Carta para o Futuro Papai
Ler carta por carta resultaria num trabalho imenso porque ao longo desses meses eu já lhe escrevi tanto que poderia inclusive editar o material e publicá-lo em forma de um livro. Minhas lágrimas foram traduzidas nas palavras. A minha espera tem o mesmo sentimento de página virada, frente e verso, o escopo de desvendar o que nunca foi, na realidade, um mistério. Você não precisaria ler o meu diário, bastaria que olhasse com firmeza os meus olhos. Eles sorririam para você, deixando óbvio que todas as palavras apenas complicam as intenções.
Vasculhando na memória algum assunto, encontrei a carta que eu rabisquei na capa de um livro: “pra você”, era o destinatário. Não sei por que não mandei, talvez não quisesse passar a limpo o passado. Em letras garrafais eu te dizia: “acertei o caminho não porque segui as setas, mas porque desrespeitei todas as placas de aviso”. E achei curioso eu usar essa metáfora sem nem ao certo saber o que queria te dizer com isto. E, depois de repousadas aquelas palavras, percebi quanta coisa eu escrevi pra você, querendo dizer pra mim. Porque eu jamais chegaria aonde cheguei se só andasse em linha reta. Tive que voltar atrás, andar em círculos, perder dias, perder o rumo, perder a paciência e me exaurir em tentativas aparentemente inúteis pra encontrar um quase endereço, uma provável ponte: a entrada do encontro. Você tão ocupado com seus mapas, tão equipado com sua bússola, demorou tanto, fez sinais de fumaça e não veio. Você simplesmente não veio. Mas me ensinou a intuir caminhos certos, a confiar nos passos, a desconfiar dos atalhos. Porque eu estava do outro lado e só. Sem amparo. Mas caminhava. E você estava absolutamente equipado com seu peso. E impedido de andar por seus medos.
Os pequenos gestos nunca são pequenos! São tudo! Gestos como escrever uma carta no impulso da amizade, gestos como observar a quantidade de ternura de um pai ou de uma mãe a tomar o filho pela mão, gestos como avaliar o calor que se concentra num abraço ou num beijo, ou saborear intensamente os minúsculos rituais que nos cercam e que por capricho se tornam invisíveis...
Vontade de escrever uma carta de amor. Escrever apenas: a gente se vê. Bem no meio do papel, vasto e branco todo o resto. Como toda essa vida interposta entre dois dias, o que não chegou e o que fez tudo mudar. A carta, o amor, a vastidão branca. A vontade interposta da vida. Mas a gente se vê, quem sabe.
Sempre escrevo cartas mas em especial nunca escrevi uma carta de amor, e eu que sempre tenho muito a dizer, sinto a ausência das palavras agora, e por quê? não sei explicar. Mas é algo que só você tem o poder de fazer comigo, calar-me. E olha, que eu, eu sou a pessoa mais difícil de calar, porém há momentos que fitar-lhe dentro dos olhos seria tudo que me faria bem, esquecendo de todo o resto. Realmente, o amor é acéfalo, e faz com que eu adore tudo que repudiei um dia. Faz com que me sinta nas nuvens e aja como uma criança de 8 anos ao ver o brinquedo preferido na vitrine, ela o quer mais que tudo, e sabe que nunca vai enjoar pois procurou a vida toda por aquela sensação, é assim que me encontro agora, caindo de amores por você. Eu acho, não, eu não acho mais nada, apenas sinto, eu sinto que pela primeira vez eu amo alguém, e esse alguém que tanto esperei, é você.
”Eu queria saber como começar uma carta de despedida. Eu queria saber dar “adeus” a você. Já falei quase todos os nossos momentos juntos, já revivi na minha cabeça trilhões de vezes. E eu penso, em quem eu vou bater? Quem vai implicar comigo? Quem vai me deixar nervosa e depois arrancar um sorriso meu com um simples “oi”? Com quem eu vou gritar? Me diz, quem? É, essas perguntas sempre ficaram em mim. Com você passei momentos, que meu Deus, vão ficar guardados aqui. Ta sendo dificil te ver partir, ver que você não voltará mais. Doi saber que não vou te abraçar mais, não vou implicar com você e depois sair correndo. Você se tornou meio que uma parte de mim. Parece que vai ficar faltando alguma coisa aqui. Eu te quero feliz sempre. Sei que será feliz ai. Então, se cuida. Porque eu vou estar tentando cuidar de você aqui, de longe. Eu tenho muito mais a dizer, mas acho que você já sabe. Ei, amo você idiota e vou sentir sua falta. “
Carta do dia (1-2-15) a Temperança: Você quer realmente ter uma vida boa? Então, comece a agir com mais moderação, ou seja, fuja dos extremos. Principalmente, na vida amorosa. Pois é nesse setor onde a maioria sofre. Também pudera, é tanta ilusão que o povo faz acerca do amor que até o que era pra ser bom se torna numa coisa ruim. Pois vamos ser sinceros, minha gente, se tem uma coisa que nos arrebenta por dento é, sem dúvida, um amor mal resolvida, ou pior, um amor não correspondido. Por isso, que é muito importante colocar moderação até para amar. Afinal, amar sem inteligência dói demais. Primeiro, é fundamental acabar com a ilusão de que a pessoa amada é a coisa mais importante da sua vida. Concordo, sim, que ela tem uma dose de importância. Mas não essa que você dá. No fundo, ela é uma pessoa comum como qualquer outra; a diferença é que você tem um pouco mais de intimidade com ela. Só isso. Mas daí achar que ela é maravilhosa e que é também a razão da sua existência é viajar na maionese. Menos, por favor. Procure colocar os pés no chão da realidade, pois assim você vai enxergar as coisas e pessoas como são de fato, vai ver que ninguém é insubstituível e que você pode e vai continuar firme e forte mesmo sem a presença da pessoa amada. Portanto, se você quer ter uma vida boa tempere suas relações. Quando ninguém é tão importante assim, a brincadeira fica mais gostosa.
Carta para Minha Insônia - Você é rude e desconfortável, se incomoda com qualquer barulho, qualquer respiraçao, por mais silenciosa que seja. Você me deixa neurótica e sem nenhuma paciência . Vc faz com que minha mente nao pare de pensar nem se quer por um centavo de milésimo...pensamentos assombrados. Vc é inconveniente e não me deixa descansar. Realmente a nossa relaçao chegou ao fim. Nao apareça mais nas minhas noites , estou quebrando qualquer laço que tenhamos tido um dia. Adeus querida odiada Insônia! Fernanda Milano
Hoje eu pensei em escrever para você, talvez uma carta que falasse das coisas que andam acontecendo desde que você chegou, me deu vontade de relatar que eu comecei a ver a vida com cor, comecei ouvir musica nos cantos dos passarinhos, comecei ver as nuvens desenhando seu rosto, eu não sei o que anda acontecendo, só sei que os dias estão mais bonitos, e que te chamar no meio do meu dia, faz um bem danado.
Não queria me despedir sem deixar esta carta com você. Sabe, é triste quando um amor chega ao fim. É triste quando dois namorados se olham nos olhos e concordam que não dá para seguir em frente, que terminar é melhor que continuar juntos. Mas, por outro lado, é preciso muita maturidade para reconhecer e aceitar esse limite. Quero te agradecer por todos os momentos bons que passamos juntos e por tudo que me você me ensinou. Não importa quanto tempo passe, sempre vou lembrar de você e desejar que seja muito feliz.
Espero que tenha a carta que te escrevi de folha frente e verso, porque eu tenho a foto da que você fez pra mim, mas gostaria dela em minhas mãos. Ainda me recordo de palavras como: "pode me ligar de madrugada falando que teve sonhos ruins; pode me roubar um beijo quando eu não estiver preparada; pode me abraçar sem eu pedir; pode fazer palhaçadas só para me fazer sorrir. E entre outras dizendo que eu poderia compartilhar meus medos, chorar na sua frente e que eu poderia fazer do teu abraço o meu lar, e... pra eu não parar de te amar, e essa foi a promessa que fiz, estou cumprindo e vou cumprir, NUNCA vou deixar de te amar, porque não existe ninguém que me fez tão bem quanto você. Te amo...
Agora o meu presente que já se foi derrama sobre está carta o meu amor que transcende o tempo, o eu de agora, o eu depois, e eu de qualquer lugar que te ama cada vez mais você. Talvez eu tenha inveja do meu eu do futuro, por ele ter passado mais tempo com você do que eu agora, penso nas incríveis coisas que fizemos juntos, tantas risadas, abraços e aquale trocar de olhar sincero que grita que nós se amamos... Mas o que me resta agora é me emocionar e esperar um dia você ler essa carta, que faço com lágrimas de alegria muito amor e carinho. Que nosso amor ultrapasse as estrelas e faça o cosmos parecer piqueno de um modo que apenas nós entendemos... (Sim, uma carta quase perdida foi achada)
É pela pregação que adquirimos a fé, afirma o apóstolo Paulo em sua carta aos romanos (Rm. 10.17). Não a fé em que, mas em quem. Podem nos ensinar um caminho de cura, mas o que carecemos é mesmo de fé. Falhamos em não despertá-la como faziam Jesus e seus discípulos. A fé pode ser ensinada e adquirida. Deus não pode agir se não há fé.
Por anos venho te esperando, bater a porta ou simplesmente enviar uma carta mas durante muito tempo você não apareceu então cá estou no meio desses zumbis tecnológicos do século XXI que se importam mais com a próxima publicação do que o com o que está acontecendo na frente deles, porém continuo a te esperar não importam quantos anos passem eu preciso ser forte mas um belo dia as estrelas me mandaram uma carta sua e o sol sorriu pra mim em mais uma manhã nublada, a neve que cai lá fora me faz perceber o quão será lindo quando estiver aqui ao meu lado... Ouço uma batida na porta, abro e lá vejo você olhando pra mim e de repente tudo faz sentido, todas as lágrimas secam e agora me vejo voando alto ao seu lado e mais uma vez a luz venceu a escuridão, obrigado... Mais uma vez!!!
Caro Advogado; venho através dessa carta, lhe pedir para que Instruam/orientem seus clientes, "ladrões, ou assaltantes" a quando forem roubar e furtar, que pelo menos limpem a casa, cortem a grama, ou lavem a louça, e aos assaltantes; que pelo menos façam as unhas de suas vitimas, ou o cabelo, para então valer a "Lei; roube mas faça," de certa forma, a sociedade acalentará o "coitadinho", determinando que; ROUBOU MAS FEZ!
"Já recebi muitas cartas; mas os tempos eram outros. Antes que uma carta pudesse atravessar a distância entre o remetente e seu destinatário, às vezes até o sentido da postagem mudava. Hoje não, pois apertamos algumas teclas na tela do celular e recebemos e enviamos instantaneamente." ( Léo Pedacci )
Hey!!! Sei que não está sendo legal da minha parte me despedir por uma carta, eu realmente seu. Mas e que eu já cansei de todo esse dilema, e sempre a mesma coisa: você arruma um motivo pra brigar, me humilha e depois pede desculpas. Isso já estava insuportável, enquanto você falava eu escutava calado. Eu preciso amadurecer completamente e sem você, eu não sei mais o que fazer pra te agradar. O nosso relacionamento, (se e que eu posso chama o que nós tínhamos de relacionamento) acaba aqui. Eu não fui o suficiente pra você, assim como você já não era pra mim. Não quero que me julgue menos homem somente por querer evitar ver você, mas sempre que eu tentava fazer isso você me impedia de alguma forma. Não tente me ligar pois troquei de número, espero te encontrar um dia e te ver feliz. Encontre alguém que te faça muito feliz, isso e o que eu te/me desejo. Até qualquer dia.
"Ah, o quão bela é uma carta? Um simples pedaço de papel que carrega as mais doces e singelas palavras, palavras essas que somem e se perdem no negro dos olhos da mulher amada, palavras pensadas em meio ao frio do vento e da solidão e ainda sim, palavras que carregam o calor imensurável de um sentimento puro e verdadeiro, palavras que trazem ao nariz o seu cheiro e aos lábios o doce do seu beijo, palavras que conversam e clamam por seu corpo inteiro, inflamam o doce desejo. No bolso levo minhas cartas, na mente doces palavras e no peito... Ah... No peito levo a mulher amada..."
Minha primeira carta de recusa não foi uma carta qualquer, com apenas um texto padrão e um NÃO gigantesco gritando na cabeça. Ao final dela, havia uma consideração escrita a caneta azul: “Ainda que tenha de colecionar cartas de recusa, faça uma extensa coleção, por favor, faça. Continue este movimento. Por favor, insista.”
No começo o que era amor, transforma-se em algo individual, não correspondido, abandonado como cartas num oceano. Amar torna-se árduo, incompreensível. Definitivamente, não gosto de perdas, elas sempre fazem eu me sentir idiota novamente, amando alguém que esteve a dois passos de alcançar o pote de ouro e se jogou contra um raio.
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