Carta para um Futuro Namorado
Conselhos para mim mesmo. Se você quiser, pode ser pra você também.
Às vezes sentimos medo de andar em frente, de prosseguir; temos medo de crescer. Isso muitas vezes por causa do que o outro vai pensar. Por acaso você lê pensamentos? Na verdade, o medo é do que o outro irá "pensar" ou de você não saber lidar com seu crescimento e sucesso? Saiba que você é incrível e isso ninguém vai tirar de você. Sua essência. Seja Leve, apesar dos pesares. Seja luz onde há escuridão. Seja alento onde há dor mas, se você estiver na dor, então se permita acalentar. Não insista em algo que você sabe que não vai dar certo. Você sabe do que tô falando. Olhe pra frente, mesmo se as circunstâncias te puxam para o passado.
ALTA GESTÃO - GERAÇÃO Z CONFIA EM IA
O investimento financeiro em pesquisas para entender o relacionamento da geração Z com a inteligência artificial reflete uma preocupação crescente com a interseção entre tecnologia e sociedade.
Esta geração, nascida em um ambiente digitalmente imersivo, tem sido exposta desde cedo a uma ampla gama de tecnologias baseadas em IA, desde assistentes virtuais até algoritmos de recomendação.
Compreender como eles interagem e confiam nessas ferramentas é crucial para entender não apenas os padrões de consumo e comportamento, mas também as expectativas e preocupações em relação à privacidade, segurança e ética.
Essas pesquisas não apenas fornecem insights valiosos para empresas e desenvolvedores de tecnologia, mas também podem informar políticas públicas e iniciativas educacionais para promover o uso responsável e inclusivo da inteligência artificial em toda a sociedade.
No jogo das nações, o capital impera,
Na busca alucinante pelo lucro que hoje se espera.
Riquezas são cobiçadas, terras são tomadas, e nas entranhas do sistema, a guerra é forjada.
Onde os interesses econômicos ditam o caminho, o povo sofre calado e sozinho.
Indústrias bélicas prosperam, alimentadas pela ganância, enquanto corações partidos se acumulam a distância.
A competição voraz, a busca pelo poder,
Leva civis alienados a se enfrentar, mesmo sem querer.
Em nome do mercado, vidas são sacrificadas, e o ciclo vicioso da guerra nunca é questionada.
Mas quebrar as correntes do capital, é possível sim, escolher o caminho da paz, um futuro de amor humano enfim.
Nosso amor é como o instante presente, onde o tempo se dissolve e o mundo se apaga. Ontem são lembranças que dançam ao vento, e amanhã é apenas um sussurro distante, uma promessa que se perde na bruma. Mas agora, meu bem, somos fogo e poesia, somos o toque suave e o desejo ardente.
Que nossos beijos se façam eternos no tempo suspenso, onde cada segundo é um pulsar do nosso amor. Não quero a pressa do futuro nem o peso do passado; quero apenas este momento, onde teus olhos encontram os meus e o universo se curva para nos ver dançar.
Que sejamos hoje, que sejamos agora — porque o amor não conhece espera, apenas o instante de sermos infinitos juntos.
Da Ideia à Criação
Antes da lâmpada brilhar,
houve a sombra da ideia,
um pensamento que se insinuava
como quem espreita o destino
sem revelar suas intenções.
O homem, em suas limitações,
só cria porque contempla
o que ainda não existe.
Do verbo ao cosmos,
do planar ao conceito de vôo,
tudo vibra na necessidade
de criar o novo, de moldar o nada.
Pensar é plantar mundos,
colher inovações
que o futuro não supõe.
É fazer do impossível o alicerce
e do impensável
o corpo da criação.
A primeira ideia foi o verbo,
e, desde então,
cada invenção é como uma prece
que nasce nos cantos da alma,
esperando o instante
em que essa ideia se faça matéria.
"Em Teus Olhos"
Em teus olhos, um universo se abre...
Um mundo onde me perco de paixão...
Sinto que estou vivo, em teu amor...
Vibrando meu coração...
A tua pele, um sol que me aquece,
O teu toque, um fogo que me consome.
Em teus braços, encontro meu refúgio,
E sinto que estou em casa, com você.
Rio profundo,
Que nos leva ao mar do infinito.
Duas almas, que se encontram,
E se perdem no amor, sem limite.
Em teus olhos, vejo o futuro,
Repleto de amor e luz.
Ao teu lado,
Para sempre,
O amor nos conduz...
Sandro Paschoal Nogueira
Imagine um copo tão cheio que só falta uma gota para transbordar. Se você adicionar gotículas microscópicas nele, uma de cada vez, parece que nada muda, o copo já está completo. Assim como o número 0,999... é matematicamente igual a 1, certas aproximações na vida chegam tão perto do ideal que já podem ser consideradas completas.
Da mesma forma, cada segundo que perdemos com distrações é como uma pequena gota. Sozinha, ela parece não fazer diferença, mas, com o tempo, elas se acumulam, e, de repente, percebemos que já estamos envelhecendo, olhando para trás e nos perguntando onde foi parar o tempo.
No futuro, cada momento conta. Não deixe a vida passar no ritmo de um "quase lá." Faça valer o presente. "O tempo não espera por ninguém; o futuro é agora. Aproveite cada segundo antes que ele vire apenas uma lembrança." JMJ
a vida me assusta
mais do que palavras podem falar
mais do que um poema possa expressar
o futuro, diante de mim, se agiganta
e à sua sombra eu vivo
sem jamais saber o que está por vir
certa de que tudo está prestes a ruir
evidências meticulosamente extraídas
da verdade que habita em mim
eu me agarro ao desespero
a respiração, descompassada
o coração, em meio ao medo, se comprime
estou assombrada
meus pés ao chão fincados
minha alma amordaçada
o inevitável eu aguardo me atingir
do futuro eu fujo, e ele eu persigo
sem nunca de sua sombra sair
será ele o meu fim?
Quando vejo uma pessoa ansiosa, pergunta a mim mesmo: o que ela quer? pois se a pessoa não estivesse querendo algo que está fora do seu controle, por que sentiria ansiedade?
Epicteto, Discursos, 2.13.1
Hoje, quando perceber que está ansioso, pergunte a você mesmo: por que estou com estômago embrulhado? Sou eu que estou no controle aqui ou é a minha ansiedade? E mais importante: Minha ansiedade está me fazendo algum bem?
Carta Aberta aos Filósofos,
Sou um vivente e sobrevivente da filosofia. Ela me escolheu antes mesmo que eu pudesse escolher.
Observo o apelo comercial de muitos que se dizem filósofos, comprometidos com as engrenagens do capitalismo, vendendo o mundo ideal enquanto contribuem para a alienação das pessoas. Isso se parece mais com a dança da fogueira do que com a atitude do filósofo, que deveria ser, por essência, inconformado com a alienação.
A dança da fogueira sempre existiu. Mas ao invés de libertar, muitos preferem entreter os prisioneiros, vendendo sombras como se fossem luz. A inconsciência é individual, mas toda consciência é coletiva. E a exploração, a indiferença e as ilusões fabricadas pelo mercado sempre serão revisitadas, seja pela dor, seja pela história.
Este é um lembrete de que nossa vida é finita e, nesse intervalo, não podemos nos confundir entre o essencial e o perecível. Entre a verdade e a conveniência. Entre justiça e lucro.
Não desejo ferir egos, até porque desconheço o senso de self.
O que importa não é o que nos beneficia, mas o que é justo.
Pessoas são imprevisíveis e coisas são substituíveis, você não as pode controlar, mas, pode decidir o que fazer da sua vida a partir de agora.
O seu futuro depende exclusivamente de você. Então, viva com a certeza de que se vencer será por mérito seu, e, se perder, não poderá atribuir o fracasso a mais ninguém.
Você é o único responsável por suas escolhas e conquistas.
Para os que Virão: Parte III
Herdam um mundo onde as telas nos engoliram. As redes sociais, prometendo conexão, nos adoeceram de solidão, e transformamos a vida em espetáculo: cada gesto, um post; cada dor, um filtro. A vaidade virou vírus, a comparação, epidemia. Cultivamos fãs, não amigos; colecionamos likes, não abraços.
A doença é sutil: corrói a paciência, inflama a inveja, paralisa o pensamento crítico. Algoritmos nos hipnotizaram, vendendo verdades fragmentadas e ódio instantâneo. Tornamo-nos prisioneiros de bolhas, onde o aplauso fácil anestesiava a dúvida e a empatia virou artigo raro.
Mas não foi sempre assim. Houve um tempo em que o silêncio tinha valor, o olho no olho era sagrado, e a existência não precisava de hashtags para ser válida. Aprendam com nossos erros: tecnologia sem humanidade é armadilha. Desconfiem de quem lucra com sua atenção. Escolham a presença sobre a pose, a profundidade sobre o algoritmo.
Sejam mais que perfis: lembrem-se de sentir, fora dos scripts. A cura está no que é invisível aos feeds no toque, no tempo lento, na coragem de existir sem palco. Herdam um diagnóstico. Façam dele um antídoto.
Aos que Virão: Parte IV
A história é cíclica, mas não precisa ser fatal. Guardem-se daqueles que, em nome de Deus, erguem muros de ódio e tecem discursos de exclusão. A tirania da direita e da extrema direita não veste apenas trajes políticos; veste-se de púlpitos, distorce escrituras e transforma fé em facão. Usam o divino para justificar o desumano: segregam, oprimem, matam em nome de uma moralidade que só serve ao poder.
Cuidado com os que confundem Deus com bandeira, transformando o sagrado em arma, a verdadeira espiritualidade não cerceia liberdades, não alimenta preconceitos, não cala vozes. Ela acolhe, questiona, liberta.
Sejam vigilantes: o autoritarismo disfarçado de piedade é o mais perigoso, não chegam com tanques, mas com pregações; não invade corpos, mas mentes, e sua crueldade está na perversão do amor em dogma, da compaixão em julgamento.
Herdeiros do futuro, lembrem-se: nenhum deus legitima a opressão e a fé que não dança com a justiça é ídolo vazio. Resistam aos que vendem céus pequenos para terrares ainda menores.
Plantem, em vez disso, um mundo onde o divino seja sinônimo de liberdade ou nada será sagrado.
Para os que Virão: Parte VII
Não permitam que a infância seja engolida por retângulos de luz, pois, as telas são um veneno doce, que adormece mãos curiosas e aprisiona olhos que deveriam decifrar o mundo. Exijam que as crianças caiam no chão, risquem os joelhos, sintam a terra úmida escorrer entre os dedos. A lama não é sujeira: é tinta, é mapa, é o primeiro diálogo com a vida real.
Há uma conspiração silenciosa para substituir o cheiro de grama molhada por notificações, o susto de uma minhoca por likes. Resistam. Brincar na terra não é nostalgia é treino para ser humano, é ali que se aprende a criar com o que existe, a frustrar-se com as formigas que invadem o castelo, a celebrar a tempestade que arrasa tudo. A tela ensina a consumir; a terra, a transformar.
Não tenham medo do tédio, do barro nas unhas, do silêncio que parece vazio. É nele que a imaginação cresce raízes. Seu futuro não será salvo por algoritmos, mas por mãos que sabem semear.
Desliguem. Cavem. Existam.
Para os que Virão: VIII
Não se enganem: todo sistema que aprisiona sonhos, engessa corpos e cala vozes nasce frágil. Sua força vem do medo que plantam em nós. Rebelar-se não é apenas queimar estruturas; é recusar-se a engolir mentiras vestidas de normalidade.
Olhem em volta: as grades são invisíveis, mas estão lá nos salários que não alimentam, nas regras que humilham, nos corpos que definem quem merece existir. Resistir é honrar os que vieram antes, com nomes apagados e histórias roubadas. Cada passo contra a opressão é um fôlego novo no pulmão da humanidade.
Não tenham medo da desordem. O mundo que prometem "seguro" é o mesmo que adoece, exclui e apaga. A verdadeira pergunta não é "O que vamos perder? ",mas"O que mais podemos ganhar se ousarmos?".
Rebelião não é destruição: é cura. É dizer "não" quando o sistema exige seu "sim" silencioso. Herdem esta chama. Não a deixem morrer na comodidade do esquecimento.
Aos inquietos do futuro, com fé.
Crianças brincando na Internet?
Crianças empreendendo na Internet estão trabalhando?
Elas fazem conscientemente essa chantagem social ou são controladas como marionetes por interesse de outros?
Quanta credibilidade você dá para a fala de uma criança defendendo crenças de adulto?
Estamos criando pessoas saudáveis ou tudo é sobre se adaptar ao sistema financeiro?
E o sistema esta bom pra você ou tá suportando uma carga pesada pela dissonância cognitiva do arquipélago de delírios que encenas?
Eu não sou ninguém, mas sou meu proprio personagem.
Por que proíbem menores de 18 na Internet se existem crianças empreendendo?
O que você tem... que ainda me atrai? Essa pergunta ressoa na minha mente, ecoando entre os momentos que compartilhamos e as lembranças que construímos. Não é apenas o brilho dos seus olhos ou o calor do seu sorriso, embora ambos tenham o poder de iluminar meus dias. É algo mais profundo, uma conexão que transcende o tempo e as circunstâncias.
Cada conversa que temos revela uma camada da sua alma, cheia de sabedoria e gentileza. Seu jeito de ouvir, com atenção sincera, faz com que eu me sinta compreendido e valorizado. É a sua capacidade de encontrar beleza nas pequenas coisas, de enxergar o extraordinário no comum, que me cativa a cada instante.
Seu riso, tão genuíno e contagiante, é uma melodia que acalma o meu coração. E, em seus braços, encontro um refúgio onde posso ser eu mesmo, sem máscaras ou reservas. Sua força silenciosa me inspira a ser melhor, a enfrentar os desafios com coragem e determinação.
Mas, talvez, o que mais me atrai é a sua essência, essa mistura de doçura e resiliência, de ternura e paixão. É a maneira como você enxerga o mundo, com olhos que brilham de esperança e um coração que pulsa com amor. Você me lembra que, apesar das adversidades, há sempre algo pelo qual vale a pena lutar, algo que nos mantém unidos e nos faz seguir em frente.
O que você tem... que ainda me atrai? É tudo isso e muito mais. É a promessa de um futuro juntos, o conforto de um presente compartilhado e as lembranças de um passado que nos moldou. É você, simplesmente você, que continua a ser a minha escolha, dia após dia.
O Peso do Intangível
O medo do intangível pesa sobre seus ombros como um manto invisível, uma sombra que insiste em seguir cada passo seu. Mas saiba, meu amor, que nos momentos em que sua mente viaja para os possíveis desvios, eu estou aqui, segurando sua mão, pronto para caminhar ao seu lado.
Nosso amor é um refúgio, um abrigo contra as tempestades internas que você enfrenta. Quero que sinta a paz no meu abraço, a segurança nos meus gestos e a certeza de que não está sozinha nessa jornada.
Você passou tanto tempo tentando se antecipar ao que poderia dar errado que não percebeu que os erros vieram de onde menos esperava. Não permita que a ansiedade roube os sorrisos que iluminam nosso mundo. Juntos, somos mais fortes do que qualquer medo, mais valentes do que qualquer incerteza.
Ame-se tanto quanto eu te amo, e deixe que esse amor seja a luz que dissipa as sombras.
Aqui e agora, com você, para sempre.
A luz e o calor estão presentes em nossas vidas, sequer paramos para reparar o quão bem nos fazem.
Precisamos de forças para continuar nesta trajetória tão dolorosa, tão vazia, tão monótona.
As respostas? Não temos para a maioria de nossas dúvidas, isso nos intriga a continuar, para sabermos se um dia seremos respondidos.
O amanhã é assustador, o futuro é um campo, quanto mais tenta correr, mas você percebe que está atrás. O fato de não desistir é um dádiva.
Vivemos dentro de um carrinho de montanha russa, subimos, descemos, ficamos de cabeça para baixo, rodamos, voltamos e seguimos para esta mera vida; esperando pelo o dia que este carrinho vai parar e vamos chegar ao nosso destino: insignificante, dolorosa, confusa; morte!
quero dizer como quem come
comida boa
que engorda e se satisfaz
quero cantar como quem bebe
na companhia de bons amigos
quero cantar como o azul do céu
e falar como a estrela lunar
anseio pelo momento da liberdade
que terei
com certeza voltarei
pras águas profundas de meu bem mar
me mergulharei nas profundezas
da infinita
e extensa
cor escura
ou cristalina
das minhas águas
que transbordam com o vai e vem das ondas
e se enche com o mistério que há
por toda parte
escrevo pra me sucumbir
para não mais gritar
pois me tamparam a boca
para que não haja poder em meu vocabulário
como bossa nova
desejo
e com seu sentimentalismo
não fico atordoada
por não ter um amor
para junto andar
pelos 4 canto de meu mundo
te acharei
em algum momento
barulho de amor
fé que conduz
beijo molhado
de amores vividos
há tempos
saudades do que ainda vira
saudades do momento
do acontecimento
de meu futuro.
