Cartas de Despedida da Namorada

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⁠A fé cristã é a crença central no cristianismo, fundamentada na confiança em Deus e nos ensinamentos de Jesus Cristo. Ela envolve acreditar em Deus como Criador e Salvador da humanidade, aceitar Jesus como o Filho de Deus que morreu e ressuscitou para redimir os pecados do mundo, e seguir seus ensinamentos conforme descritos na Bíblia. A fé cristã também inclui a esperança na vida eterna e a prática de amor, perdão e serviço ao próximo, sendo vivida tanto de forma pessoal quanto em comunidade.

Ela é considerada um dom de Deus e um relacionamento de confiança e obediência com Ele. Como diz em Hebreus 11:1: "Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem." Ou seja, a fé envolve crer no que não é visível, mas que é certo pela confiança em Deus

Inserida por MoisesRibero

⁠Os milagres de Jesus Cristo relatados nos Evangelhos são numerosos e diversos, demonstrando Seu poder sobre a natureza, enfermidades, espíritos malignos e até sobre a morte. Aqui estão alguns dos mais conhecidos:

Transformação da água em vinho (João 2:1-11) – Jesus transformou água em vinho durante as bodas de Caná, Seu primeiro milagre público.

Cura do filho do oficial (João 4:46-54) – Jesus curou o filho de um oficial de Cafarnaum à distância, apenas com Suas palavras.

Pesca milagrosa (Lucas 5:1-11) – Após uma noite sem sucesso, Jesus instruiu os pescadores a lançar as redes, resultando em uma grande quantidade de peixes.

Expulsão de demônios em Cafarnaum (Marcos 1:21-28) – Jesus expulsou um espírito maligno de um homem na sinagoga.

Cura da sogra de Pedro (Mateus 8:14-15) – Jesus curou a febre da sogra de Pedro ao tocar sua mão.

Cura do leproso (Mateus 8:1-4) – Jesus curou um homem com lepra ao tocá-lo, desafiando as normas de pureza da época.

Cura do paralítico (Mateus 9:1-8) – Jesus curou um paralítico e perdoou seus pecados, mostrando Seu poder espiritual e físico.

Calmaria da tempestade (Mateus 8:23-27) – Jesus acalmou uma tempestade no mar, demonstrando Seu domínio sobre a natureza.

Cura dos dois cegos (Mateus 9:27-31) – Jesus deu visão a dois cegos que clamaram por Sua misericórdia.

Ressurreição da filha de Jairo (Marcos 5:21-43) – Jesus trouxe de volta à vida a filha de Jairo, um dos líderes da sinagoga.

Multiplicação dos pães e peixes (Mateus 14:13-21) – Jesus alimentou cinco mil homens, além de mulheres e crianças, com cinco pães e dois peixes.

Andar sobre as águas (Mateus 14:22-33) – Jesus caminhou sobre o mar da Galileia até o barco dos discípulos.

Cura do cego de nascença (João 9:1-12) – Jesus curou um homem cego de nascença, aplicando lama em seus olhos e mandando-o lavar-se no tanque de Siloé.

Ressurreição de Lázaro (João 11:1-44) – Jesus ressuscitou Lázaro, que estava morto há quatro dias, em uma das demonstrações mais poderosas de Sua autoridade sobre a morte.

Cura da mulher com fluxo de sangue (Marcos 5:25-34) – Ao tocar nas vestes de Jesus, uma mulher que sofria de hemorragia foi instantaneamente curada.

Esses milagres de Jesus foram sinais de Seu amor, compaixão e poder divino, revelando que Ele era o Messias enviado por Deus.

Inserida por MoisesRibero

⁠Em nossa caminhada diária, muitas vezes nos pegamos revivendo o passado, carregando memórias e experiências que já não fazem parte da nossa realidade atual. Conversas sobre momentos tristes, falhas ou perdas podem facilmente nos prender emocionalmente ao que já passou, impedindo nosso desenvolvimento e bloqueando o caminho para as bênçãos que Deus tem preparado para nós. No entanto, Jesus nos ensina algo essencial: "Não fiquem lembrando das coisas passadas, nem pensem nas coisas antigas. Eis que faço tudo novo. Isaías 43.18

Essa mensagem poderosa nos lembra que cada novo dia é uma oportunidade para reescrevermos nossa história, deixando o peso do passado e nos abrindo ao que Deus está criando em nossa vida agora. Ficar preso a lembranças difíceis e dolorosas não só prejudica nosso progresso, mas também afeta profundamente nossa paz interior e nossa capacidade de viver plenamente o presente.

13/10/2024

Inserida por Henrique3hbs7

⁠É natural que nossa mente volte às lembranças, mas muitas vezes isso nos faz carregar pesos desnecessários. Lembre-se de que, como está escrito em Isaías 43:18, devemos deixar o passado para trás. O que nos impede de avançar são as recordações ruins, que podem ofuscar as oportunidades que Deus nos oferece diariamente.

Enquanto valorizamos as memórias boas, é fundamental reconhecer que as experiências negativas não precisam definir quem somos. Elas são parte da nossa jornada, mas não nosso destino. Jesus nos convida a olhar para o futuro com esperança, sabendo que Ele tem promessas de renovação e crescimento para nós.

Seja corajoso! Foque no que está à sua frente. O futuro é uma página em branco, pronta para ser preenchida com novas histórias, conquistas e alegrias. Ao deixar de lado o que te impede de avançar, você abre espaço para o que realmente importa: a paz, a felicidade e as bênçãos que Deus tem reservado para você.

Inserida por Henrique3hbs7

⁠Há uma sombra no palco,
os olhos vazios, o corpo de pedra,
repete as palavras como quem mastiga silêncio,
e a multidão segue, sem ver o caminho.

Há música no ar,
não de flautas,
mas de cordas gastas que rangem,
e eles dançam,
dançam como folhas no vento,
sem perguntar para onde os leva a corrente.

O abismo espera.
As bocas sorriem, as mãos caem,
há corpos que já se foram,
mas ainda seguem os outros,
com o brilho de uma fé cega
ou de um desespero antigo.

Quem os ouve, quem os vê?
Só o vento, que leva tudo
antes da queda final.

A Deusa (In)Justiça

Ela não vê,
mas espreita,
no seu decote repousa o vil metal
e a túnica, branca como a mentira,
negra como o silêncio que pesa na balança.

O tempo, nos tribunais,
gasta-se em voltas lentas,
como quem espera o mar secar.
O réu, cheio de poder e ouro,
ri-se no escuro,
onde os seus passos não fazem eco.

Os outros, pobres diabos,
arrastam-se pelas pedras da espera,
respirando poeira e esperança gasta.
Aqui, ninguém paga a fatura,
resta esperar pela justiça divina.

Enquanto isso, os dias morrem nas esquinas,
os relógios marcam horas que ninguém conta,
e o pó cobre a última palavra,
esquecida nos corredores frios.

Nas sombras, a balança inclina-se de novo,
pressionada por mãos invisíveis,
e tudo se repete,
enquanto o riso do réu ecoa além das paredes.

⁠Caminho de Luz e Sombra

Em meio ao caos, onde a sombra se alonga,
E a voz da injustiça ecoa estridente,
Cultivar a esperança, planta singela,
É ato de coragem, sublime e urgente.

Não se trata de negar a dor que nos cerca,
Nem de fingir que tudo está em paz,
Mas de buscar, na brecha da incerteza,
A força que nos impulsiona a avançar.

Criticar o que é errado não é pecado,
É dever de quem busca a verdade e a luz.
Quem cala diante da injustiça cometida,
É cúmplice da escuridão que nos seduz.

Não somos máquinas de sorrir,
Nem fantoches que dançam ao som da mentira.
Somos seres pensantes, capazes de sentir,
E a indignação é a faísca que nos inspira.

O otimismo não é máscara que se usa,
É chama que, acesa, ilumina o caminho.
É a certeza de que, juntos, podemos mudar,
E construir um mundo mais justo, mais digno.

Não somos pessimistas, somos realistas,
Que veem a dor, mas não se deixam vencer.
Com a razão e a esperança como guias,
Lutemos por um futuro melhor, sem esmorecer.

⁠A expressão "em busca da glória eterna" refere-se ao desejo e esforço de alcançar um estado de honra e reconhecimento que dure para sempre, muitas vezes no contexto espiritual. Na visão cristã, essa "glória eterna" é a recompensa celestial concedida por Deus àqueles que vivem uma vida de fé, obediência e serviço a Ele. Significa a aspiração de viver de acordo com os ensinamentos de Cristo, buscando não apenas recompensas terrenas, mas a vida eterna com Deus no céu, onde a glória nunca acaba.

Em Romanos 2:7, por exemplo, a Bíblia fala sobre aqueles que "buscam glória, honra e imortalidade" através de uma vida de perseverança no bem, recebendo em troca a vida eterna. A glória eterna, nesse sentido, é o objetivo final de todo cristão que deseja estar em comunhão com Deus para sempre.

Inserida por MoisesRibero

⁠É uma tristeza funda, uma angústia que quase não se explica, ver quem se mede pelo que tem. Carregam, sem saber, o peso de títulos e bens que brilham por instantes, como o ouro que o tempo consome. Ignoram que a verdadeira luz não vem da ostentação, mas do silêncio profundo que habita na alma.

Lá no alto, os que se julgam poderosos deliciam-se na adulação dos que rastejam. É nesse louvor vazio que buscam o sentido da sua grandeza, um valor inchado por pobres de espírito que aspiram a ser como eles. Esses poderosos só existem pela bajulação; se os deixassem a falar sozinhos, não seriam mais que pavões, gritando por atenção, adornados por um brilho que nunca será verdadeiro.

E os que rastejam, sem coluna, vendem-se na busca de um lugar ao sol, dispostos a tudo para se elevarem e serem iguais aos que veneram. Perdem-se na sombra de uma ambição vazia, almejando um brilho que não lhes pertence, esquecendo-se de que a verdadeira grandeza não se mede em posses.

No fim, o que resta? A certeza de que o valor autêntico não se encontra em aplausos ou no eco oco de títulos. O tesouro real reside na essência, no caráter que se mantém erguido quando o silêncio envolve e a vaidade se dissolve. A dignidade não se curva ao ouro ou à adulação, mas ergue-se na simplicidade do ser.

E, se pararmos para refletir, perceberemos que a verdadeira sabedoria não se encontra na acumulação de riquezas ou reconhecimentos, mas na liberdade de ser fiel a si mesmo. Quando se vive com autenticidade, abrimos espaço para a verdadeira beleza da vida, que se revela nos gestos simples, nas conexões sinceras. A vida é uma arte, e a sabedoria está em saber viver cada instante com plena consciência de que somos mais do que o que possuímos; somos a soma dos nossos valores, das nossas escolhas e da luz que irradiamos no mundo.

⁠Triste é quem se mede pelo que tem,
como se o ser se escondesse atrás de títulos e bens.
Essas coisas são sombras, não são luz,
brilham por instantes, como a espuma do mar
que logo se dissolve, deixando a areia nua.

Lá em cima, os que se acham importantes,
cobrem-se de aplausos, como quem se agasalha
num manto de palavras vãs,
sem perceber que a grandeza
não está no brilho, mas na essência.

E os que rastejam, sem coluna vertebral,
fazem de tudo por um lugar ao sol,
venderiam a alma por um pouco de reconhecimento,
esquecendo-se de que a verdadeira luz
vem do interior, não do que se ostenta.

No final, o que importa?
Não é o que se tem, mas o que se é.
A vida é simples, feita de pequenos gestos,
de momentos de paz, onde a vaidade se dissolve,
e a dignidade se ergue, firme,
sem precisar de aplausos ou bajulações.

A grandeza é um estado de espírito,
uma forma de estar no mundo,
um caminho sem adornos,
onde o verdadeiro valor
é apenas ser, simplesmente ser,
no silêncio que nos rodeia.

⁠Há quem vista os títulos como se fossem troféus, sem compreender que não lhes foram dados para se servirem, mas para servirem os outros. Confundem o cargo com uma coroa, quando, na verdade, é apenas uma ferramenta, um meio para fazer o bem. O brilho que procuram não vem das insígnias que ostentam, mas do impacto das suas ações. Só que, por vezes, é mais fácil esconder-se atrás de um título do que fazer com que ele valha algo de verdade.

São pobres de espírito porque não percebem que o valor de estar num lugar importante está no que se faz com ele, não no que ele aparenta ser. E mais pobres ainda são os que os validam nessa ilusão, desejando ocupar os mesmos espaços pela mesma razão – não para servir, mas para alimentar o ego. É um ciclo que não traz mudança, que embrutece em vez de polir.

No fundo, a grandeza não se mede pelas insígnias que carregamos, mas pela simplicidade e verdade com que desempenhamos cada função. O verdadeiro poder está na capacidade de servir sem esperar nada em troca, de fazer brilhar o que é essencial, e não o que reluz por fora. Quando se entende isso, descobre-se que o único caminho que nos engrandece é o da entrega, sem precisar de reconhecimento ou de adornos.

Pássaros com as mesmas penas
Dizem que voam juntos,
Mas que valor tem tal laço
Quando os corações não se encontram?

Nos salões onde se acenam sorrisos,
Ecos de futilidade dançam no ar,
Mas eu, em busca de um sentido,
Vejo as sombras que pairam no silêncio.

Se não ressoam os meus anseios
Na companhia que me rodeia,
Não é arrogância a minha voz,
Apenas outra senda a explorar.

Que eu encontre no meu voo solitário
A liberdade de ser,
Pois no espaço entre as estrelas,
A verdade se revela na penumbra.

Que as penas sejam distintas,
E que cada um busque a luz,
Onde o reconhecimento é sincero,
E a conexão não é um peso a suportar.

Assim, na dança do existir,
Cada passo, mesmo isolado,
Seja um hino à autenticidade,
E um convite à descoberta da alma.

⁠Aproveitar o dia, para mim, é perceber que já faço parte de tudo o que existe. Não há necessidade de correr atrás do extraordinário quando o simples respirar já contém todo o milagre.

Sinto que viver o instante me revela que nada realmente falta. Tudo o que procuro já está presente, como o sol, que não precisa ser visto para existir — basta estar, tal como eu, que encontro luz ao olhar para dentro.

Não faz sentido inquietar-me com o amanhã, que sempre chega ao seu próprio ritmo. O que tenho agora é este momento, um fragmento de infinito que o tempo não consegue roubar.

Ao caminhar, percebo que não sou eu quem molda o caminho, mas o caminho que me molda. A pressa de chegar perde o sentido quando entendo que o próprio andar já carrega o destino.

Sonhar é algo que me move, mas viver — viver de verdade — é mais profundo. Os sonhos que me ancoram no presente são os que realmente transformam. A realidade, muitas vezes maior do que imagino, surpreende com maravilhas que nenhum desejo consegue prever.

Talvez o que me falte, no fundo, seja apenas a coragem de ser. O resto? É confiar que o universo sabe o que faz.

⁠Mateus 25:29 nos ensina uma verdade profunda: "Pois a quem tem, mais será dado, e terá em abundância. A quem não tem, até o que tem será tirado." Esse versículo reflete um princípio claro e prático de vida. Deus, em sua palavra, já nos mostrou que devemos ser bons administradores dos recursos e talentos que Ele nos concede. Ele nos chama a ser investidores, a multiplicar o que recebemos.

Seja um investidor! Isso não significa apenas aplicar dinheiro, mas também investir em conhecimento, em trabalho árduo, em relacionamentos e no crescimento pessoal. Deus quer que sejamos responsáveis, que façamos o melhor com o que temos. A recompensa vem para aqueles que se dedicam, que tomam a iniciativa e buscam multiplicar os dons que receberam.

Por outro lado, se escolhemos não fazer nada, apenas destruir ou negligenciar o que temos, ficaremos sem nada. Não adianta reclamar ou chorar por aquilo que perdemos se não fizemos a nossa parte para cuidar e multiplicar. Deus é justo, e Ele espera que sejamos diligentes. Quando não agimos com sabedoria, até o pouco que temos pode ser tirado, como nos ensina a parábola.

Então, corrija seu caminho. Invista seu tempo, seus talentos e seus recursos de maneira sábia. O segredo está na ação, em fazer o que é certo com aquilo que Deus confiou a você. Quanto mais fizer, mais será dado.

Inserida por Frasesdodia134

“Titubeios

Vejam só que curioso
Confesso que entendo pouco
Quem quer falar com Deus reza
E quem o escuta é louco!

O pior de tudo isso
Eu vi na televisão
É que em alguns países
Matam por devoção
Homem, mulher e criança
Sem nenhuma compaixão.

Era só choro e lamento
Lá no tempo das Cruzadas
Faziam acreditar
A socos e bofetadas
E quem não dobrasse o joelho
Sentia a dor da espada.

Aqui no nosso país
Quando o português chegou
Foi aquela aflição
Todo indiozinho apanhou
Os batizaram à força
Aquele povo chorou!

Vejam que absurdo
Esse assunto é corriqueiro
Trouxeram os africanos
Para morar em seus chiqueiros
Zombavam de suas religiões
Lhe chamavam de batuqueiros.

Eu queria perguntar
Para quem tem conhecimento
Se Deus nos traz a paz
Ou o apedrejamento
Aquele que Jesus falou
Ou o do velho testamento
Um trazendo o amor
O outro, todo tipo de tormento.

E nos dias de hoje
Para seguir o roteiro
É que para ter esse Deus
Como nosso companheiro
Precisamos bajular
Gastar o nosso dinheiro
Pastor rico e famoso
Povo pobre no lixeiro.

Eu queria questionar
Para o tal onipresente
— Me disseram que eras pai
De todo tipo de gente
Quem criou a tal maldade
Que se faz aqui presente
Não serias esse Deus
Bondoso e onipotente?

Thiago da Rosa Cézar”

Inserida por thiago_rosa_cezar

⁠O que realmente conta é o que fica quando tudo o mais se desfaz. As palavras dos outros, os títulos que nos dão, são sombras de um jogo que o tempo apaga sem esforço. No fim, o que sobra é o que sempre foi, aquela parte de nós que não se altera com as mudanças do mundo. E eu permaneço. Não sou moldado pelos nomes que me impõem, nem pelos olhares que me pesam. Sou aquilo que sou, e isso basta.

Não é teimosia manter-me assim. É antes uma certeza, uma verdade silenciosa que dispensa aplausos. Não preciso de aprovação, de ser mais ou parecer outro. Ser é o suficiente. Ser, sem procurar adornos, sem correr atrás de uma imagem que não me pertence, é a única coisa que faz sentido. O resto são máscaras que o vento leva, sem deixar rastro.

A constância em mim não é imobilidade. É uma firmeza tranquila, a tranquilidade de quem não se aflige com o que é transitório. O que sou já me basta, porque conheço a minha essência, e nada fora de mim a pode mudar. Nessa simplicidade, encontro liberdade. Não há pressa, não há necessidade de ser mais. Ser, só ser, já é uma plenitude. O que sou é completo por si só, sem precisar de artifícios, porque a maior liberdade é não precisar de nada para ser quem sou.

⁠Se alguém, despojada de rótulos e fortuna, acredita que deixou de ser algo, é porque, na verdade, nunca foi nada enquanto os possuía. A essência do que se é não se apaga com a perda de símbolos ou bens. Aquilo que somos não depende do que nos é dado ou retirado. A verdadeira identidade, a substância da pessoa, permanece intacta, sem ser tocada pelos adornos do mundo.

E o inverso é igualmente verdadeiro: quem ganha títulos ou fortuna e se convence de que, por isso, passou a ser algo, engana-se. Se antes não tinha um valor que lhe fosse intrínseco, os títulos ou riquezas não o fabricam. Tudo isso são adereços, temporários e ilusórios. O que conta é o que se carrega por dentro — porque só quem já era algo pode, de fato, ser. O resto é brilho fugaz, destinado a desaparecer na primeira ventania.

⁠João, na Bíblia, ensina sobre a importância de sermos bons administradores do que temos. Em João 6:12, após a multiplicação dos pães e peixes, Jesus disse: "Recolham os pedaços que sobraram. Que nada seja desperdiçado". Isso nos mostra que o desperdício, seja de recursos ou oportunidades, é algo que devemos evitar.

Se você paga por uma academia, é importante se comprometer e utilizá-la. Caso contrário, estará desperdiçando dinheiro que poderia ser melhor investido. Assinaturas e serviços que você não usa devem ser revisados e, se necessário, cortados. A sabedoria financeira começa com a administração cuidadosa do que gastamos. Invista apenas no que realmente utiliza, para que seus recursos trabalhem a seu favor e não se percam.

Cortar desperdícios é essencial para o desenvolvimento financeiro. É um princípio bíblico e uma prática inteligente na gestão do seu dinheiro.

Inserida por Frasesdodia134

⁠O que se passa nas ruas e nas mentes inquietas de hoje é, talvez, reflexo de um mundo que se esqueceu da verdadeira essência do homem. Andamos a confundir o que é lei com o que é luta, e pior ainda, transformamos um acontecimento num espetáculo, onde se agarram às divisões mais fáceis. Mas a lei, não vê cores, nem se interessa por identidades. A lei é, ou devia ser, o pacto entre os homens para viverem em paz, sem temor, sendo julgados não pelo que parecem, mas pelo que fazem.

Se um homem transgride, não importa a cor da sua pele ou de onde vem. O que importa é o que escolheu fazer, e se isso feriu o acordo coletivo, deve ser julgado por esse ato. O problema é que a nossa sociedade, em vez de se centrar no cumprimento da justiça, prefere o caminho mais rápido, o da vitimização fácil, usando a emoção como arma. O que é grave, porque desvia-nos da verdadeira questão: a preservação da ordem, da segurança, da convivência.

E ao mesmo tempo, não podemos confundir indignação com legitimidade para a violência. Não há injustiça que justifique o caos. Quando se responde ao que se considera errado com mais transgressão, a causa perde a sua força, transforma-se numa afronta ao próprio conceito de justiça. A legitimidade não se constrói no tumulto, mas na persistência pela verdade, através dos caminhos corretos, por mais difíceis que sejam. Quem opta pelo caminho da destruição ou do ataque à ordem, perde o direito de reclamar a justiça. A partir do momento em que se cruza essa linha, a causa dissolve-se em erro.

Devemos entender que a justiça, para ser justa, exige paciência, serenidade e, acima de tudo, respeito pelas leis que nos unem. Quem infringe a lei, seja pela frustração de uma injustiça ou por puro desdém, deve ser punido conforme essa mesma lei. Não há lugar para violência, para desordem, se queremos construir uma sociedade melhor. Não se trata de dividir entre “nós” e “eles”, mas de compreender que o desrespeito pela lei, seja de onde vier, só perpetua o ciclo de destruição. E nós, como seres pensantes, deveríamos estar a quebrar esse ciclo, não a alimentá-lo.

Se nos afastarmos deste princípio, perderemos o sentido de comunidade e de justiça real.

⁠Esqueceram-se, talvez,
de quem vos deu o fardo e a força,
não para erguer muros,
mas para proteger as portas abertas
das casas simples,
onde mora o povo,
esse que vos deu o sentido
e não o cetro.

Fardados, sim,
mas não para a guerra contra irmãos,
não para erguerem o peito
como se fossem senhores,
mas para que nunca se ergam os tiranos,
para que a voz que vos comanda
não seja o eco da ditadura,
mas o sussurro da liberdade.

Se vos vêem como maiores,
lembrai-vos:
os gigantes que esmagam a terra
não plantam raízes,
não semeiam paz.
A vossa força é guarda,
não sobre a nação que teme,
mas sobre a pátria que respira
livre.

Soberba? Não!
Só há grandeza
em servir,
em ser de todos,
não contra todos.

E se vos esquecestes
a quem jurastes lealdade,
então lembrai-vos:
quem se julga dono da espada
perde o fio da razão.

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