Cartas de Despedida da Namorada
Toda pessoa é uma fonte de inspiração na minha vida, algumas me inspiram de forma leve e suave, outras despertam uma certa ironia, um certo descontrole das palavras, mas me inspiram a falar também da falsidade, da inveja, da falta de personalidade. Essas eu abomino, mas elas não me destroem, me fazem ver o lado mesquinho da vida. Mas eu prefiro as pessoas leais, amigas, verdadeiras e sensíveis. Essas despertam o melhor que há em mim. Elas ficam aqui, dentro do coração, são especiais.
Todas as pessoas, de uma forma ou outra compõem a minha história e me inspiram para o bem.
A Oração Sincera
Senhor Jesus rei dos reis invoco teu santo nome agora para lhe agradecer com poucas palavras por toda sua compaixão, só tua luz aquece minha alma, só o senhor conhece minhas aflições e meu coração. Perdoe meus pecados as minhas falhas, reconheço que tenho sido fraco para renunciar os desejos do meu corpo mais acredito que pra Jeová nosso Deus nada é impossível. Amem e Jesus Cristo é o Senhor
Pessoal, se alguém falha no seu caminho, nós que consideramos irmãos uns dos outros devemos corrigir a pessoa em amor e com toda descrição e com toda humildade e também devemos ter cuidado para não esquecemos de olhar a trave nos nossos olhos, para que assim possamos tirar o graveto dos olhos do nossos irmãos. Se nós ajudar uns aos outros assim estaremos obedecendo a Lei de Cristo. Já as pessoas que se iludem pensando que são importantes, quando, de fato, não é, ela engana a si mesmo e não reconhece por causa do seu orgulho. Cada um procure examinar a si mesmo, vendo o seu modo de agir! Se ele for bom, então a pessoa pode se orgulhar do que fez, sem precisar comparar seu modo de agir com as dos outros. Porque cada um Cristão é necessário que carregue a sua Cruz.
Pela graça de Deus nós somos salvos.
"OS DIFERENTES, FEIOS E/OU BELOS EXCLUSIVOS"
I
Os diferentes são aqueles que, nas sociedades capitalistas pós-modernas – e são a grande maioria –, estão fora dos padrões ditatoriais estéticos do que a política de consumo da Indústria Cultural sistematiza como sendo ditos padrões universais de beleza.
Eles, esses diferentes, são os homens e/ou mulheres reais, concretos (a), diferentes dos (a) da ficção.
Diferente, nesse sentido, não é, de fato, quem, ou aquele que, por um motivo e/ou vontade deliberada qualquer, pretenda sê-lo ou sê-la:
1- Ser diferente é ser o que se é, enquanto ente singular;
2- Ser diferente é ser um feio, belo e/ou um lindo único, exclusivo, fora dos padrões estéticos capitalistas universais e/ou globais de beleza impostos pela indústria de consumo do capitalismo.
Isto é, frise-se:
"Aquele que pretende ser diferente, feio e/ou "belo exclusivo", é apenas o imitador de um ser diferente, de um feio e/ou de um belo exclusivo, mas, nunca, de fato, um ser diferente, feio e/ou belo exclusivo."
Diferente, feio e/ou belo exclusivo, é todo aquele que, ainda que inconsciente sobre a sua diferença, feiura e/ou beleza exclusiva, contribui, de alguma forma, para que o espaço-tempo onde ele supostamente esteja alocado, enquanto corpo dito estranho:
1- Não perca o seu potencial enriquecedor;
2- Não perca a possibilidade de poder ser vislumbrado por outro ângulo, por outra maneira ou modo de ver;
3- Não perca a possibilidade de poder ser tomado, enquanto interação social, por um espaço-tempo de diálogos, como forma de se abominar a violência, entre todos os diferentes nele alocados;
4- Não perca a capacidade de, por ser um espaço-tempo de coexistência, promover-se essa mesma interação;
5- Não perca a capacidade de se tolerar os outros diferentes, feios e/ou belos exclusivos que nesse mesmo espaço supostamente estejam.
Pensa-se aqui que:
"Só onde (no espaço-tempo) existem seres humanos diferentes, feios e/ou belos exclusivos, o amor verdadeiro pode surgir, permanecer e se tornar o valor supremo de afirmação da vida."
Os diferentes, feios e/ou belos exclusivos estão todos aí:
1- Os altos demais;
2- Os pequenos ao extremo;
3- Os belos diferentes;
4- Os belos maltrapilhos;
5- Os com narizes muito finos;
6- Os com narizes muito largos;
7- Os com narizes normais onde reinam narizes grandes ou pequenos;
8- Os magros;
9- Os gordos;
10- Os sem cabelo;
11- Os com cabeleiras;
12- Os muito bem vestidos;
13- Os vestidos de farrapos;
14- Os tímidos;
15- Os extrovertidos;
16- Os trabalhadores;
17- Os sonhadores;
18- Os esperançosos;
19- Os realistas;
20- Os que amam e não são amados;
21- Os que são amados e não amam;
22- Os que gostam de cantar;
23- Os que preferem ouvir;
24- Os que vivem para trabalhar;
25- Os que trabalham para viver e etc.
Como já antes dito, mas que aqui ainda faz-se necessário redizer, diferente de fato não é quem, nem tampouco aquele que, movido por um objetivo ou desejo qualquer, pretende ou pretenda sê-lo. Isto é, frise-se:
"Aquele que pretende ser diferente é apenas o imitador de um ser diferente, mas nunca um ser diferente de fato." (Artur da távola)
II - CONCLUSÕES
Existem muitas formas de desumanização e, uma delas, talvez a mais crucial, seja aquela que está sistematizada no desrespeito às diferenças, na medida em que esse desrespeito - no sentido micro - leva o indivíduo para longe da sua capacidade de coexistir e, consequentemente, para longe da possibilidade de aprendizagem, crescimento e desenvolvimento pessoal; no sentido macro, leva a sociedade para xenofobismos, nacionalismos exacerbados, genocidismos, biocidismos, apartheids, exclusão socioeconômica e para formas unilaterais e ortodoxas de ver o mundo, culminando em guerras, conflitos armados, ódio e posições políticas e/ou religiosas radicais.
Todavia, não se pode e não se deve perder a esperança, ainda que, para muitos, ela, a busca pelo respeito às diferenças soe apenas como sendo mais uma grande utopia. Ou seja, é preciso que ainda se acredite que o homem pode qualitativamente transformar-se. É preciso que se acredite que, como nos diria Nietzsche, "o homem pode e precisa ser superado".
Entre tantos porquês
Dói lembrar-se do teu sorriso...
Dói sentir essa saudade...
Os porquês me corroem, fisgam-me a sanidade.
Delírios com teu beijo faz-se o paraíso.
Entre tantos
Tantos porquês
Como ainda não consegui expulsar-te do coração?
Talvez esse seja o que mais me distrai
Preciso para meus olhos outra direção.
Preciso que tenha vento para te dizer “ Vai...”.
Vai com o vento menina
Deixe-me aqui no meu sofá
Busque em outros mares a tua sina
Pois cravada em meu céu já está.
Nas paradas de algumas estações o “Trem da Vida” deixa descerem pessoas que imaginávamos fariam conosco todo o percurso e permite que entrem outras , as quais nunca pensamos que fariam a viagem da vida ao nosso lado.
Todas elas, mesmo quando descem, deixam sua marca nos vagãozinhos do coração que se agiganta e se abre para receber os novos companheiros de viagem. Piuí,piuí, piuí ..... assim segue nosso trenzinho!!
Pequeno
Acalme-se pequeno... Venha ver o pôr do sol
Mesmo minha agitada alma
Ali se põe calma
Feito um girassol...
Deite na grama verde, feito teu olhar
E contraste-se com o vento
Do mundo temos todo o tempo
Quanto puder imaginar...
Enlace minha mão na tua
E ao fechar os olhos, deixe-se acariciar.
Convido-te a esperar a lua
E mais tarde, quem sabe a jantar...
Existem nomes próprios, dados em homenagem ao 1º dia da semana: Domingo Garcia, Domingo Alberto, Domingo Marinho, Domingo Farias. Mas, nunca vi um caso de: Segunda-feira de Andrade, Terça-feira Lopes Barbosa, Sexta-feira Aprígio ou Sábado Silva Teixeira.
Qual o motivo da implicância e preconceito, com o restante da semana??
tome cuidado com o que você ouve - pode ser que estão lavando o seu cérebro.
tome cuidado com que você vê - pode ser que estão lavando seu cérebro.
tome cuidado com o que você fala - pode ser que você está lavando o cérebro de alguém.
tome cuidado com o que você escreve - pode ser que você está lavando o cérebro de alguém.
'A CAIXA'
Debaixo da caixa,
existe uma sombra.
Debaixo da caixa,
só há escuridão.
Debaixo da caixa,
tempestade habita.
A caixa é vazia,
não tem coração.
A caixa é enorme,
ausente de pé.
A caixa é clemente,
ela tem pouca fé.
O grito da caixa,
é desesperado.
Sempre lastimando,
ela chega de lado.
A caixa milagre,
sentindo fadiga.
Plantando sementes,
ela não tem comida.
A história da caixa,
é história não lida.
A história dos homens,
é bem parecida.
Os tribunais estão usando corretivos de papais e mamãe contra políticos. Prisão domiciliar é corretivo de crianças que não fez o dever de casa ou que roubou brinquedinho do amiguinho. Belo sentido, autoexplicativo! (Geralmente os políticos cometem crimes semelhantes, só que nem todos os pais são formados em direito igual os juízes).
Resumindo, agora não pode mais dar palmadinhas, porque estragaria a reputação eleitoral dos danadinhos.
Além disso, conheço muitas pessoas que adorariam ser condenado a uns meses de prisão domiciliar, só pra esquivar das chatices alheias, que se julga um problema externo-lar.
A maioria das pessoas demonstram ter uma felicidade plena e absoluta.
Muitas pessoas compartilham em redes sociais mensagens de superação e conquista. Poxa, estou começando a sentir inveja e acreditando que sou um dos fracassados.
Tenho sido um fraco, pouco tenho daquilo que almejo ter, até acho que muito quero e que pouco me contento, será que minha insatisfação não tem limites?
Será eu o problema da minha tragédia e do meu pessimismo?
Será eu a força negativa da minha felicidade e otimismo?
Sou tão fracassado que sinto inveja, e isso me parece decadente e contra minha moral.
Sinto saudade do futuro, que de certo nem o conheço!
Sinto falta daquilo que ainda não tive, pois sou condenado a querer ter. E minha prisão é perpétua. Essa é minha liberdade!
Arco-íris
O vento me toca, diz que vai chover.
A brisa se choca, medo de se perder.
Os pássaros correm, fogem pra não molhar.
A gente se espanta, a pressa faz não olhar.
A chuva nos tranca faz franca buscar abrigo
O cabelo molha e agora: “Se alguém me ver?”
A gente destranca, percebe não ter perigo.
Se molha e implora, dilúvio acontecer.
O sol vem surgindo, quase que deprimido.
A chuva estanca e ao vento os algodões.
As gotas e os raios trazem o colorido
Aplausos ao “íris” e suas emoções.
Sentei-me no cordão e fiquei a observar as flores
Vez ou outra uma abelha vinha buscar um pouco de doce
De repente uma moça arranca uma flor
Bem me quer, mau me quer e ela logo está no chão.
As pessoas pisam em suas pétalas sem nem notar
Sequer percebem a beleza que está sob seus pés
Elas ficam tão mais bonitas sem serem arrancadas. – Pensei.
Caminhei até uma floricultura
Observei os apaixonados presenteando suas amadas
Margaridas, rosas, violetas...
Um dia elas murcharão e as pessoas sequer lembrarão
Mas talvez se alguém as plantasse em um quintal qualquer
Deixasse num canto para embelezar
Pra que eu parasse pra fotografar
Um dia ela sairia em uma revista
Milhões de pessoas se emocionariam.
Observei a floricultura uma última vez
Caminhei a largos passos e pensei:
Seriam tão mais bonitas se não fossem arrancadas!
Não me solta, fica aqui comigo, já te fiz de abrigo pro meu coração.
Não tem volta, tá aí o perigo, não sei se consigo perder tua paixão.
Eu te vejo, descendo a ladeira, saindo do banco que a gente sentou.
E me esqueço de olhar as estrelas pra te ver partindo pra onde ficou.
Me seguro nas flores inteiras e nas brincadeiras que a gente brincou
Me desabo na poça d’água, na foto rasgada que a gente tirou.
Só te peço, fica aqui comigo, pelo infinito ou até o fim.
Ou por pena, pra me ver serena, para me acalmar, fica perto de mim.
Não me esquece na tua penteadeira junto da revista que a gente posou
Me aquece naquela geleira que a solidão me transformou.
Não me solta, fica aqui comigo, já te fiz de abrigo pro meu coração.
As coisas insuportáveis para mim são:
• Participar de reuniões sem objetivo e intermináveis;
• Assistir palestras sem abertura para questionamentos e debates;
• Entrar no quintal de parente ou amigo e me deparar com o cachorro solto e, ainda ter de ouvir a célebre frase - "não tenha medo, ele não morde";
• Observar pessoas que riem de algo que não tem graça só para ficarem bem no contexto;
• Conversar com alguém que, para ser feliz, depende somente das minhas ideias e ações;
• Ter por perto gente que conhece o meu caráter e só se liga nos meus erros;
• Aceitar pessoas incrédulas diante das minhas verdades e das verdades absolutas;
• Ouvir de alguém que erra, falar que errou, por minha culpa;
• Engolir elogios duvidosos;
• Fitar nos olhos de quem fala e este disfarçar o olhar;
• Ser acusada constantemente de uma atitude não crassa, mas infeliz, que cometi no passado;
• Torna-me para alguém que se dizia amiga, a pior pessoa do mundo, quanto não fingi civilidade;
• Receber telefonemas de quem não tem nada para fazer e, ter de escutar assuntos recursivos e infindáveis;
• Telefonar para essa mesma pessoa que só pode me atender quando está atoa ou sem companhia;
• Ter o amor de uma pessoa desde que eu seja quem ela imagina e não quem sou;
• Aceitar viver a vida dos outros e não poder ser eu mesma.
Senta, calma, eu vou contar uma história.
São flashes falhos que se estancam na memória
Uma menina que transbordava amor
E um amor que respirava solidão.
Um dia ambos se esbarraram no caminho
Devagarinho, os flagras de uma paixão.
Moraram juntos numa velha quitinete
Encontrada num jornal como manchete
Fruto de liquidação.
Viveram dias no torpor do paraíso
Nas madrugadas se livraram do juízo.
De transbordar o amor foi se evaporando
E os dois pararam de tentar se confortar
Um dia ela sussurrou considerando:
“Se a gente separa, com quem a arara, vai ficar?”
Então soltaram a arara aos quatro ventos
Se separaram e tornaram a caminhar.
E caminhando novamente sob a lua
Um esbarrão na chuva que molhara a rua
Foi transbordando novamente o coração
Daquela gente que vivia de paixão
Destranca a tranca que tranca teu peito
Dá um jeito de se reorientar
Admita que nada é perfeito
E depois de tudo feito, comece a gargalhar.
Gargalhe pro tempo, pro vento e pra quem quiser mudar
O teu jeito de se apaixonar.
Pela vida, pela rua, pela chuva,
Pela gente que de repente vem urgente
Aqueles olhos que transpassam o instigante
Do faz de conta que se entende por viver.
A gente corre apressado pelo vento
E se esquece de olhar todo o passar
Passar de tempo, de rostos, de apresso.
A mudança de endereço, que isso tudo vai gerar.
Então, destranca a tranca e encosta.
Daqui a pouco a hora certa vai chegar.
Ainda não sei bem, mas acho que foi praga, vingança,
A tola tolerância e a perseverança que o amor dele me
Deixou como herança, estas ditas, tidas, mantidas e tão
Malditas esperanças, de que, mais dia, menos dia, ele
Resolve, volta, me toca, avança, me envolve e alcança!
Guria da Poesia Gaúcha
Muitas vezes criamos nossos desertos,plantamos a semente errada e esperamos colher flores, nem sempre somos bom moço, boa moça, temos nossas fraquezas...
Brigamos com outras pessoas enquanto na verdade, deveríamos brigar com nosso maior inimigo- nosso ser interior- nós mesmos.Mas não é fácil reconhecer o erro, voltar atrás,recomeçar, trocar o caminho...
É preciso construir o nosso "eu," reconhecer- ser, respeitar-se, nada de querer ser o (a) dono, (a) da verdade absoluta, pois não existe a verdade absoluta, tudo é passageiro, mas deixa marcas profundas em nosso ser, é preciso cuidado consigo e com o outro, afinal somos todos inclassificaveis. Não podemos jamais esquecer de nossos valores, eles precisam ser preservados.
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