Carta de uma Futura Mamae

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⁠A resiliência é uma habilidade essencial para manter o equilíbrio emocional em um mundo muitas vezes caótico e repleto de narcisistas. No meio de tanta turbulência, onde as exigências da vida moderna e as interações frequentemente desafiadoras podem nos sobrecarregar, a resiliência se destaca como um traço de caráter que permite não apenas sobreviver, mas prosperar.

Manter o equilíbrio emocional em tempos de caos exige uma profunda conexão consigo mesmo e com os outros, bem como uma capacidade de adaptação às mudanças rápidas que ocorrem ao nosso redor. Em um mundo onde o individualismo e a busca incessante por sucesso pessoal às vezes prevalecem sobre a empatia e a compreensão mútua, cultivar a resiliência se torna uma forma de proteção contra o desgaste emocional e a solidão.

A resiliência nos permite navegar pelas adversidades sem perder a calma, mantendo a clareza mental mesmo quando somos bombardeados por críticas, conflitos e distrações. É a capacidade de reagir positivamente às pressões, sabendo que, apesar das dificuldades, somos capazes de nos levantar novamente e seguir em frente. Essa habilidade não é apenas uma questão de resistir, mas de se adaptar e crescer através das experiências, transformando cada desafio em uma oportunidade de aprendizado.

Em um mundo onde narcisistas podem dominar com sua autoimportância e desprezo pelas emoções alheias, a resiliência se torna ainda mais vital. Pessoas narcisistas muitas vezes buscam validar suas próprias necessidades e desejos em detrimento dos outros, ignorando o impacto que suas ações têm sobre aqueles ao seu redor. Para manter o equilíbrio emocional nesse contexto, é essencial aprender a definir limites claros e saudáveis, reconhecer as intenções e os comportamentos tóxicos e, acima de tudo, cuidar de si mesmo.

A habilidade de manter o equilíbrio emocional em um mundo de caos também está profundamente ligada à habilidade de estabelecer conexões autênticas. A resiliência não nos faz resilientes sozinhos; ela é alimentada pela presença e apoio de outras pessoas. Ter uma rede de apoio sólida, composta por amigos, familiares ou mentores, que compreendem nossas necessidades emocionais e estão dispostos a nos ajudar a atravessar os momentos difíceis é fundamental. Essas relações nos oferecem o espaço para expressar nossos sentimentos, encontrar consolo e compartilhar as dificuldades, fortalecendo nossa capacidade de lidar com o estresse e a pressão.

Além disso, cultivar uma prática regular de autocuidado pode ajudar a manter o equilíbrio emocional. Isso pode incluir atividades como meditação, exercício físico, hobby que traz prazer, ou mesmo simplesmente reservar um tempo para estar sozinho, para refletir e recarregar as energias. A resiliência não significa ignorar o estresse ou os problemas, mas aprender a enfrentá-los de maneira saudável, reconhecendo nossos limites e sabendo quando é necessário pedir ajuda.

Em um mundo onde o caos parece ser a norma e os narcisistas podem nos pressionar para que sejamos como eles, a resiliência é a nossa linha de defesa. É essa habilidade que nos permite manter o equilíbrio emocional, encontrar paz em meio à agitação e continuar a viver de maneira significativa e autentica. A resiliência é a chave para navegar pelas tempestades da vida com graceza, mantendo nossa essência intacta e nossa capacidade de amar, aprender e crescer intacta, independentemente das circunstâncias.

Inserida por Pedrocaixeta

⁠**O Educador como uma Árvore**

O educador é como uma árvore,
Com raízes firmes no saber,
Na dedicação, no amor que brota,
E no valor de ensinar a crescer.

Cresce com paciência, sem pressa,
Enfrentando ventos e tempestades,
Mas nunca deixa de buscar a luz
Do conhecimento, das verdades.

Cada aluno é um fruto que nasce,
Cuidado, alimentado com carinho,
Na terra fértil do saber e do exemplo,
Cresce forte, pronto para o caminho.

Quando amadurecem, partem ao vento,
Levando consigo sementes e sonhos,
E o ciclo segue, eterno e bonito,
Gerando novas árvores, novos horizontes.

A árvore não pede por reconhecimento,
Ela cresce para servir, para dar,
Assim é o educador, com seu coração,
Moldado para transformar e amar.

Que nossas árvores de saber floresçam,
Que seus frutos espalhem a luz,
E que o mundo, tocado por sua essência,
Se transforme, em um constante reinício.

⁠O fato de ter acesso a uma série de privilégios não invalida o mérito da conquista.

Prefiro, em vez de me arraigar em comparações com os outros, focar nos meus sonhos e continuar lutando por uma sociedade mais justa e menos desigual, onde o acesso aos privilégios seja um direito para todos.

Não é justo culpar aqueles que não tiveram oportunidades e, por isso, enfrentaram dificuldades na vida, assim como não é justo tirar o mérito daqueles que tiveram oportunidades e souberam aproveitá-las para vencer na vida.

Cada caso é único.

Procuro evitar prejulgamentos.

Inserida por I004145959

⁠É praticamente impossível passarmos uma vida inteira sem sermos traídos.

Conseguir o troféu de menor quantidade de traições sofridas já seria uma excelente conquista.

Como jamais saberemos quem vai conquistar essa meta, o melhor a fazer é viver sem entrar nessa paranoia de querer saber o tempo todo se alguém está nos traindo.

Inserida por I004145959

⁠Acredito que biologicamente só existe uma raça humana: o Homo sapiens.

Entretanto, ao longo da história, social e culturalmente, surgiu o conceito de "raças humanas" com o objetivo de hierarquizar e justificar a dominação entre os grupos humanos, como visto na escravidão dos povos africanos durante a época colonial e nas práticas racistas ainda presentes em nossa sociedade.

Inserida por I004145959

⁠DINHEIRO

Oh! Dinheiro, de uma coisa não temos sorte; não podes deter a morte.

Oh! Dinheiro, não tem jeito; sem você, sofremos preconceito.

Oh! Dinheiro, contigo inimigos tornam-se amigos; amigos tornam-se inimigos.

Oh! Dinheiro, o que importa é que estás sempre na moda.

Oh! Dinheiro, sem você ninguém escuta; com você, a verdade torna-se absoluta.

Oh! Dinheiro, aonde se escondes? Desejo achá-lo aos montes.

Oh! Dinheiro, te quero de janeiro a janeiro.

Oh! Dinheiro, sem distinção, para bem ou para mal, sempre te buscarão.

Oh! Dinheiro, na busca por ti, muitos vão mentir, trair, agredir e destruir.

Oh! Dinheiro, tenho pena de quem faz cena, afirmando que dinheiro não vale a pena.

Oh! Dinheiro, acabe com a fome que muitos consomem.

Oh! Dinheiro, contigo toda alma se acalma.

Oh! Dinheiro, és um verdadeiro Deus; tens o mundo inteiro a teus pés.

Inserida por I004145959

⁠Para mim, o capitalismo não é uma teoria; é a prática da natureza humana individualista, egoísta, interesseira, ambiciosa...

O capitalismo é a imagem e semelhança da natureza humana. Por isso, há tanta dificuldade em ajustá-lo. Estamos lutando contra nós mesmos.

Se a maioria das pessoas fosse boa de verdade, a teoria socialista seria predominante.

O capitalismo venceu por atender às nossas necessidades individuais.

O capitalismo se alimenta da alma do ser humano, e o grande desafio realmente é reduzir os efeitos colaterais.

Fico pensando como melhorar um mundo onde parecer bom vale mais do que ser bom.

Inserida por I004145959

⁠Onde está a crise da música brasileira?

“Há uma crise na produção musical, mas isso não é culpa da gravadora. É uma crise de criatividade.” (Alexandre Schiavo).

Muitos alegam que a falta de criatividade do músico brasileiro. Penso que, na verdade, o que falta é oportunidade para música de boa qualidade.

Acredito que a indústria fonográfica, ávida por lucros, prefere buscar uma produção barata e de rendimento fácil na internet, através dos campeões de acessos do canal YouTube.

Porém, passados meses, aquele novo hit já não é mais o top 1 das paradas musicais, dando lugar a outro que ficará alguns meses também.

Nesse círculo vicioso, vence a música que atinge mais visualizações em detrimento daquela de melhor qualidade.

Claro, isso não significa que o fato de ter se popularizado por causa da internet faz do artista mais ou menos talentoso. Afinal, apesar de poucas, existem bandas nascidas na internet com grande conceito crítico.

Entretanto, com a dispersão inerente à internet, acaba criando um buraco enorme, onde muita gente boa se perde.

A seleção sendo feita por número de visualizações, num país carente de senso crítico, vencerá "Quadradinho de oito" e o "funk LecLecLec," por exemplo.

Fico pensando: o que seria de Chico Buarque, Raul Seixas, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Renato Russo, Noel Rosa, Djavan, Guilherme Arantes, Milton Nascimento e outros grandes representantes da boa música brasileira se tivessem iniciado suas carreiras nos dias atuais?

Acho que todos estariam no ostracismo, passando fome, teriam que procurar outra forma de ganhar dinheiro.

Por fim, acredito que não há crise de criatividade, e sim falta de oportunidade.

Inserida por I004145959

⁠Nas longas estradas dos sonhos encontram-se os percursos de uma longa trajetória que passa pela preparação, aprendizagem e ensinamentos essenciais para o alcance do desenvolvimento humano e do crescimento profissional. Essa caminhada exige força, trabalho e dedicação, mas apesar de possuir obstáculos, barreiras e encruzilhadas, encontra nos valiosos jardins da educação e dos valores humanos, a coragem e a orientação indispensáveis para vencer os diferentes desafios da vida, obtendo êxito e alcançando os melhores resultados.

Marcos Antônio Lenes de Araújo

Inserida por MARCOSLENES1977

Há uma lua no céu, tão alegremente solitária, que insiste em conquistar um planeta que, de sua, também feliz, solidão não se separa.

Lua e planeta! Satélite e planeta! Cada um com seu brilho próprio; cada um em seu espaço. Ambos são únicos. Cada um tem seu valor. Contudo, com tanta alegria de solidão, há uma beleza exclusiva que eles só encontram porque, de certa forma, aparecem juntos, fazendo o que os "matemáticos do coração" dizem ser o verdadeiro 1 + 1 = 1.

Assim são os casais que se amam de verdade: um não pode ser a metade do outro nem ter seu espaço invadido pelo outro. Mas o respeito e a tolerância que ambos se dão não tira o brilho que o casal só encontrará se estiver realmente junto.

Inserida por NaraMinervino

Nós, ex-assaltantes de banco que entramos para o mercado do tóxico, catequizamos os favelados e mostramos a eles que o governo não está com nada e não faz nada para ver o lado deles. Então nós damos alimentação, remédios, roupas, material escolar, uniforme para as crianças e até dinheiro. Pagamos médicos, enterros e não deixamos os favelados saírem de lá pra nada. Até briga de marido e mulher nós resolvemos dentro da favela, pois não pode pintar sujeira pra polícia não entrar...

Inserida por IDRIS

..Uma jovem tamoia, cujo rosto moreno parecia tostado pelo fogo em que ardia-lhe o coração, muito linda e sensível, tinha por habitação esta rude gruta, onde ainda então não se via a fonte que hoje vemos. Ora, ela, que até aos quinze anos era inocente como a flor, e por isso alegre e folgazona como uma cabritinha nova, começou a fazer-se tímida e depois triste, como o gemido da rola; a causa disto estava no agradável parecer de um mancebo da sua tribo, que diariamente vinha caçar ou pescar na ilha, e vinte vezes já o havia feito, sem que uma só desse fé dos olhares ardentes que lhe dardejava a moça. O nome dele era Aoitin; o nome dela era Ahy, que o seguia, ora lhe apanhava as aves que ele matava, ora lhe buscava as flechas disparadas, e nunca um só sinal de reconhecimento obtinha; quando no fim de seus trabalhos, Aoitin ia adormecer na gruta, ela entrava de manso e com um ramo de palmeira procurava, movendo o ar, refrescar a fronte do guerreiro adormecido. Mas tantos extremos eram tão mal pagos, que Ahy, de cansada, procurou fugir do insensível moço e fazer por esquecê-lo; porém, como era de esperar, nem fugiu-lhe nem o esqueceu.
Desde então tomou outro partido: chorou. Ou porque a sua dor era tão grande que lhe podia exprimir o amor em lágrimas desde o coração até aos olhos, ou porque, selvagem mesma, ela já tinha compreendido que a grande arma da mulher está no pranto, Ahy chorou.

Inserida por priscilla.aguiar

Entre as hipérboles ...
Sempre achei que uma das figuras de linguagem mais fácil de ser ensinada fosse a hipérbole. Nós professores de Língua Portuguesa só precisamos ensinar que hipérbole é dar intensidade ... aumentar o que de fato é realmente...
Pois é ...
Me enganei...
Quando proferimos uma frase, seja ela em um contexto literário ou não, sai de nossa boca carregando consigo td o contexto em que foi pronunciada.
"ESTOU MORRENDO DE FOME"
Sim, morremos...
" O calor está de matar"
Dependendo da intensidade e falta de hidratação ele mata mesmo ...
Mas, a minha frase de hoje. .. a que me levou a refletir sobre as aulas é "MORRER DE TRISTEZA"...
Morremos!
A cada nova lembrança de um cheiro. .. de um toque... do sabor de um tempero... ao ouvir uma música. ..
A tristeza nos mata por alguns instantes no presente e nos leva a lugares em que estivemos. .. nos faz saborear com prazer ilícito a saudade. .. e por instantes morremos para viver um outro tempo. .. uma outra experiência. ..
MORREMOS PARA VIVER NOVAMENTE! !!
Só é preciso tomar cuidado para não entrar em coma estando vivo entre os dois universos, vivendo tanto fora do presente que não consigo notar o futuro.
Dizem que um dia para de doer...
Dizem. ..
E então talvez depois que voltemos nossa mente ao corpo. ..
A consigamos dizer outra frase carregada de hipérboles. ..
"MORRI DE TANTA FELICIDADE"
E sejamos nós a dizer aos nossos amigos. ..
UM DIA PASSA...
Por agora só estou morrendo. ..

A Medicina Paliativa
"O termo "paliativo" tem uma conotação leiga pejorativa que não corresponde, absolutamento, à verdade. Paliativo é a qualidade de aliviar, e é o que mais interessa à pessoa que sofre, portanto, quando se fala Medicina Paliativa não se pretende, de forma alguma, atribuir um sentido pejorativo, minimizado ou frugal ao termo. Devemos ter cuidado quando alguém diz... “esse medicamento é APENAS um paliativo”, com intenção clara em atribuir alguma conotação pejorativa.

No Brasil a Medicina Paliativa ainda caminha a passos lentos mas, no Reino Unido, onde tudo começou, somando-se com a Austrália, USA e Canadá, existem mais de 6.000 centros de Medicina Paliativa, sendo considerada uma especialidade médica e de grande notoriedade.

No Brasil, a atuação da Medicina Paliativa, iniciada em 1983 pela Dra. Míriam Martelete no Hospital das Clinicas de Porto Alegre, é ainda praticamente desconhecida pelos médicos brasileiros. Os Cuidados Paliativos são tipos especiais de cuidados destinados a proporcionar bem estar, conforto e suporte aos pacientes e seus familiares nas fases finais de uma enfermidade terminal.

Assim, a Medicina Paliativa procura conseguir que os pacientes desfrutem os dias que lhes restam de forma mais consciente possível, livres da dor e com seus sintomas sob controle. Isso tudo é pretendido para que esses pacientes possam viver seus últimos dias com dignidade, em sua casa ou em algum lugar mais parecido possível, rodeados de pessoas que lhes queiram bem. Na realidade, esse tipo de cuidado pode ser realizado em qualquer local onde o paciente se encontra, seja em sua casa, no hospital, em asilos ou instituições semelhantes, etc.

Cuidado Paliativo é uma atenção médica e multiprofissional aos pacientes cuja doença não responde aos tratamentos curativos. Para a Medicina Paliativa é primordial o controle da dor, de outros sintomas igualmente sofríveis e, até, dos problemas sociais, psicológicos e espirituais. Os Cuidados Paliativos são interdisciplinares e se ocupam do paciente, da família e do entorno social do paciente.

Os Cuidados Paliativos não prolongam a vida, nem tampouco aceleram a morte. Eles somente tentam estar presentes e oferecer conhecimentos médicos e psicológicos suficientes para o suporte físico, emocional e espiritual durante a fase terminal e de agonia do paciente, bem como melhorar a maneira de sua família e amigos lidarem com essa questão.

Essa área médica objetiva o alívio, a preparação e, conseqüentemente a melhoria das condições de vida dos pacientes com doenças progressivas e irreversíveis como, por exemplo, crônico-degenerativas, incapacitantes e fatais. Atualmente diz respeito mais aos pacientes com câncer, AIDS, pneumopatias, degenerações neuromotoras, doenças metabólicas, congênitas, Doença de Alzeheimer, Doença de Parkinson, etc, bem como os politraumatizados com lesões irreversíveis.

Uma das maiores dificuldades para a Medicina Paliativa ter desenvoltura próxima à de outras especialidades, pode ser o preconceito universal existente em relação às condutas terminais, mais precisamente, em relação à morte."

No Dia do Professor e da Professora, uma paráfrase de 1 Coríntios 13 (*)

Ainda que eu falasse a língua de meus alunos e não tivesse amor, seria como o giz que range ou um professor que grita.
E ainda que eu tivesse o dom de ensinar muito bem a minha matéria, e ainda que eu tivesse o dom de administrar com maestria a minha Escola, e ainda que eu dominasse todos os métodos criativos, e ainda que eu fosse capaz de falar das Escrituras todos os dias para os meus alunos, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que eu planejasse reuniões sociais e visitasse a casa de cada aluno, e mesmo que eu fosse a simpatia em pessoa, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é paciente com os alunos que são lentos, o amor é gentil com os alunos que irritam; o amor não tem inveja de Escolas que vão melhor; o amor não tem orgulho das boas ideias.
O amor não grita com os alunos indisciplinados, não é egoísta com classes ou equipamentos, não se irrita com longas reuniões. O educador que ama tem uma vida pura e exemplar. Não exulta com o erro na vida de outros professores e alunos, mas fica feliz quando eles e os alunos agem corretamente.
O amor permanece quando ensinar se torna difícil, pois acredita que Deus opera através dos professores; o amor tem confiança na capacidade de seus alunos.
Existem recursos fantásticos, como o power point e telões; mas o impacto deles dura pouco. Há enciclopédias, dicionários e comentários, mas o conhecimento também acabará.
Porque em parte conheço meus alunos e em parte conheço didáticas, métodos e jeitos diferentes de ensinar. Em parte conheço maneiras de administrar. Mas, quando vier O que é Perfeito, então o meu ensino em parte será aniquilado.
Quando eu era professor sem amor, repreendia constantemente, desconhecia o processo de aprendizagem, desconhecia meus alunos. Mas, logo que me tornei um educador cristão adventista, mais experiente, e aprendi aos pés de Cristo, acabei com os métodos ineficazes.
Porque, agora, vejo meus alunos por espelho em enigmas; mas, então, os verei como realmente são; agora, os conheço em parte, mas, então, os conhecerei como também sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a fé de que Deus trabalha na minha vida e na vida dos meus alunos, a esperança de que cresçam como cristãos maduros, e o amor que eu sinto por eles, assim como Cristo. No entanto, o maior destes três é o amor que eu sinto por eles. E por isso, quero a cada dia ser um professor e uma professora segundo o coração de Deus.

Colegas professores e professoras: Parabéns em nosso dia!

Um garoto voltava para casa, trazendo nas mãos uma bisnaga de pão. Alguém vendo a cena, parou o garoto e perguntou:

- O que você está trazendo aí, garoto?

E ele respondeu: - É pão!

- E onde você conseguiu isso?

- Foi ali no padeiro!

- E onde foi que o padeiro conseguiu o pão?

- Ué, ele mesmo fez.

- E fez de quê?

- Fez de trigo!

- E onde foi que ele conseguiu trigo?

- Só pode ter sido no moinho!

- E como foi que o moleiro conseguiu isso?

- Foi de um agricultor!

- E quem deu o trigo ao agricultor?

Como se um raio tivesse finalmente iluminado a mente do garoto, ele sorriu e disse:

- Foi Deus!

O adulto retornou à primeira pergunta, e de modo a não permitir outra conclusão:

- E então, garoto, quem te deu esse pão?

Pleno de convicção, o garoto respondeu: - Foi Deus!

Pr. João Soares da Fonseca

“A Cultura Religiosa Faca de Dois Gumes”
A cultura é uma das maiores riquezas que todo ser adquire, em especial a humanidade, mas existe um vilão nesta historia, o homem cada dia que passa por necessidade de entender e buscar outro mundo que não existe, acaba criando entes e nisto surgi à cultura religiosa, que através de dogmas criados por eles mesmos, chegando justificar como revelações etc... E acaba desta forma criando dogmas, culturas, alienações e segando por completo a quem segue e favorecendo seus fundadores, a cultura religiosa neste sentido torna-se um objeto cortante que acaba sendo inútil, e tornando-se muitos cegos da realidade da vida e da ciência, não sou contra quem segue esta ou aquela religião, mas contra as sequelas culturais que deixam estas culturas religiosas criadas por muitos, levando falsas esperanças e um alem que não existe. Seria tão bom se toda sociedade tivesse direito a educação, a saúde, o trabalho e uma vida digna, livre de imposições religiosas impostas a estas sociedades, vejamos a África, Sudão, onde parece o inferno na terra, alem de uma ditadura impostas aqueles povos, ainda tem uma cultura religiosa cheia de restrições, não é só La na África, em vários outros países no mundo isto vem ocorrendo. O Brasil, não estar muito longe disto, onde no passado a Igreja Católica impõem seus dogmas, hoje se tornou pior cada vez mais surge uma cultura religiosa nova, cheia de esperanças que na verdade enriquece facilmente seus fundadores, é uma vergonha o ser humano ter recorrer a outros seres para curar suas dores, sendo que a cura a esperança estar em cada de um de nós, por isto de fato as culturas religiosas cada vez mais vem ditando a vida das pessoas, isto é péssimo, por daqui a pouco a humanidade, vai se torna uma cultura alienada a igreja X, ou a religião Y, mas sempre teremos homens que pensam e diz a verdade como ela tem que ser dita via consciência e ciência.”

O ENGENHEIRO E O GARI

Era uma linda manhã de feriado no Rio de Janeiro, o sol estava lindo. Duas pessoas, duas vidas, dois mundos tão distantes se cruzam no mesmo caminho.
Um engenheiro Eduardo Marinho de Albuquerque, morador da área nobre da cidade, o outro um gari comunitário Ronaldo Severino da Silva, da comunidade da Rocinha.
Mas, agora nada importa. Origem, cor da pele, classe social, dinheiro guardado, onde mora... pra onde eles vão nada disso é importante, pois naquela ciclovia a morte os encontrará.
Ela chegará bela e ao mesmo tempo assustadora. Virá em forma de uma gigantesca onda, com a missão de acabar pra sempre com todas as diferenças, que até então existiam, entre o engenheiro e o gari.
Quando ela chega é assim, não importa quem você seja, o que tenha ou o quanto a vida te festejou ou te humilhou, ela mostrará para o engenheiro e o para o gari, que no final somos todos iguais - humanos, frágeis, à mercê das ondas da vida.
Tomara que o engenheiro e o gari tenham encontrado Jesus nas ciclovias da vida, pois assim eles saberão, que não correram em vão.

O amor é assim, quando ele escreve dentro de uma melodia, que encanta e seduz milhares de pessoas, envolvendo-as com a doce e suave melodia, que traz a sedução, as encantando...
O amor é vaidoso sim, mas na sua essência, pois nos toca, para que outros fiquem com sua melodia em suas mentes e aprendam a amar...
O amor é assim, dá muito de si procurando receber de volta uma atenção, um carinho...

Marilina Baccarat no livro "Sempre Amor "

Como posso descrever o que senti naquele dia? Depois disso, descobri, no livro de Isaías, uma passagem em que Deus declara:

"Meus pensamentos não são seus pensamentos
Nem os meus caminhos são seus caminhos
Pois assim como os céus são mais altos do que a terra
Meus caminhos são mais altos do que os seus
E meus pensamentos, mais altos do que os seus."

Era assim que eu esperava me sentir - mais baixo, indigno. Aquele era um dos mensageiros de Deus. Eu deveria estar olhando para cima, certo?

Em vez disso, dava passos de bebê atrás de um velho que calçava sandálias com meias. E só conseguia pensar que ele parecia meio pateta...

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