Carta do Marido da Aeromoca Tam

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Outras Frequências

Seria mais fácil fazer como todo mundo faz.
O caminho mais curto, produto que rende mais.
Seria mais fácil fazer como todo mundo faz.
Um tiro certeiro, modelo que vende mais.

Mas nós dançamos no silêncio,
choramos no carnaval.
Não vemos graça nas gracinhas da TV,
morremos de rir no horário eleitoral.

Seria mais fácil fazer como todo mundo faz,
sem sair do sofá, deixar a Ferrari pra trás.
Seria mais fácil, como todo mundo faz.
O milésimo gol sentado na mesa de um bar.

Mas nós vibramos em outra frequência,
sabemos que não é bem assim.
Se fosse fácil achar o caminho das pedras,
tantas pedras no caminho não seria ruim

Às vezes tento compreender aquilo que não sei
explicar, de que materia estúpida e torpe são feitas
as mentiras tão necessárias imprudentes, todos nós
precisamos mentir por amor, amizade, respeito e
consideração mas especialmente pelo prazer e pelo
medo, prazer de enganar e medo de dizer a verdade,
quem diz a verdade se expõe e fica a mercê do
julgamento e da tirania dos hipócritas que dizem: não
fale, não ouça, não veja, não sinta, apenas finja,
finja que acredita que os sentimentos são lâminas
cegas esterelizadas que cortam sua pele
superficialmente sem jamais atingir sua alma, mais e
aí ?
Todos os dias sorrimos afirmando que somos felizes, e
a vida regrada pelas paixões mal resolvidas, pelos
desejos confinados e principalmente pelo prazer
momentâneo, efêmero e insano de pequenos fragmentos do
que chamamos de felicidade, analise e reflita, jamais
houve na humanidade em que predominou tanta vaidade.

• O Paradoxo Elementar


Não está no óbvio a verdade. O aparente sempre se mostra concreto, mas padece de constância, padece de bases que fundamentem sua própria aparência. Logo, aquele que se apega ao aparente, ao sólido, ao permanente, ao palpável, ao literal, ao racional, ao complexo, ao marcado, ao soberbo, ao justificado, ao confiável; este caminha cego rumo ao precipício de sua própria ilusão.
A solidez fascina o ego, e aquele que alimenta o fascínio do pequeno eu, se preenche do ilusionismo do mundo, da sociedade e do moral coletivo. As respostas para as perguntas mais profundas não existem nas formas que se lhe atribuem. As respostas não são respostas, são sensações que se fundem ao caráter do Ser.
Logo, não há respostas, há experiências, uma vez que não havendo separação entre a pergunta e a resposta, não pode haver de fato nenhuma das duas. A resposta está na pergunta e a pergunta é a resposta.
Quem disso se dá conta, começa a entender a natureza do universo, mesmo que ainda por detrás da barreira físico-mental. Vê ele então que o Um inevitavelmente comporta os vários; e que os vários é que transformam o Um. O corpo é um, mas as células são várias. A humanidade é uma, mas os homens são vários. A galáxia é uma, mas as estrelas e os planetas são vários.
O paradoxo elementar é a natureza da Criação. Nada que é grande realmente o é. Nada que é pequeno realmente o é. Nada que é quente realmente o é. O finito se encontra no infinito; e o infinito transpassa o finito.
Deste modo, quem busca sua emancipação compreende que o ego é um produto do Eu Profundo, sendo um canal do que transcende através do limitado. Não há então de se negá-lo devido a suas tolices e confusões, todavia viver sob seu poder é diminuir-se.
Aquele que vive pelo ego, não viverá para sempre, não transcenderá a morte, não sublimará a matéria. Far-se-á refém das ilusões de um mundo adoentado.
Quem se engrandece por meio do ego na verdade está se encolhendo rumo ao seu próprio desaparecimento no limitado. O caminho para a liberdade é estar no próprio centro, silencioso, amoroso, desprendido e liberto da necessidade de segurança.
Logo, quem permanece discreto em sua verdade está, de fato, se engrandecendo rumo ao ilimitado. Este sublimará ao infinito, e o egoico se destruirá no finito.

CUIDE BEM DO SEU AMOR

A vida sem freio me leva, me arrasta, me cega
No momento em que eu queria ver
O segundo que antecede o beijo
A palavra que destrói o amor
Quando tudo ainda estava inteiro
No instante em que desmoronou
Palavras duras em voz de veludo
E tudo muda, adeus velho mundo
Há um segundo tudo estava em paz

E cada segundo, cada momento, cada instante
É quase eterno, passa devagar
Se o seu mundo for o mundo inteiro
Sua vida, seu amor, seu lar
Cuide tudo que for verdadeiro
Deixe tudo que não for passar

Palavras duras em voz de veludo
E tudo muda, adeus velho mundo
Há um segundo tudo estava em paz
Cuide bem do seu amor

Palavras duras em voz de veludo
E tudo muda, adeus velho mundo
Há um segundo tudo estava em paz

⁠VIDA DE CRIANÇA

Vida de criança
É pular brincar sorrir
Ir pra escola todo dia
Pro futuro garantir
Criança inteligente
Sabe as coisas dividir
Pois tem hora de estudar
E hora de se divertir
O papai e mamãe
Só precisam ajudar
A fazer dever de casa
Pra depois se esbaldar
Na piscina ou pula-pula,
Bicicleta ou futebol.
Depois do dever de casa
Você escolhe o melhor.


Pra Benício e Giovanna.

Será que sou só isso?

Não vou falar de amor sem falar de ti isso seria impossível.

Dói tanto mais tanto saber que para ti sou só uma menininha repetitiva que só fala demais…

Queria não ti tornar o vilão de tudo você diz que só faço isso mas se você soubesse que só falo as melhores coisas de ti… Mas tudo que vê é alguém que só quer te prejudicar

Será que não consegues ver que eu gosto de ti para valer sem mentiras, joguinhos ou artinhas

Mas eu só ti prejudico faço ti mal e fico como que se nada tivesse acontecido…

Se você entendesse um pouco o que eu sinto saberias que nunca ti faria mal mas não sou repetitiva demais, ti torno sempre o vilão na história além de ser cansativa né…

TAO TE KING - LAO-TSÉ

VERSO 4 - INTERPRETADO POR JOSÉ LAÉRCIO DO EGITO

O Mestre não deve esperar que o discípulo chegue à Perfeição Absoluta, desde que por mais que procure dentro do relativo ele jamais chegará à uma coisa chamada, Deus, Perfeição, ao Tao pois somente no Infinito encontra-se a Perfeição, Nele está contido tudo, a Ele coisa alguma pode ser tirada ou acrescida."

O Tao é o vazio inesgotável, e a fonte do profundo silêncio, que o uso jamais desgasta.

Desvalores e valores são próprios do mundo dialético, relativo, portanto condições ainda distantes da Perfeição.

"O Tao é como um vaso inesgotável, mas vazio. Mesmo vazio contém o segredo de toda plenitude"

O Mestre não deve julgar-se perfeito mesmo se ainda estiver imbuído de valores que os considera pureza, pois a pureza ainda está distante da cientificação perfeita. A Perfeição Absoluta está no Tao e o Tao é o vazio inesgotável. Enquanto o ser tiver qualidades ainda não chegou à Perfeição.

"O mestre cheio de conceitos, de hábitos, de pontos de vista dogmáticos, jamais poderá captar o sentido real do Tao, que se expressa justamente pelo vazio"

O Mestre pelo exemplo pode apenas induzir a marcha própria de cada discípulo no sentido da vacuidade de onde, observando o caminho do Mestre, ele siga o seu na busca da perfeição, sinta o Tao, "Origem de todas as plenitudes do mundo".

Do "vazio do Tao" todas as coisas procedem assim na caminhada própria correta o discípulo pode encontrar e trazer valores mediante os quais à cada dia ele chegará mais próximo da perfeição.

Não são repressões, condenações e nem mesmo exaltações que conduzem o discípulo à perfeição pois nos ensina o Tao Te King: "Suavizai o corte, desfazei os nós"...

O Mestre não deve tornar o caminho do discípulo nem árido, afim de que ele não o abandone, e nem muito suave: "Diminui o brilho, deixar que as rodas percorram os velhos sulcos". O Mestre não deve interferir diretamente na caminhada do discípulo, deixar que cada um siga o mesmo caminho que outros percorreram, mas pelo exemplo mostrar o sulco mais eficiente. A carroça segue melhor nos velhos sulcos deixados por outras carroças que já trilharam o mesmo caminho.

O Mestre deve considerar seu próprio brilho a fim de se harmonizar com a escuridão do discípulo; não deve salientar seu brilho para que não ofusque o discípulo.

" ILUMINAR PÁSSARO À NOITE É TORNÁ-LO MAIS CEGO AINDA ".

O Mestre deve ser um farol mas se necessário diminuir o seu para poder se harmonizar com a escuridão dos outros. Isso indica que a luz deve ser mostrada gradativamente ao discípulo, pois se ela se apresentar muito forte este se desestimulará julgando não poder chegar tão distante.

TAO TE KING - LAO-TSÉ - INTERPRETAÇÃO DO VERSO 5



Para o Universo e para a natureza nada e nem ninguém é superior ao outro, nada nem ninguém é inferior ao outro.

Do mesmo modo, é assim que a Lei Natural funciona em relação a todas as coisas que existem.

Cega é a lei natural e imparcial a sua justiça, pois o Infinito não tem atributo algum, são os finitos Quem lhes atribui os seus próprios atributos.

Assim, diante do Tao o Mestre não vale mais e nem é superior aos seus discípulos, assim também nenhum discípulo é superior a qualquer outro.

Ninguém é beneficiado ou prejudicado por ser quem é. Todos os discípulos tem a mesma dignidade independentemente do seu grau de inteligência, raça ou filiação. Todos deverão ter as mesmas oportunidades de manifestação das suas capacidades e acompanhamento do Mestre.

O Mestre não busca ter predileções por determinado discípulo, deve estar aberto a todos. Jesus não tinha predileção por João mas João parecia ser o predileto porque sempre estava mais próximo de Jesus mas não por predileção do MESTRE.

O mestre atende Àquele que lhe procura, e o discípulo que mais procura mais recebe, mas isto não pode ser ditado por predileções.

A luz da consciência brilha de modo igual para o que é agradável e para o que não o é.

Ninguém deve ser realçado e muito menos o Mestre deve desperdiçar o seu tempo procurando ser especial! Um pouco de humildade faz parte da ordem das coisas.

O discípulo, mesmo parecendo vazio, tem algo para ensinar ao Mestre.

O Mestre não deve desperdiçar palavras, se não houver ouvidos para escutá-lo é preferível manter-se em silêncio pois do contrário termina esgotando o conhecimento e então tem que ficar calado. É um como um fole que não esta sendo operado.

Quando existem ouvidos para escutar, o Mestre deve ser como um fole, esvazia sem exaurir-se, nunca lhe falta alento pois a fonte do conhecimento, o Tao é inesgotável.

O Mestre, agindo em consonância com o Tao, quanto mais ensina mais tem para ensinar, quando mais ensina mais aprende, quanto mais faz mais tem para fazer, é como um fole que sempre tem uma fonte para se suprir.

É ao discípulo que cabe saber manobrar o fole pois se o fizer corretamente o seu alento permanece, assim sempre tem para aprender e aquele que aprende tem para ensinar.

O contestar do discípulo é como o tentar devolver ao fole o alento recebido acrescido do seu próprio. Assim, o fole não pode funcionar de forma adequada. Ao discípulo cabe operar corretamente o fole para tirar cada vez mais conhecimentos e usar aqueles que forem importante para sua caminhada. Aquilo que não interessa a um discípulo pode ser exatamente o que interessa a um outro.

O ensinamento falado está pode exaurir pois consome energia, mas ensinamento pelo exemplo, pelo modo de ser próprio não exaure o Mestre, pois trata-e da sua própria maneira de ser.

Em poucos anos, essa menina vai ser uma mulher que pede muito pouco da vida, que nunca incomoda ninguém, nunca deixa transparecer que ela também tem tristezas, desapontamentos, sonhos que foram menosprezados. Uma mulher que vai ser como uma rocha no leito de um rio, suportando tudo sem se queixar. Uma mulher cuja generosidade, longe de ser contaminada, foi forjada pelas turbulências que se abateram sobre ela.
(Khaled Hosseini)

Ela está viva… mas, para mim, é como se tivesse morrido. Caminha pelo mundo, respira o mesmo ar, talvez sorria para outros rostos... e ainda assim, dentro de mim, vive apenas o eco do que fomos. Eu a perdi não para a morte, mas para a distância, para o tempo, para o destino que decidiu que o meu amor seria eterno e silencioso. Vivo em luto por alguém que ainda existe.


A saudade me habita como uma doença que não mata, mas também não permite curar. Penso nela todos os dias, como quem toca uma ferida só para ter certeza de que ainda sente. É uma presença que não me abandona, entranhada (literalmente) na pele, nas lembranças, nos espaços entre um pensamento e outro. Ela é ausência e companhia ao mesmo tempo... o fantasma mais vivo que já existiu.


Não há rituais para esse tipo de morte. Ninguém me consola, porque ninguém entende que ela ainda está viva. Mas dentro de mim, algo se fechou... um túmulo de memórias onde repousa o amor que nunca deixou de respirar. A cada batida do meu coração, ouço o murmúrio de tudo o que poderia ter sido, e não foi.


O tempo tenta me convencer a seguir, mas o amor não obedece ao tempo. Ele é teimoso, indisciplinado, cruel. Cresce nas ruínas, floresce no impossível. E eu sigo, condenado a amar uma lembrança viva, a beijar um nome no silêncio, a conversar com uma ausência que me responde dentro da alma.


Há quem morra e deixe saudade; ela, não. Ela ficou viva, e isso é o que mais dói. Porque o mundo pode tê-la, mas eu a carrego no coração como se fosse minha morta particular... uma morta que respira em outro lugar, que sonha outro sonho, mas que nunca deixou de me habitar.


E assim vivo: metade homem, metade lembrança. Um viúvo de alguém que ainda está vivo. Um sobrevivente de um amor que o tempo tentou sepultar, mas que, teimosamente, insiste em renascer em cada amanhecer.

O IRREPETÍVEL


Há acontecimentos na vida que não admitem reedição.
Por mais que a memória tente rearrumar as peças, por mais que o coração procure réplicas, por mais que o desejo se vista de esperança, certos encontros pertencem a um único instante do universo, e jamais regressam com a mesma força.


Não porque falte coragem.
Não porque falte amor.
Mas porque o caos — esse dramaturgo secreto — escreveu um enredo que não se repete.


Há amores que não voltam porque não nasceram para durar: nasceram para revelar.
Há paixões que nos atravessam como relâmpagos — belas, breves, devastadoras — e deixam em nós uma claridade que nenhuma rotina suporta.
E, ainda assim, tentamos.


Tentamos reescrever a história.
Tentamos transplantar a emoção de um corpo para outro, como quem tenta acender uma fogueira com cinzas frias.
Tentamos encaixar um novo rosto no formato exato do antigo.
Tentamos repetir o gesto, o riso, o perfume, o tremor, como quem repete feitiços que perderam o encanto.


Mas o coração não aceita imitadores.


O que nos marcou não foi apenas a pessoa — foi o instante.
A circunstância.
O invisível.
Aquela interseção secreta entre tempo e alma, onde algo se abriu dentro de nós e nunca mais fechou no mesmo lugar.


É inútil reinventar o que foi único.
O universo emocional não admite plágio.


Há feridas que só aquele corpo sabia curar.
Há abismos que só aquela voz sabia atravessar.
Há silêncios que só com aquele olhar faziam sentido.
Há vertigens que só aquele toque despertava.


Transferir esse sentimento para outro contexto é como tentar mover uma constelação inteira para outro céu.
Nenhum encaixe funciona.
A geometria do amor é exata demais para ser manipulada.


Talvez seja essa a beleza brutal da experiência humana:
nem tudo é reaproveitável.
Nem todo amor é reciclável.
Nem toda paixão sobrevive à tentativa de repetição.


O que vivemos uma vez, vivemos uma vez apenas.
E é justamente essa precariedade que faz do instante um milagre.


Não caberá em outro corpo.
Não caberá em outra história.
Não caberá em outra tentativa.


O máximo que podemos fazer é honrar a verdade do que sentimos — e seguir.
Não como quem busca substituições, mas como quem reconhece que há acontecimentos que são portas: abrem-se uma vez e nunca mais se repetem no mesmo lugar.


E talvez seja assim que o caos nos ensina:
não para que reconstruamos o que acabou,
mas para que aceitemos que o irrepetível também é uma forma de eternidade.

O IRREPETÍVEL


Há coisas que não se repetem.
Não por falta de tentativa, mas porque o mundo não devolve o mesmo vento duas vezes.


Você até buscou a fresta que um dia se abriu — a mesma luz, o mesmo acaso, a mesma vertigem. Procurou outro corpo onde a memória coubesse, outra pele com o mesmo ritmo secreto, outro olhar capaz de fazer a respiração errar o passo.
Mas não havia réplica.


O que aconteceu — aconteceu numa combinação que não se fabrica:
um gesto que não estava previsto,
uma falha no tempo,
uma distração do destino.
Foi ali que algo passou por você e não voltou.


Depois disso, tentou reorganizar o enigma.
Mudou a cena, trocou os nomes, alterou o cenário — e o milagre permaneceu imóvel, como se dissesse: não me convoque.
Há eventos que não obedecem.


Você percebeu tarde que não buscava outra pessoa.
Buscava o ruído exato daquele instante — aquele som que só seu coração reconheceu e nunca mais ouviu.
Mas não se captura o eco de algo que só existiu no momento em que rompeu o silêncio.


O resto é tentativa.
E tentativa tem outro brilho.


O que ficou não é lembrança, é marca:
um leve desvio na alma, um lugar onde o mundo tocou e retirou a mão antes que você entendesse o gesto.
Não há como refazer isso.
O universo não trabalha com versões revisadas.


Há histórias que não querem continuação.
Querem apenas ser o que foram:
um rasgo preciso,
um acontecimento sem repetição,
um idioma que você só escutou uma vez
e nunca mais soube pronunciar.

Procuro um rosto (Gláucio)
Procuro um rosto na multidão
Procuro um rosto que seja então,
Aquele que não vejo há muito
E que me faz recordar
Momentos de ternura e mansidão
Um rosto amigo e confiável...
Procuro seu rosto em todas as pessoas
Tento transplantá-lo
Para os corpos dos passantes
Imagino vê-lo vir ao meu encontro
Com passos firmes e voz pausada,
Sorriso sincero,
Confundo sonho com realidade
Somo o tempo
Multiplico a saudade
E divido a dor comigo mesma!

Inserida por s1m2n3

À medida que o mundo torna-se cada vez mais interdependente e frágil, o futuro enfrenta, ao mesmo tempo, grandes perigos e grandes promessas. Para seguir adiante, devemos reconhecer que, no meio da uma magnífica diversidade de culturas e formas de vida, somos uma família humana e uma comunidade terrestre com um destino comum. Devemos somar forças para gerar uma sociedade sustentável global baseada no respeito pela natureza, nos direitos humanos universais, na justiça econômica e numa cultura da paz. Para chegar a este propósito, é imperativo que nós, os povos da Terra, declaremos nossa responsabilidade uns para com os outros, com a grande comunidade da vida, e com as futuras gerações.

Inserida por volnei

SONETO DO ARREPENDIMENTO

Existem pessoas que vivem sonhando;
Com o que deveriam ter feito...
Com o que deveriam ter falado...
Com o beijo que deveriam ter roubado...

Você não se arrepende do que não fez,mais sim de não ter tido coragem de chegar e fazer!
São coisas simples que fazem grandes diferenças,e mesmo que junto venham os problemas,é melhor!Pois trazem a certeza do feito e não a dúvida do que poderia ter acontecido!

É melhor perder o que se tem do que não ter nada para perder! Pior do que rir sem motivo, é chorar por não ter um motivo para sorrir...Antes as boas lembranças de um passado bem vivido do que um presente vazio!!!

Ser feliz é poder fazer tudo o que o coração ped, sem medo, sem limites! É descobrir que estar preso a um amor é estar livre para voar para o melhor mundo que existe!

CARTA AO PRÓDIGO

Viva o que precisar vivenciar longe da casa do Pai. Se for necessário, mergulhe. Não é isso o que sentes precisar e queres?
Isso se chamará experiência e dará propriedade ao teu testemunho e pregação.

Mas lembra-te de voltar, prezado pródigo. Porque eu te garanto que aqui é bem melhor; e o sabes!
A porta da Graça um dia se fecha. Reclamarias da falta de chances?

Tudo o que desejo honestamente, nesse interstício - o que também é para mim motivo de oração, é que a mão poderosa do Senhor te proteja das garras do leão que ruge aí fora, ansiando destruir-te.
E que o teu retorno se dê o mais breve possível...

Festa para receber-te não faltará. Tampouco Amor. Nem a comemoração de meu abraço!


(Fabi Braga, 24/09/2014)

Inserida por fabitech2

Carta de um pai para sua única filha

Feliz Aniversário, minha filha!

Aprendi a te amar, desde quando você ainda nem existia, ou existias apenas no instinto materno de tua mãe. Foi aí, neste momento exato, que prendi a te amar, quando ainda nem eras nascida, ainda no ventre de tua mãe, saracoteando dentro dela, e fazendo a maior pressão.
Tinhas pressa de nascer... não querias esperar a hora chegar, então tive a certeza de que te amava muito.

Ao vê-la pela primeira vez tão pequenina e tão indefesa, quando te aconcheguei, calorosamente, em meus braços, pude perceber que tu serias a maior razão para que eu vivesse. Venho te amando desde então, a cada dia que nasce, a cada lua que se esconde.

Eu não consigo expressar-me pessoalmente, por tabu, quem sabe? ou talvez assim o faça, para resguardar-te de comigo te acostumares demais, depois sentirás muito mais minha falta, quando da minha partida final, e meus olhos se cerrarem de vez, e minha voz, para sempre, se calar.
Desejo-te, em toda tua vida, milhões de motivos para que possas sorrir. e que tenhas sempre tudo de bom e de melhor em tua vida.

Confio-te a tí e a grandeza de tua sabedoria e autoestima, a força necessária para viver, cuide bem de ti, com jeitinho, carinho e determinação, sempre, e que tua mente e coração encontrem juntos a melhor maneira para que vivas em paz e prosperidade.

Seja, sempre que puderes, alegre, otimista, sorridente e feliz.

Feliz Aniversário, querida filha minha.
- José Elierre do Nascimento

Inserida por ELIERRE47

Do modo mais simples te amarei: Com abraços com beijos com carinhos com muito amor real e forte e verdadeiro, com fidelidade e felicidade. Prometo não deixar faltar nada em nossas vidas, nem alimento sobre nossa mesa, nem calor durante nosso frio, nem fé sobre todas as circunstancias e principalmente: Não deixarei faltar amor, calor, paixão…
Eu te amo

Inserida por umeternoapaixonado

⁠Meus irmãos, considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações,
pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança.
E a perseverança deve ter ação completa, a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem lhes faltar coisa alguma.
Se algum de vocês tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá livremente, de boa vontade; e lhe será concedida.
Peça-a, porém, com fé, sem duvidar, pois aquele que duvida é semelhante à onda do mar, levada e agitada pelo vento.
Não pense tal homem que receberá coisa alguma do Senhor;

Inserida por luispensante

No matrimônio, no meio do amor entre o marido e a mulher há um pêndulo. Esse pêndulo pode estar vazio contendo apenas desejos carnais e fraquezas da carne, porém ele pode estar cheio da graça de Deus, da fé que faz tudo o que há na relação ser SAGRADO!
Casamento não é "test drive".

Inserida por vanderlan3da2silva1