Cartas de Boa Sorte
Cidade inteligente
A cidade inteligente é pra gente boa,
porque tem uma visão diferenciada
independentemente do seu tamanho.
Cada ser é importante e tem seu ganho
cujo, objetivo é todo o bem e mais nada
pois, ninguém quer ver ninguém atoa.
O desenvolvimento está na jeito de ver...
Sendo os governantes de consciência,
eles vêem de forma ampla e igualitária,
repuganando aquela visão mercenária,
muito conhecida e sem transparência
daqueles que rompem com o seu dever.
Poder viver numa cidade desenvolvida
é tudo de bom que todos possam querer
com tudo que há de melhor para todos
que vai da tecnologia à vida sem medos
visto que, todos sentem ter em si poder
porque têm perspectivas melhor de vida.
Então que as cidades inteligentes venham!
Que as pessoas ampliem sua forma de ver;
Que as cidades tenham justiça e igualdade
porque é assim que se transforma realidade,
fazendo de tudo para a cidade desenvolver
onde todos ao bem d'outros assim se façam.
Carta de reflexão, quaresma 2025.
Boa noite,
Todos os anos, o período da quaresma me faz refletir profundamente. É um momento em que me pergunto sobre muitas coisas e sinto a necessidade de compartilhar. Então, começo esta carta aberta pedindo desculpas por qualquer desabafo que possa machucar seus sentimentos ou sua consciência.
Este ano de 2025 está complicado. O início parece uma extensão do ano de 2024, que foi um dos piores da minha vida. Ao olhar para trás, percebo quantas perdas e dores acumulei. Muitas lágrimas foram derramadas em silêncio, escondidas no escuro do meu quarto ou debaixo de uma árvore em um vasto terreno onde ninguém me via. E, quando alguém se aproximava, eu colocava o velho e grande sorriso escandaloso que todos conhecem.
Perdi, ao longo desses últimos cinco anos, o maior apoio da minha vida: minha avó, no dia 9 de setembro de 2021. Em 16 de fevereiro de 2024, vivi o fim de um sonho que nunca havia sonhado. Quando finalmente comecei a sonhar, foram apenas dois Natais, e tudo foi jogado ao ar, não por minha culpa.
A virada de ano em 31 de dezembro de 2024 foi a mais triste da minha vida. Olhei ao redor e não consegui me conectar com nada nem com ninguém. Quando 2025 chegou, bebi água e disse a mim mesmo que seria o meu ano. É engraçado, mas me faz rir, mesmo que com um nó na garganta.
Em 20 de janeiro, um dia marcante, olhei para a mesa e lembrei da minha avó, que sabia exatamente a palavra certa para animar qualquer um. Como ela me faz falta! Em fevereiro, pensei que tudo iria mudar, mas mais uma vez quebrei a cara. É difícil confiar em alguém hoje em dia. Depositei minha confiança e sentimentos, e novamente fui decepcionado.
No dia 25 de fevereiro, me senti o maior louco, o maior imbecil e o maior fraco do mundo. Foi o dia em que pensei que tudo terminaria. Senti que estava só e disse adeus ao mundo. Minha avó era a única que eu sabia que me acolheria para onde eu fosse. Comprei o remédio e preparei tudo, mas uma força inexplicável me impediu de seguir em frente. Até hoje, não encontrei aquilo que seria meu fim, e isso é um mistério, pois já revirei a casa de cabeça para baixo.
Eu tinha como lema a música "Viva e não tenha vergonha de ser feliz". Mas hoje, essa frase já não faz sentido. Sinto vergonha dessa tal felicidade, que parece não querer estar perto de mim. Reflectindo sobre todas essas experiências de solidão, fraqueza e quedas, percebo que Deus e a ancestralidade devem ter algo de grande valia reservado para o amanhã ou para um futuro ainda distante.
É curioso pensar como, mesmo com um coração tão fraco que não suporta mais sofrer, consigo ainda encontrar força para sorrir e para ter pessoas ao meu redor. Uma resposta que ainda busco.
Ao escrever tudo isso, deixo uma reflexão para você que está lendo esta carta. Nós, que muitas vezes carregamos nossas dores, não merecemos permitir que os momentos tristes nos sufoquem. Pode parecer hipocrisia, afinal, quem tentou se matar e passou por tantas dificuldades pode falar assim? Sim, posso. E repito: não deixe que nada te sufoque. Se você está em lugares ou relacionamentos que não te completam e trazem dor, afaste-se.
Nós somos luzes, e não podemos deixar que essa luz se dissipe.
Uma excelente noite a todos.
Atenciosamente,
Fernando Luis de França.
São José de Ribamar, 18 de março de 2025.
Boa noite,
Hora da morte, dura e pesarosa reflexão
Por Adílson César de Paula Alonso do Carmo.
Hoje, acordamos com a triste notícia de que dois conterrâneos de Corinto faleceram. Aliás, nesses últimos meses muitas pessoas de variadas idades faleceram. A princípio, normal - sem menosprezar a dor e o sofrimento dos familiares - pois somos finitos e partiremos um dia. Isso me remeteu a um pensamento: antes, víamos os amigos de nossos avós falecerem e, posteriormente, os amigos de nossos pais. Agora, estamos presenciando os nossos amigos contemporâneos. A ordem natural das coisas, dos seres e da vida, dirão muitos. Nascer, crescer, envelhecer e morrer. Contudo, percebo que alguns têm furado a fila e partido fora do combinado, como dizia Rolando Boldrin. Há razão para isso, pergunto-me sem expectativa de resposta. Talvez estejamos nos descuidando em muitos sentidos de nossa existência, descuidando psíquica e afetivamente. Talvez, só talvez, estejamos desatentos com nossa alimentação, com atividades físicas, exames médicos periódicos, etc, etc, etc.
Tenho tentado descobrir em qual desse fatores estamos falhando porque não fiz o curso nem o treinamento para morrer agora, minha tia Nelma me perguntou esses dias se eu tinha medo de morrer, respondi a ela que medo eu tenho. O que eu não tenho é pressa e nem vontade.
Minha intenção nesse breve texto é chamar a atenção para alguns cuidados essenciais para longevidade, como: cuidar de sua saúde, ter uma vida social ativa, ser otimista, evitar os vícios perniciosos a saúde, tomar as vacinas, ter sempre um propósito, controlar o estresse, se alimentar de forma saudável e em quantidade saudável, não espere ficar cheio para parar de comer. Por fim, seja positivo, isso talvez eleve sua imunidade e prolongue sua vida.
Sabemos que vamos morrer um dia, Noé começou a fazer a arca com mais de cem anos, eu nem comecei a juntar a madeira ainda. Quero morrer jovem o mais velho possível, com saúde, disposição e principalmente com lucidez, porque quando chegar do outro lado tenho algumas considerações para fazer com Deus.
CONFORMISMO E INÉRCIA !
Sempre que acontece alguma coisa ,seja boa ou não,
muitos de nós dizemos ou escrevemos:
Fazer o quê né ?
È a vontade de DEUS...
DEUS quiz..DEUS não quiz...
Mas nos esquecemos que DEUS sempre faz a parte " DÊLE, DEUS, você acreditando ou não " NÊLE "!
Esperar em DEUs o quê ? Se " ÊLE " ...DEUs jás nos atendeu e nos deu o que precisávamos ou desejavamos ?
Chega dessa desculpa !
DEUS conhece e sonda nossos corações e como um " pai" que ama seus filhos, ouve té nossos pensamentos .
Mas nós ,quando perdemos algo ou alguém...
Nós quando em nossa " inèrcia" queremos justificar nossas falhas , derrotas e incompetencia,
colocamos imediatamente a " culpa " em " DEUS ".
Mas já passou da hora de entender-mos que " DEUS " ,tem o melhor para todos nós, e já atendeu todas as nossas petições, e mesmo que muitos procurem seus milagres em outras coisas ,que entristecem o coração de " DEUS ", ÊLE" é misericordioso e tem toda paciência do mundo com os ditos e conecidos " advogados", que passam na frente "DÊLE", " DEUS "!
Portanto chega de auto-comiseração !
È hora de vencer e conquistar aquilo que o " SENHOR" tem para nós, e mesmo que sejamos ingratos e injustos com ÊLE"..DEUS, somos perdoados a cada dia por nossas lambanças espirituais !
Portanto chega de colocar tudo nas mãos de DEUS e arregaçar as mangas , e fazer a nossa parte, pois " DEUS",já esta fazendo a " DÊLE '
ass:
Gilberto Braga, palestrante, celebrante,cerimonialista e mestre de cerimonias.e de vez em quando " escritor também' !
Mania boba essa minha de querer escrever o que sinto. De querer escrever cartas de amor como se estivesse no século dezoito. De direcionar meus sentimentos a alguém como se houvesse uma necessidade de entendimento que ainda persiste. É como se o amor por si só fosse escasso de expressão. Que amar apenas não basta. Acredito – tamanha egocêntrica que sou – que a paixão destilada em palavras num papel ainda supera todos os outros gestos provenientes do amor. É como se as palavras trançassem fios de lãs e formassem um cachecol para esquentar um coração ligado ao meu. (escrito e setembro de 2007)
Você só ganha ou perde quando tira as cartas da mesa. Se você está ganhando 1 milhão de reais ele só será seu se você parar de jogar, assim como, se está perdendo enquanto estiver ainda pode ganhar. Assim é a vida. Pode parecer que você está ganhando, mas, no fim poderá sair perdendo. Talvez ainda hoje parece que está perdendo tudo, calma, se você ainda está jogando, no fim poderá ser campeão!
A vida é como um jogo de cartas,umas com valores e outras sem valor algum, depende de você, da sua capacidade de jogar,dos truques que você tenha debaixo da manga,existe uma maneira pra vencer dentre tantas oportunidades! Mas irá descobrir só quem arrisca e joga limpo com todas as cartas na mesa! Seja transparente,seja você,tenha ousadia,seja verdadeiro,seja humilde,tenha sonhos,fé,acredite em Deus e irá vencer na vida.
Tantas coisas eu queria ter te contado e não deu tempo. Tantos abraços, tantos beijos e as cartas? Ah... As cartas, hum... Queria tanto ter entregue essas cartas, tão lindas cartas que hoje só me servem como enfeite de baú em baixo da minha cama. Tantas músicas de nós dois, tantas conversas jogadas foras, tantos momentos não vividos e sonhos perdido, porém trocados por nós dois. E até hoje eu não te disse, mas eu te amo, sonho com você todas as noites, penso em você todas as manhãs assim que acordo. Volta para mim? E vamos cumprir todos os planos de uma vida a dois? Vamos voltar da onde paramos e tentar percorrer por outro caminho? Vai... Diz que sim e faz de mim a pessoa mais feliz do mundo? Por favor só diz que sim, para esse cara que hoje te mendiga um momento de atenção?
É amigo...Eu também quero alguém que me ame pelas cartas que escrevo. Que me conheça pelos pedaços da minha essência que são transpassados para o papel e que consiga entender sem explicações o que tento dizer quando não falo. As palavras que se recusam a sair de qualquer outra forma se não por minhas mãos.
Hoje abri aquela caixinha onde guardo os meus segredos. Meus porta-retratos, minhas cartas, minhas angústias. Fazia tempo que não a visitava. Eu não queria mais sofrer. Não queria despertar algo que eu venho tentando dopar para ter controle. Todas as vezes em que abro aquela caixa, eu acabo ficando sem coração. Desde que a gente não se vê, foi o único lugar que ele encontrou para continuar a pulsar. Sobrevivendo das suas lembranças... Das nossas. Tenho razão de sentir saudades. Eu não te vejo, mas imagino suas expressões, sua voz, seu cheiro. Faz tanto tempo que não encontro o seu olhar, mas não o suficiente para me fazer esquecer, nem apagar da memória, nem perder a nitidez das minhas lembranças. Passei muitas madrugadas te procurando nos sonhos, implorando a Deus para estar contigo nem que fosse no subconsciente. E aí tive a sorte de sonhar com você. Você estava alí, com aquele mesmo sorriso de quando a gente se conheceu. Me deu a mão e prometeu não me abandonar. Você me abraçava, me fazia um carinho bom, e eu escutava o que realmente eu precisava naquele momento: eu te amo, e nunca mais vou ficar longe de você [..] Uma vez li em algum lugar: ' Trancar o dedo numa porta dói. Assim como bater o queixo no chão. Dói morder a língua, dói sentir cólica, torcer o tornozelo. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói cair, dói apanhar, mas o que dói mesmo é a saudade. ' E essa meus amigos, é a pior dor que tem. Então eu volto no tempo e (re)lembro de todas as nossas brincadeiras. Nossas risadas inoscentes, conversas jogadas fora. Sonhos, medos, costumes, passeios, manias. De como a gente era feliz sem saber o que o futuro reservava [...] As pessoas entram e saem da minha vida, me fazem bem ou me aliviam por algum tempo. Mas ninguém consegue tomar o SEU lugar. Ao menos chegar perto do que você significa. O amor que eu tenho, não é por alguns meses, não dura por alguns anos, não tem validade e nem acaba por qualquer bobagem. É o amor mais puro, daqueles que a gente dá a vida pela outra pessoa. Confesso que, não tem sido nada fácil ficar longe de você, mas eu estou aqui, sobrevivendo, para te encontrar com o mesmo sorriso de quando a gente se conheceu. Para te abraçar, te fazer o melhor dos carinhos, e pra te dizer com todas as letras, algo incomparável a qualquer outra coisa que já falei. Talvez o sentimento mais lindo, o mais sincero, o mais paciente de todos: eu te amo, e nunca mais vou ficar longe de você.
A vida é um jogo, especificamente, um jogo de cartas. Tememos que a atitude da outra pessoa, seja melhor do que a nossa, e acabamos não botando as cartas em jogo, sem saber o que poderia ter acontecido. Deixamos o medo de errar, nos impedir de jogar, não somos nós mesmos, somos apenas reflexos da perfeição, a perfeição que não é perfeita. Continue vivendo, continue sorrindo, porque você nunca sabe o que esta no final, mas você decide o que acontece até chegar ao fim
Sempre escrevo cartas mas em especial nunca escrevi uma carta de amor, e eu que sempre tenho muito a dizer, sinto a ausência das palavras agora, e por quê? não sei explicar. Mas é algo que só você tem o poder de fazer comigo, calar-me. E olha, que eu, eu sou a pessoa mais difícil de calar, porém há momentos que fitar-lhe dentro dos olhos seria tudo que me faria bem, esquecendo de todo o resto. Realmente, o amor é acéfalo, e faz com que eu adore tudo que repudiei um dia. Faz com que me sinta nas nuvens e aja como uma criança de 8 anos ao ver o brinquedo preferido na vitrine, ela o quer mais que tudo, e sabe que nunca vai enjoar pois procurou a vida toda por aquela sensação, é assim que me encontro agora, caindo de amores por você. Eu acho, não, eu não acho mais nada, apenas sinto, eu sinto que pela primeira vez eu amo alguém, e esse alguém que tanto esperei, é você.
Eu poderia te ler mil cartas, mil poemas, mil estrofes durante uma vida inteira, se eu pudesse te ter sentada me olhando dessa forma, com esses olhos brilhando e essa mente falando tão alta, não se vai ou se fica, se houve a razão ou escuta o coração. Está com tanta certeza de tudo e tão confusa ao mesmo tempo. Sabe, eu queria fugir como eu sempre faço, eu queria correr, mas não posso. Não dessa vez. Enquanto te leio sinto um alivio na minha alma e atormento a sua, pauso um turbilhão de pensamentos e acontece um minuto de silencio dentro de mim. Há quem acredite que o amor é como uma corrida, se corre. Se cansa. Se cansa, descansa. Mas não desista, não pare.
Agora eu tô te amando quietinha, sem mandar cartas, sem discar o seu número, sem passar em frente a sua casa. Afinal do que adianta gritar pra meio mundo ouvir o quanto nós temos que ficar juntos se você não é capaz de mover um dedo pra que isso seja possível? (...) De quê adianta ter toda a certeza do mundo de que eu sou a mulher da sua vida se eu não faço parte da sua vida?!
É como se a vida fosse aquele castelinho de cartas que vamos cuidadosamente empilhando, uma a uma. Acertamos o lugar de sequências inteiras, mas uma só, consegue ter o poder de trazer tudo ao chão. Chego a desconfiar da bipolaridade, zombar de ter apenas duas faces. Será mesmo que alguém consegue ser feliz o tempo todo? Será que as marés não enchem e esvaziam várias vezes no mesmo dia? Se me perguntasse como estou, talvez não soubesse responder. Metade é maré cheia, outra rasa, daquelas que deixam ilhas e prendem peixes em seu caminho. Ando vivendo de momentos, mastigando sonhos, enchendo a barriga de esperanças. Volta e meia, aquele castelo de cartas desmorona em partes, não chega a ser por completo, mas sacode a estrutura. Venho descobrindo um lado meu que não conhecia. Travo diálogos infindáveis com o outro eu que mora em mim, sem precisar ficar de frente pro espelho. Confusa a vida de quem sente.
Escreveria mais de um milhão de cartas para você, tatuaria teu nome em meu coração, para nunca mas esse para sempre acabar. Ficaria o dia inteiro te elogiando, olhando para os teus olhos, e falando o quão você é importante em minha vida. Ficaria horas te olhando dormir, e uma eternidade te amando como se você fosse único nesse mundo. Alias, nessa multidão de pessoas, você é único, tão único pra mim... E nesse mundo de desgraças, eu encontrei o verdadeiro motivo(agora) para viver, você me dá forças, emoções, paz, e me faz sonhar. Não gostaria que isso, nosso mundo que criamos só para nós dois se acabasse... Não iria mais conseguir sonhar. Sabe, você é único pra mim.
É necessário perder para saber vencer, é preciso conhecer as cartas para poder Jogar, sei que fases boas e ruins vão passar, sei que tudo precisa de tempo, tudo tem seu momento, o sonho é um alimento, por isso sei quando sonhar, e sei também quando acordar, na vida usei diversas cartas para ganhar, mas nunca soube manuseá-las. Hoje conheço todas as regras, e sei também como quebrá-las.
A vida é um jogo e a única certeza absoluta que temos é a mudança. A cada partida, as cartas mudam e a nossa posição no jogo também. Novos desafios são impostos e, somos obrigados a recriar novas estratégias se quisermos permanecer no jogo. A cada virada de jogo vem um aprendizado novo. Com o aprendizado vem o crescimento e como dizia Freud: "crescer dói". Mas só depois de muita dor e sofrimento entendemos que quanto antes aprendermos a lidar com as situações desafiadores que a vida nos impõe, mais sábios nos tornaremos e menos sofreremos. Acho que a carta na manga é aquela que nos ensina a tirar a dor do centro das atenções e focar no que nos dá prazer, no que nos faz felizes e completos. E o jogo continua!
Não guardo mágoas, cartas, histórias passadas, não levo peso. Acho graça de mim mesma com minhas teorias furadas. Sou gente, choro, sinto dor, mas prefiro sorrir. Sou gente que vive e que tem saudade… sei lá de quê! Existe em mim uma urgência por viver. Viver tudo. Viver logo. Não sei esperar.
Inacreditavelmente, pessoas que constroem castelos de cartas os cercam com muros, achando que estarão tornando-os impenetráveis àqueles que poderiam derrubá-los. Se, ao invés disso, construíssem pontes por todos os seus lados, os de fora poderiam reforçar-lhes as estruturas para que não caíssem, pois que nem os ventos que vêm de cima respeitam a barreira dos muros erguidos.
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