Cartas de Despedida da Namorada

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Ah... não discuto miudezas...
Há tantos momentos bonitos para se viver,
tanto carinho para retribuir,
tantas belezas para apreciar
que me recuso a competir
por uma ínfima restiazinha de sol.
Se usarmos apenas o sol que nos cabe
e permitirmos que o outro se aqueça nele também..
não haverá por que discutir
aquilo que o PAI para todos criou.
Cika Parolin

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Quando se trata de "Ser Feliz",
não faço concessões...
Aprendi, desde muito cedo, a não dar tanta importância
a acontecimentos desagradáveis.
Poupo-me para viver intensamente os momentos felizes
e me fortalecer para as perdas e vicissitudes
que realmente não estão ao meu alcance evitar. Cika Parolin

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Não vim ao mundo para arrastar as correntes das mágoas e dos rancores. Creio que o precioso dom da vida me foi concedido para algo melhor que isso e não pretendo desperdiçar um único segundo com o que não seja para o bem-viver. A serenidade e o entendimento me interessam sobremaneira.
Cika Parolin

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Minha saudosa Mãe,
em sua simplicidade era um ser de extrema sabedoria.
Quando alguém ou algo nos feria,
dizia com a maior naturalidade:
" Na vida é como escolher feijão: Você separa o que não presta e joga fora. É só separar o bom do resto, senão você vai acabar engolindo coisa bichada ou até mesmo algumas pedras".
É minha querida Dona Marichen tinha a tão apregoada "Inteligência Emocional", mesmo sem imaginar o que era isso.
Cika Parolin

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Todos os dias faça um exercício de "bem-se-querer".
Tire uns minutinhos para você e se olhe detalhadamente no espelho. Não pense na sua idade, no seu peso, no que você veste, nas linhas da sua pele e nem nos problemas que enfrenta. Apenas olhe com carinho para a pessoa que se reflete no espelho: VOCÊ! Pense que ali está alguém que você admira!
Pelo ser bonito em que se transformou, pelos erros e acertos que o(a) prepararam como gente; pela alma iluminada que possui.
Você é único(a)! E foi premiado(a) com o presente mais precioso
que possa existir: A SUA VIDA!
Agora sorria para você e diga: "Eu me amo, eu sou alguém que distribuo e atraio o bem. Todos ao meu redor gostam da minha companhia, pois minha alma vibra de amor, solidariedade e
respeito por mim e por meus semelhantes".
Cika Parolin

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Florestas, mares montanhas...
Entre nós levantaram-se tantos obstáculos!
Mas cá estamos:
Sobreviventes do sentimento que não mede distâncias,
muito menos o cruel passar do tempo!
Da mata escura, das pedras removidas,
das águas que pretendiam nos afogar
restou o nosso imensurável afeto,
eterno como as nossas almas.
Cika Parolin

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Na entrada de uma antiga cidadezinha, na divisa entre a Itália e a Suíça, há uma placa com os dizeres que em português corresponde a : " Nada a temer, se praticas o bem".
Não lembro mais o nome da cidade, mas tal pensamento passou a me acompanhar. Diante de um receio qualquer
pergunto-me se ele provém de algo ruim que eu possa ter feito.
Caso a resposta seja "não", imediatamente afasto-o da minha mente e sigo em paz.
Cika Parolin

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Talvez por eu ter aprendido, desde a concepção, a dividir espaços(sou gêmea), esteja em meu DNA aceitar com naturalidade que todos têm exatamente o mesmo direito
à luz do sol, ao oxigênio, a escrever livro,
a realizar o que quer que seja.
Falo em esquecer competições e mesquinharias bobas.
Falo em não permitir que o nosso reduzido tempo no Universo
seja consumido por atitudes de natureza escura;
falo em compreender que nosso caminhar pode
e deve ser realizado com leveza
e com sentimento de espírito coletivo.
Juntos seremos mais fortes. Cika Parolin

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Quantos caminhos percorri!
Os de pedras que feriram os meus pés;
os de relva úmida que os refrescaram;
os de pétalas aveludadas
que tornaram a caminhada inesquecível;
os difíceis e os agradáveis,
os belos e os nem tanto.
Foram as minhas veredas
e nelas ninguém além de mim
poderia transitar, faziam parte
dos meus rumos.
Cika Parolin

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Para se falar em homenagear a Mulher dos tempos atuais, independente, emancipada, dona do seu corpo... é preciso antes viajar no tempo.
Ao tempo das gerações de mulheres que chegaram antes de nós, das décadas anteriores aos anos sessenta que passavam do jugo do pai
para o do marido e lhes cabia apenas a obediência cega, uma vez
que dependiam primeiro de um e depois de outro.
Em seguida vieram as mulheres da geração sessenta/ setenta
(onde me incluo) que mudaram tudo:
Não queriam mais ouvir, do pai, que filha mulher não precisava estudar, apenas fazer um bom casamento e que lhes restasse a esperança que o tal marido não fosse violento.
Não queriam mais repetir o modelo de dependência masculina
e foram à luta, mesmo passando a exercer dupla jornada.
Não queriam que a natureza decidisse quando e quantos filhos teriam, mesmo servindo de cobaias para a recém descoberta pílula anticoncepcional.
Não queriam mais o rótulo de "largadas", "separadas", "desquitadas",
queriam o divórcio.
Queriam, estudar, trabalhar, viajar, namorar, morar no estrangeiro e principalmente tomar as próprias decisões.
A par da emancipação política do País, lutaram por sua própria
emancipação como Mulher e abriram caminho para as mulheres das novas gerações, deixando-lhes como legado a liberdade de ser e fazer, coisa por muitas décadas sonhada.
As jovens mulheres de hoje, quando as veem envelhecidas, caminhando pela rua, não supõem que ali estão as mulheres
valentes que levantaram bandeiras, que conquistaram os direitos ora transformados em lei. Muito se deve a essa geração de mulheres que ainda hoje alguns chamam pejorativamente de "feministas". Cika Parolin

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Quero afetos verdadeiros...
Cansei das amizades efêmeras
que sobrevivem apenas ao calor da estação.
Quero dar e receber ombros calorosos
nos momentos de dor...
Prefiro a palavra sincera (mesmo que doa)
ao elogio bajulador...
Quero a estrada de "duas mãos"
ou então, o caminho onde se pode dá-las
e caminhar na mesma direção.
Cika Parolin

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Quero afetos verdadeiros...
Cansei das amizades efêmeras
que sobrevivem apenas ao calor da estação.
Quero dar e receber ombros calorosos
nos momentos de dor...
Prefiro a palavra sincera (mesmo que doa)
ao elogio bajulador...
Quero a estrada de "duas mãos"
ou então, o caminho onde se pode dá-las
e caminhar na mesma direção.
Cika Parolin

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Intrigam-me atitudes belicosas...
Pergunto-me que vantagem há em gritar "aos quatro ventos"
que fulano é isso ou fulano faz aquilo? Tão bom seria se cada um
vivesse a própria existência e simplesmente ignorasse o que
os outros fazem com a sua... Cada pessoa é responsável por
seus atos e todos eles ficam patentes sem que se precise
fazer o menor esforço para evidenciar as falhas alheias.
Entendo que esse esforço para denegrir o próximo
só demonstra uma fragilidade de caráter
de quem usa desses métodos.
Cika Parolin

Inserida por CikaParolin

Agora que tudo é silêncio,
a noite vagarosa me permite ouvir
os ruídos mais distantes de dentro da alma.
A hora em que o que vai dentro
toma forma e vem à tona...
Os afetos perdidos, a infância sofrida,
as lutas vencidas...
Tudo o que o burburinho do dia abafou
toma vulto e ganha contornos de nostalgia,
não necessariamente triste
mas como um livro que se folheia
para encontrar uma passagem interessante
ou a história mais bonita.
Cika Parolin

Inserida por CikaParolin

Quanto sofrimento o "obstinado em ferir" deixa transparecer...
No fundo ele fere para chamar atenção sobre si, uma vez que
dispõe apenas desse recurso para gritar ao mundo que existe...
Mal sabe ele que se fizesse o bem, "pra variar", todos o notariam
e o quereriam por perto.
Cika Parolin

Inserida por CikaParolin

Lá fora o mundo não para...
Roncos, buzinas, latidos, o gorjeio dos pássaros,
a serra elétrica nalguma construção,
gritinhos de euforia de crianças na praça,
o liquidificador da vizinha... Ouço-os...
Sim ...é a vida que fervilha
e me chama para fazer parte dessa "algazarra" de sons
que no afã das obrigações mal percebemos...
O riso, o choro, a festa, o luto...
tudo está lá fora todos os dias
e em alguns aqui dentro.
Cika Parolin

Inserida por CikaParolin

A arte de navegar em mares bravios,
de lutar para não ser levado (a) pelas correntezas,
de nadar em meio a noite escura...demanda recursos
que muitas vezes não supúnhamos que existissem...
Acredite! Eles estão lá guardados dentro de nós
para quando os tempos não forem de calmaria.
Cika Parolin

Inserida por CikaParolin

A arte de navegar em mares bravios,
de lutar para não ser levado (a) pelas correntezas,
de nadar em meio a noite escura...demanda recursos
que muitas vezes não supúnhamos que existissem...
Acredite! Eles estão lá guardados dentro de nós
para quando os tempos não forem de calmaria.
Cika Parolin

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O entusiasmo também cala...emudece...
É preciso estar atento para não ser, antes da hora,
como o ancião para o qual quase nada interessa...
Como se não valesse mais a pena realizar sonhos,
mudar de casa, viajar, ir a festas...
Apenas espera a inexorável viagem,
congelado nas lembranças de outrora...
Cika Parolin

Inserida por CikaParolin

Como é democrática a escrita...
Cada um escreve sobre o que sente e gosta...
Alguns se realizam escrevendo sobre tórridas paixões,
descrevendo corpos em sua riqueza de detalhes...
Outros, românticos, falam dos encantos da flor e do amor...
Quanto a mim escrevo sobre as observâncias do cotidiano...
não busco a rima e a metáfora perfeitas... busco retratar
a vida como ela é, com suas alegrias e dores.
Cika Parolin

Inserida por CikaParolin

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