converso comigo mesmo, tenho o hábito de conversar sozinho.
Tenho visto muito e entendido muito o que tenho visto.
Eu penso demais, e a minha cabeça pesa toneladas.
Lembro de coisas que gostaria de ter esquecido e imagino coisas que gostaria que não tivessem acontecido.
Deus, com sua ironia, me amaldiçoou com o pensamento, e me fez inquieto, inquisitivo.
Há um certo prazer até no cansaço que isto me dá,
Que afinal a cabeça sempre serve para qualquer coisa.
Eu sinto uma profunda dor silenciosa...
Gosto do som da música, do percurso
da minha casa até o trabalho;
estou sempre ouvindo música.
Em casa e no trabalho, ouço o barulho
dos carros, dos comboios e de toda a gente.
Chego em casa, ligo a televisão e ouço o noticiário:
outra vítima do silêncio se atirou
nos ruidosos trilhos do trem.
No trabalho, ouço o rádio, que toca uma música ridícula, e
minh'alma sofrida dança desolada.
Gosto do som da chuva, lágrimas do céu;
até os homens choram, silenciosamente.
E o choro da terra é abafado
pelos nossos gritos ambiciosos;
ouço o barulho das fábricas, corro para o campo,
e a chuva, tempestuosamente,
em seu suave cair, encharca meu coração ressecado.
Gosto do canto dos pássaros;
da minha cama me levanto,
e nela me deito, ouvindo os tordos ao amanhecer
e os urutaus ao anoitecer que, calmamente,
levam distante meu espírito atormentado.
Gosto de deitar-me e dormir
com o barulho do ventilador;
porque gosto de barulho,
assim silencio os gritos sussurrados
em minha cabeça. E eu, que tenho sido tão quieto,
se os ouço e me falam, descanso resignado.
Eu acredito em Deus, mas me pergunto se Ele crê em mim,
assim como cremos na Sua chuva, e no seu Sol.
O que é real? As paredes sólidas e frias de concreto,
concreto, a realidade concreta. Ou a memória fugaz
de um abraço quente e terno, terno, visto o terno,
chego ao trabalho, olho-me no espelho, e não vejo nada.
Cego, vejo além do espelho e enxergo através da realidade sensível,
sensível, atravesso as aparências em busca de algo que transcenda o tangível.
Mas então o espelho despedaça-se diante dos meus olhos,
como coisa real, um mosaico de sentimentos e lembranças,
desfaz-se e reconstrói-se a cada instante. Cada caco reflete uma versão minha,
mas, entre tantos, quem realmente sou eu?
Há tantos de mim que não podem tantos estarem certos, e entre tantos, perdi-me.
Eu vivo um dia de cada vez,
Levanto-me cedo, enfrento o trem,
E volto tarde, sem ninguém.
Construo sonhos de papelão,
Como um mendigo,
Mãos calejadas, olhos cansados,
Essência perdida.
Vivo um dia de cada vez,
Como se fosse o último,
Não por querer viver,
Mas por precisar comer.
Construo um lar de solidão,
Como um empregado,
Com tijolos de suor e dor,
E paredes de ilusões.
Vivo um dia de cada vez,
Como se fosse uma prisão,
Não por querer viver,
Mas por não ser ninguém.
Construo uma vida de incertezas,
Enfrento a vida, e me perco,
Sem coragem para lutar…
Somos Como Pedro - Chamados a Crescer em Intimidade com Cristo - Parte 2.
"Pedro precisava experimentar o fracasso - a negação, a dor da perda, e a maravilha do reencontro - para compreender a profundidade do amor de Jesus."
Lucas 22:61-62 - Pedro nega Jesus, mesmo depois de anos de convivência...
Olho no olho - O Senhor olhou para Pedro - e ele se lembrou da Palavra que Cristo lhe tinha dito: "Antes que o galo cante hoje, você me negará três vezes. Pedro se afastou e chorou amargamente" - uma lição ensinando-o, que conhecer Jesus significava uma experiência muito além da convivência física ou religiosa.
Bases Bíblicas que sustentam os posicionamentos de Pedro Falo mais delas no próximo Post.
*A Ruína do Ego e a Urgência da Reflexão*
Na trajetória da vida, as escolhas moldam o destino de cada indivíduo. Quando se decide priorizar o reconhecimento alheio em detrimento dos laços familiares, abre-se espaço para uma inversão de valores que, gradativamente, corrói a essência humana. A valorização exacerbada dos bens materiais em oposição aos sentimentos e às relações interpessoais demonstra um desvio de prioridades que conduz à frieza emocional e ao isolamento.
Além disso, a crença inabalável na própria infalibilidade torna o indivíduo resistente à correção e à autocrítica, fazendo com que a arrogância se torne um pilar de sua personalidade. Esse comportamento não apenas afasta aqueles que poderiam auxiliá-lo em sua jornada, mas também o impede de evoluir, pois já não há espaço para a resiliência e a humildade. Dominado pela ambição e pela vaidade, ele passa a alimentar um egocentrismo destrutivo, tornando-se refém de suas próprias convicções.
Diante dessa realidade, é imperativo interromper essa trajetória e refletir sobre o caminho percorrido. A busca pelo equilíbrio interior e pela reconstrução dos valores essenciais deve ser uma prioridade, pois, caso contrário, o colapso pessoal torna-se inevitável. A degradação espiritual, quando ignorada, avança silenciosamente e conduz o indivíduo ao abismo, privando-o da possibilidade de uma vida plena e significativa.
É certo que todos possuem fragilidades, sejam emocionais, espirituais ou psicológicas. No entanto, reconhecer tais vulnerabilidades é o primeiro passo para evitar a própria ruína. A negação dos próprios conflitos e a recusa em buscar ajuda apenas aceleram um processo de decadência que, sem o devido controle, pode resultar na perda total de si mesmo.
Portanto, a reflexão deve ser constante, e o autoconhecimento, um compromisso inadiável. A verdadeira força não reside na ilusão da perfeição, mas na capacidade de reconhecer as próprias falhas e trabalhar para superá-las. Apenas assim será possível evitar o declínio e trilhar um caminho de crescimento genuíno, onde a essência humana prevaleça sobre a vaidade e a ambição desmedida.
H.A.A
Críticas descompromissadas? Resiliência nelas!
Aqueles que lideram, realizam, abraçam a Missão do Reino ou quaisquer outros projetos, especialmente, quando focados no bem comum, devem exercitar o seu amadurecimento espiritual para lidar com essa inimiga rasteir - a crítica sem compromisso. Faz bem estar atentos aos seus métodos tinhosos, sujo, torpe...
Que eu defino assim: a crítica descompromissada descansa, confortavelmente na sala de estar, enquanto a sua amiga inseparável - a inveja - observa tudo, escondida no lavabo.
Claro. A crítica descomprometida nunca está só. E a grande força que recebemos com a nossa maturidade, é a resiliência. É com resiliência que processamos as mudanças das nossas atitudes diante das adversidades, para fazer delas não mais, apenas um problema a ser enfrentado, mas para despertar capacidades, em nós, que - "em circunstâncias favoráveis, teriam ficado adormecidas" - como ensina o poeta Horácio.
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