Cartas de Despedida da Namorada
Riqueza não é ter dinheiro, carro do ano ou roupas caras. Riqueza é ter cultura, falar bem, ter educação, tratar bem as pessoas, ser generoso, ter fé e ser humilde. Acima de tudo a riqueza é encontrada na educação, sim na educação. Não fique preocupado(a) por não ter dinheiro, bens materiais ou por não ter estudado em grandes escolas. Preocupe-se em adquirir educação hoje, pois esta encontra-se aí, bem na sua frente, esperando apenas para ser apreciada e devorada.
Busque a educação, tenha anseio, sede e curiosidade pela mesma. Leia bons livros, conheça os escritores que fizeram parte da cultura do seu país, procure saber mais sobre a sua própria língua, assista jornais de diversos canais, não fique apenas com uma opinião, ouça música de qualidade, ela alimenta a mente e a alma, opte por não utilizar a calculadora em situações básicas, exercite a mente, aceite desafios, faça viagens, nem que estas tenham que ser através de livros ou filmes.
Enfim, busque a Deus, pois Ele é o verdadeiro alimento e acima de qualquer matéria, entender sua divindade exige uma sabedoria extensa e só quem a estuda, a compreende e consequentemente acredita e não duvida.
Quando acordo, fico a procurar seu corpo.
seus lábios não estão perto do meu rosto,
de modo que não posso te amar.
Estremecido pelo seu perfume,
minhas veias transportam mais oxigênio,
posto que do desejo dos seus beijos,
estou mesmo a me fartar.
Sei que por hora nosso amor é impossível,
mas para que ficar no prejuízo de não te encontrar?
A relva é minha cama, onde faço minha trama
de imprevisivelmente nos unir,
pois se o coração palpita,
o corpo de carência levita,
não pode o perfume, da essência os laços cortar.
De tudo isso, sei que seu nome
jamais sairá da minha boca.
Muito te querer é a sina
que minha mente projetou
no meu ser sem ti...
EU SOU FELIZ!
Vivo uma vida maravilhosa, sim!
uma vida que tem que ser vivida com muita alegria!
Pois os milagres de Deus florescem aqui!
Eu sou feliz!
Porque sei quem sou!
E de onde vim!
Eu sei porque estou vivendo aqui!
Eu quero ser o melhor que eu puder!
Eu gosto de ver o milagre da vida florescer!
gosto do cheiro da terra!
do cheiro do mato!
do azul do céu!
do céu estrelado!
da lua brilhante da madrugada!
do canto das aves ao amanhecer!
gosto desse canto!
onde cada dia é um encanto!
E da paz que reina nesse nosso recanto!
NINA OHASHI
O balão vai subindo...
Numa pracinha típica do interior, um ancião ganhava a vida vendendo balões. Para fazer propaganda de seu produto, soltou um balão vermelho, que o vento foi levando. Vendo aquilo, várias crianças correram para perto do vendedor, admirando o balão que subia sem nenhum obstáculo.
Para alegrá-las ainda mais, o ancião liberou um outro balão, agora de cor azul. Igual ao primeiro, o balão azul tomou o rumo das alturas, provocando semelhante alegria na criançada.
Depois, soltou um balão branco, depois um amarelo...
Um garotinho no meio da criançada tinha os olhos fixos nos balões. E uma curiosidade despertou sua atenção: por que o vendedor de balões não solta o balão preto? Será que não subiria como os demais? Intrigado, dirigiu-se ao ancião e foi logo perguntando: "Moço, por que o senhor não solta o balão preto? O senhor acha que ele não subiria como os outros?"
Sorrindo, o vendedor disse: "Vou lhe responder com uma ação". E em seguida, cortou a linha que prendia o balão preto à sua carrocinha. À semelhança dos outros, o balão preto subiu garboso até desaparecer além das nuvens. E a explicação: "Meu filho, não é a cor do balão que o faz subir. É o que ele tem dentro dele".
O que nos faz subir na direção de Deus não é a nossa aparência (1Sm 16.7). O que faz o nosso culto aceitável não é a forma, e sim o conteúdo. É muito fácil tirar conclusões precipitadas e achar que o que faz um balão subir é a sua cor. Nossos julgamentos são limitados pelas nossas percepções. E o que percebemos é sempre incompleto e às vezes defeituoso. Apenas Deus tem total acesso à nossa interioridade. E a maravilha das maravilhas é que mesmo tendo total acesso à intimidade de nosso ser, ainda nos ama e nos recebe de braços abertos.
Você está investindo em seu coração?
O pandeiro da discórdia
Era jovem, e levou um pandeiro para tocar no culto de sua igreja. Fez isso na maior das inocências, sem querer provocar uma guerra. O som produzido pelo instrumento, no entanto, deixou vários irmãos irritados. Alguns mais exaltados ameaçaram o moço, dizendo que se ele voltasse à igreja com aquilo, seria disciplinado com rigor.
O rapaz dizia não querer confusão, mas aconteceu que alguns irmãos gostaram da novidade e passaram a defender o jovem e seu instrumento.
Ânimos em ebulição, imediatamente formaram-se dois grupos. De um lado, os defensores do pandeiro. Do outro, os inimigos.
Os defensores argumentavam que o pandeiro era, sim, parte da expressão cultural do culto israelita, que era o principal instrumento musical de percussão do povo da Aliança. Abriam a Bíblia para comprovar que algumas moças israelitas tocavam adufes (Sl 68.25). E que o Salmo 150.4 (“Louvai-o com o adufe e a flauta...”, Rev. e Corrigida) utiliza a mesma palavra. E lembravam ainda que “adufe” provém do árabe “al duf” (o pandeiro), bem semelhante ao seu primo hebraico “tof”, que foi a palavra usada pelo salmista.
Os inimigos rebatiam, dizendo que se esse instrumento, por um lado, fazia parte das manifestações culturais israelitas, por outro, não tem a solenidade que a liturgia cristã merece.
Os defensores divinizavam o instrumento. Os inimigos demonizavam-no.
Não demorou muito, e um grupo deixou de falar com o outro. Mais algum tempo, e cada um já praticava o esporte mais popular entre incrédulos, que é falar mal uns dos outros.
Não houve na igreja nenhum sábio (1Co 6.5) que pudesse ouvir os dois lados, convidar os dois lados a orar, a pensar e a trabalhar pela reconciliação. A igreja, que já não era grande, por fim, se dividiu em duas outras, bem pequenas: uma, composta pelos defensores do pandeiro no culto. A outra, pregando aos quatro cantos que pandeiro é coisa do Diabo.
"Nem pensar ficar calado,
A fala é maior que o pranto
Em calar a esperança,
Matar a perserverança,
E mudar os versos meus.
É mimha arma empunhada,
a armadura entranhada
A força que Deus me deu".
Nem pense que vou calar
nem me sentir ofendido
Posso até ter me perdido
Mas logo vou me encontrar...
Este sim é o meu recado
Da força do meu falar!"
As vezes tu me pareces tão próxima a meu coração,
tão palpável em teus sentimentos,
tão perto ao toque e presente como o ar que preenche minha existência,
me pareces tão minha e tão dona de si.
Outras vezes tu me pareces um sonho ao horizonte,
um sonho que na proximidade aparente e na
certeza de meus passos em direção a ti,
tornam-se uma espera interminavel,
não te alcanço e você não se afasta, assim como o horizonte,
mas a distancia é finita e o horizonte há de me esperar...
Se houvesse no amor um porque, uma explicação para existir seria fácil evita-lo, não haveria dores, idas e vindas, magoas, choro, lágrimas, desencontros, brigas, ciumes nem lamentações...
Mais amor não se explica se sente, é querer estar perto, tão perto que gostaria de estar do lado de dentro, é querer dois mundos em um, é fazer loucuras sem pensar, é ver poesia em pingos d'agua, ver em outros olhos fantasia, harmonia, doçura e bem querer, é estar disposto a viver, a sonhar e a realizar, é desejar, sentir e querer muito, é deixar se levar pela emoção, e que seja ela exposta em vários beijos inesperados, em lágrimas de ausência ou em gargalhadas de felicidades.
E por mais dor que o amor nos cause porque ainda assim não deixamos de amar?
Será que é porque quando amamos é que realmente estamos vivos?
Tua formosura e graça fazem felizes meus olhos,
tuas palavras adentram meus ouvidos e coração feito divina canção.
As maravilhas do seu coração são tantas que me trazem a razão.
Eu quero ser o teu grande amor,
o protetor, o melhor amigo,
o fiél companheiro e o mais grato servidor.
E graças a você meu coração bate mais forte e compassado,
e aos poucos vai sendo mudado para que mereça por você ser amado.
Sei que merece mais q apreço,
então aceite o amor eterno e humilde que a ti ofereço.
Viva a vida
Nas vielas escuras e nas ruas frias,
nas quais se arrastam os dias,
somos somente ecos de outros ventos,
memórias póstumas da verdadeira dor,
de nossos mais inefáveis tormentos.
Porém, se quiser viver viva,
se quiser amar ame,
se quiser ser, sinta,
mas jamis reprima essa natureza afã,
esse grande amor,
que nasce dos nossos sentimentos.
Amar y hacer realidad La ilusión
En tus besos dame pasión.
Mis ilusiones, Mis súplicas, Incluso mi corazón, Diga sí a los dos, Así que este sentimiento hermoso, Hubo un momento aleatorio, Sin desperdicio o en vano.
Pero no llores por mis dudas,
Dado que la usurpación de un amor imposible,
pecado en acto tan terrible
Hice de todo,
He cambiado mucho,
Así que yo no merezco tu perdón.
Entiendo, sin embargo, lo que es el amor:
Significa estar dispuesto a todo,
Desear y querer a cada momento
En unos breves segundos,
Todo está sufriendo
Sabiendo que a pesar del dolor,
Hay alguien que comparte el favor, Esta alegría finalmente, que el amor
Ano Novo
Na sucessão dos acontecimentos
muitas vezes somos acometidos
com tempos ruins, desespero,
instabilidade, lamentos,
mas cada ano
é um novo horizonte,
para novas vivencias
outras experiências,
alegrias ou sofrimentos.
No grande livro que é a vida
ciclos se encerram para outros iniciarem.
Pessoas se vão, sentimentos em vão,
fazem parte da realidade inconstante
que é esse exemplar sem título,
sem autor, manuscrito,
e o ano que se faz renovar
desperta novas sensações,
nos inspira novas ilusões,
simplesmente faz a vida,
seja em sua faceta alegre, feliz,
triste ou sofrida
incansavelmente germinar.
Nostalgia
Da janela aberta
vejo so sonhos que tive,
as viagens que não fizemos,
os passeios que lamentamos,
e os sentimentos que contive.
É irônico,
mas as melhores lembranças que tenho,
daqueles inefáveis momentos,
são o desespero, a insegurança e abandono.
A nostalgia,
assim tão terna, assim amiga,
é a prova que tudo não passou de ilusão,
mas sinceramente
espero que nesse verão
o céu não se turve,
enegrecendo as nuvens
e levando com a chuva minha paixão.
COMO NÃO PERCEBER?
Sei que nada é como parece ser
também que as coisas não correm para um só caminho
a pouco tempo, te passei a conhecer
como eu, mais um romântico sozinho
sozinhos juntos, somos um grupo de muitos
acho que isso, me fez aí, te admirar
sei que palavras não interferem sobre o tempo
mas espero sempre, que amigo, torne a durar
Um legionário como eu, apaixonado
um poeta, mas com muito a declarar
que a amizade nos persiga agora e sempre nos caminhos
como não perceber? não estamos mais sozinhos.
A TI, DIANTE DOS TEUS OLHOS...
Rangel Alves da Costa*
Venha cá, sente perto de mim que vou contar uma história. Primeiro vou lhe fazer cinco perguntas, mas não precisa responder agora: O que você espera encontrar quando abre qualquer porta? O que você procura enxergar quando olha o horizonte? O que você fica imaginando quando a chuva vai batendo e molhando sua janela? A noite, o silêncio e as lembranças o que representam pra você? Você já viveu hoje?
Calma, não responda agora, primeiro procure ouvir atentamente.
Um dia, havia uma menina muito triste, assim como você, vivia amedrontada e com muito medo de enfrentar as realidades da vida. Essa menina parecia estranha. Acordava, ficava trancada no quarto e só ia para a escola porque era preciso, não tinha outro jeito, mas mesmo assim fazia tristemente seu percurso. Na volta da escola pouco conversava com os pais; se alimentava no quarto e depois se trancava, passando as tardes entre pensamentos e divagações que somente ela sabia quais eram. Um dia, já bastante preocupada com aquela situação, a mãe não suportou mais e perguntou-lhe porque vivia assim. E de pronto a menina respondeu: “Só me sinto bem trancada no meu quarto e toda vez que abro uma porta para entrar ou para sair é como se fosse encontrar coisas ruins. A única porta que gosto de abrir e entrar é a do meu quarto.”
Outro dia, havia outra menina muito triste como você, mas esta vivia olhando para as distâncias do azul do céu, mirando os horizontes, viajando com o pensamento, indagando e vivenciando situações que somente ela sabia. Sempre que podia, ficava na janela do alto da casa e ali pregava os olhos nas distâncias, nas lonjuras até onde podia enxergar. Sonhava em estar no cume de uma montanha bem alta e de lá ficar fitando as paisagens sem fim. Seu maior desejo era mesmo poder voar sem destino pelos céus, só pelo prazer de estar vendo as coisas que somente lá no alto existem. A mãe dessa menina também vivia preocupada com esse “mundo da lua” que ela vivia, e perguntou porque ela procurava estar quase o tempo todo olhando pra longe, viajando sem sair do lugar. E a menina imediatamente respondeu: “O que foi que a senhora perguntou? Pergunte de novo porque meu pensamento tava longe.”
Um dia, havia ainda outra menina, assim como você, tristonha e melancólica, que adorava ficar próxima da janela em dias de chuva, olhando fixamente para as gotas que batiam e iam escorrendo. Quando o vidro ficava embaçado, ela ia logo passar a mãozinha com gestos desenhados, e assim iam se formando, a cada vez, um coração, seu nome, uma lua. Quando não chovia, ela pegava o batom e ia para a vidraça da janela desenhar o que gostava. Há tempos que a sua mãe também vinha percebendo isso, mas um dia entrou no quarto e perguntou: “Minha filha, por que você desenha sempre as mesmas coisas, um coração, seu nome, uma lua”. E ela respondeu: “Não se preocupe, já que se a senhora se preocupa com o que faço na próxima vez vou colocar também o seu nome”.
Contou ainda a história de duas outras meninas, muito parecidas com ela. A primeira vivia justificando qualquer instante da vida para lembrar e falar do que passou, parecendo viver somente de lembranças e recordações. A segunda passava o dia inteiro se perguntando intimamente se as ações que já tinha feito até aquele momento já seriam suficientes para justificar o seu dia. Suas mães indagaram sobre isso e as respostas ouvidas não foram bem entendidas. Uma respondeu que era preciso lembrar para guardar o que foi bom; a outra disse que procurava construir toda a vida a cada momento.
Assim eram as cinco meninas: uma triste e amedrontada, que só se sentia bem trancada no seu quarto; uma que se realizava quando estava viajando em pensamentos; outra que tinha por amigos os desenhos na vidraça da janela; outra que sentia prazer em estar recordando o que passou; e uma que procurava realizar num só instante aquilo que validasse o seu dia.
Todas são pessoas como você, com seus jeitos e formas de buscar alegria. E você, como você é? E a menina respondeu: “Sou igual às cinco meninas. A gente faz de tudo para que os outros percebam que a gente existe. Só que sou mais triste que todas, pois não tenho minha mãe para se preocupar comigo”.
Poeta e cronista
e-mail: rangel_adv1@hotmail.com
blograngel-sertao.blogspot.com
Não concordo com amor livre. Quem ama assim, não sabe amar. Quem ama assim, ama sofrido. Quem ama assim, quer escrever história e não sente o amor sem autocontrole invadindo, pedindo mais amor pra ser alimentado. Creio em alma liberta, na paquera aberta e na sensação de descaramento livre, mas não aceito o amor liberto. O meu amor é amarrado, esse negócio de viver solto é pra passarinho. Eu sou gente, gosto de ser de alguém. Não brinco de escrever, eu sinto tudo o que escrevo e escrevo pra te conquistar.
Amor fadado e condenado ao intenso!
Aguenta?
~*Rebeca*~
-
O ANO-NOVO
Obrigado Deus pelas nossas derrotas, pelas humilhações, pelo sofrimento, pois assim nos tornamos fortes e temos animação por um dia melhor. Que tudo que passamos nos cubra em conquista e em glória, que o próximo ano se torne o ano da vitória, o ano da conquista, o TEU ANO.
Deus meu, sou grato pelos amigos e pela minha família, sou grato pelo Senhor ser o meu Deus.
Feliz ano-novo!
Obrigado a todos!
Cadê a Graça?
Cadê a graça?
De dona Graça
Que ria de graça
Nos bancos das praças?
Dona Graça era assim
Aparecia espontânea
No meio dos homens sem graça
Ria da solidão
Dos Aborrecimentos
Dos homens hostis
Que não sabiam viver.
No meio da multidão
Eu encontrei dona Graça
Que me deu um braço
Me chamando pra viver
E quando abracei dona Graça
Eu fiquei cheio de graça
Veio um adulto sem graça
Dizendo que a minha graça
Não tinha razão de ser
Por que estou rindo assim?
Achando graça de quê?
Cadê a graça?
A graça está no teu rosto
No teus abraços
No teu Corpo
Na tua alma
Nos teus olhos
No teu coração
Na tua contradição
No teu medo de viver!
A graça está na criança
Que cresceu e ficou adulta
E tem medo de crescer
Em concordância com o mundo
Que é onde estar você.
Ela e eu
Eu e você achando graça da vida
E deixando a vida correr.
O termo carne designa o homem na sua condição
de fraqueza e de mortalidade.
"A carne é o eixo da salvação" (Tertuliano).
Com efeito, nós cremos em Deus criador
da carne; cremos no Verbo
feito carne para redimir a carne;
cremos na ressurreição da carne,
consumação da criação e da redenção da carne.
O galo canta e ainda puxa a saudade pelo esporão. Silêncio num céu cinzento. Madrugada que raia o dia. Escuto um amor convencido, e nem sou pretensiosa. O bocejo de uma saudade escapa queixosamente. Sou o espelho da coragem na simplicidade de uma revelação. Escrevo o desenrolar de um fascínio e seus detalhes rabiscados. Boquiaberta com a esperteza de um caminho e seus quarteirões abarrotados de caprichos. É uma mastigação de lembranças violentas e impacientes. Que vontade de dar uma surra nessa insônia.
São três horas da manhã... vou usar minhas reticências...
... atende esse telefone...
...é sua voz que embala o transe do meu amor...
~*Rebeca*~
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✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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