Carta de uma Futura Mamae

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O Boi Velho

Uma das coisas mais ingênuas e comoventes da vida do Barão do Rio Branco era o seu sonho de fazendeiro. Homem nascido e vivido em cidade, traça de bibliotecas, urbano até a medula, cada vez que uma coisa o aborrecia em meio às batalhas diplomáticas, seu desabafo era o mesmo, em carta a algum amigo: “Penso em largar tudo, ir para São Paulo, comprar uma fazenda de café, me meter lá para o resto da vida…”

Nunca foi, naturalmente; mas viveu muito à custa desse sonho infantil, que era um consolo permanente.

Por que não confessar que agora mesmo, neste último carnaval, visitando a fazenda de um amigo, eu, pela décima vez, também não me deixei sonhar o mesmo sonho? Com fazenda não, isso não sonhei; os pobres têm o sonho curto; sonhei com o mesmo que sonham todos os oficiais administrativos, todos os pilotos de aviação comercial, todos os desenhistas de publicidade, todos os bichos urbanos mais ou menos pobres, mais ou menos remediados: pegar um dinheirinho, comprar um sítio jeitoso, ir melhorando a casa e a lavoura, vai ver que no primeiro ano dava para se pagar, depois quem sabe daria uma renda modesta, mas suficiente para uma pessoa viver sossegada; com o tempo comprar, talvez mais uns alqueires…

Meu pai foi durante algum tempo sitiante, minha mãe era filha de fazendeiro, meus tios eram todos da lavoura… Mas que brasileiro não é mais ou menos assim, não guarda alguma coisa da roça e não tem a melancólica fantasia, de vez em quando, de voltar?

Aqui estou eu, falso fazendeiro, montado no meu cavalo, a olhar minhas terras. Chego até o curral, um camarada está ordenhando as vacas. Suas mãos hábeis fazem cruzar-se dois jatos finos de leite que se perdem na espuma alva do balde. Parece tão fácil, sei que não é. Deixo-me ficar entre os mugidos e o cheiro de estrume, assisto à primeira aula de um boizinho que estão experimentando para ver se é bom para carro. Seu professor não é o carreiro que vai tocando as juntas nem o pretinho candeeiro que vai na frente com a vara: é um outro boi, da guia, que suporta com paciência suas más-criações, obrigando-o a levantar-se quando se deita de pirraça, arrasta-o quando é preciso, não deixa que ele desgarre, ensina-lhe ordem e paciência.

No coice há um boi amarelo que me parece mais bonito que os outros. O carreiro explica que aquele é seu melhor boi de carro, mas tem inimizade àquele zebu branco vindo de Montes Claros, seu companheiro de canga; implica aliás com todos esses bois brancos vindos de Montes Claros. O caboclo sabe o nome, o sestro, as simpatias e os problemas de cada boi, sabe agradar a cada um com uma palavra especial de carinho, sabe ameaçar um teimoso – “Mando te vender para o corte, desgraçado!” – com seriedade e segurança.

Ah, não dou para fazendeiro; sinto-me um boi velho, qualquer dia um novo diretor de revista acha que já vou arrastando devagar demais o carro de boi de minha crônica, imagina se minhas arrobas já não valem mais que meu serviço, manda-me vender para o corte…

Não pense que tudo acabou, que não
tem mais jeito, há sempre uma esperança
das coisas melhorar, acredite no amor
acredite no recomeço, seja forte, e siga em
frente, a felicidade é uma questão de se
permitir. Permita ser feliz, permita ver o
amor no simples, e verá que como uma
borboleta o desabrochar da felicidade.

Tem pessoas que nos fazem tão bem.
Só de olhar conhecemos como uma pessoa
pode ser. E tem pessoas que a gente quer
estar perto, sua alegria nos anima, seu amor
nos faz crer na vida, ela não tem muito para
ser feliz, mais é completamente feliz com o
pouco que tem... E me sinto tão bem estar perto
destas pessoas... Para mim são anjos sem asas,
que mesmo sem saber, nos levam para mais
perto de Deus...

Uma nova semana se inicia.
E com ela eu começo o meu dia.
Não quero tristeza, quero a Leveza
das palavras, o aroma da alegria,
e a sabedoria da bondade. Quero
abrir novos caminhos, ser puro carinho,
Quero viver sorrir e amar.
Esta semana será mais que abençoada,
Será um começo de uma nova história.

Ressurgir das trevas

Sou uma semente
Semente delicada e de boa têmpera
Capaz de brotar das entranhas
do solo mais rude
Terreno já tomado pelos fetos
tapetes verdejantes das florestas
E entre as ervas daninhas
Ressurgirei lentamente da terra
Desabrocharei cálida e tenra
Florirei colorindo a selva
Divina como são as cores
das flores da camélia.

Uma vez, perguntou-se, em minha presença, em que consistia o maior prazer do amor. Alguém naturalmente respondeu: "em receber". E um outro: "em dar-se". Um outro ainda: "prazer de orgulho". E mais outro: "volúpia de humildade". Houve, por fim, um descarado utopista que afirmou que o maior prazer do amor era o de formar cidadãos para a pátria.
Quanto a mim, digo: a volúpia única e suprema do amor está na certeza de fazer o mal. E o homem e a mulher sabem, desde o nascimento, que no mal se encontra toda a volúpia.

Ei, tudo isto é uma fase , e vai passar.
Talvez seja difícil pra você acreditar, ou pesado demais
pra você ter que se continuar sem fraquejar , mas acredite
vai passar , e até que tudo passe muita coisa vai acontecer,
muitos desencontros vão surgir, muita gente vai estar com você,
mas muitas também vão deixar você . Deus quando quer trabalhar na vida da gente ele nos reconstrói, nos faz de novo, nos molda, tira os atropelos, tira o que nos inquieta e nos da um caminho novo, nos faz mais sábios em certas decisões, mais fortes pra certas situações e mais sensatos em nossas escolhas. A princípio nada entendemos, até que o novo chega, e a gente acaba compreendendo que pra termos algo grande nas mãos , pra conseguirmos aquilo que tanto almeja o nosso coração , Ele nos prepara primeiro.. Deus esta te preparando ..

Amizade verdadeira!
Uma amizade verdadeira é muito linda, pena que algumas acabam por uma pequena ilusão.
Acreditar ou não no que os outros falam vai de cada um, pois o foco em primeiro lugar tem que ser Deus. Se uma amizade verdadeira tiver Deus no meio, nenhuma ilusão no mundo acaba com o ciclo que há sobre vocês!
Pense: o centro de uma amizade verdadeira é Deus!

Uma hora é preciso dar um passo.
Aquele passo.
Aquele passo que você nunca deu.
Uma hora é preciso dizer adeus ao passado, por mais incrível que ele tenha sido.
Uma hora é preciso lançar-se em direção ao horizonte sem olhar para trás e sem temer o que virá pela frente.
E não importa quantas vezes você tropece ou perca as forças, não desista.
Pois sem realizar as longas e árduas caminhadas, você nunca conhecerá a beleza das mais altas montanhas.

Eu sou uma pergunta cuja resposta não me compreende. Está morta.
O que eu sou não mora em mim, dorme do lado de fora. Algumas noites aprecia a lua, em outras manda ao inferno aquelas estrelas. O que eu sou é Barroco e contraditório, portanto não cabe nas formas perfeitas. O que eu sou não pode ser dito, é segredo de confissão, um dos tantos que a vida não disse. Jamais ousaria. Eu sou minha letra e tenho teu nome.
O que eu sou é reflexo nas sombras. É como um olhar de mudez incomparável, como balaustra de liquidez impenetrável.
O que eu sou é um cristal e estou quebrado. Eu sou as faces múltiplas de um espelho, ninguém sabe em quem me reflito. Não posso ser explicado, só sentido. O sentido foge também a quem toca e não sente.
Ninguém sabe o quanto existo e o quanto finjo. Há muitas formas de existir e todas elas têm um palco. Palmas, enquanto as máscaras permanecem rijas.
O que eu sou é inexplicável e incoerente. Como um céu no chão do abismo, um calabouço que dá ao nada e uma porta que não tem chave.
O que eu sou está trancado e escondido, porque à luz morreria. O que eu sou é o estado bruto que se liquefaz no ar insondável do meio-dia. O que eu sou não cabe na rotina, sequer acompanha os compassos de um relógio. Não tiquetaqueio nas horas vãs, sequer me afogo nos mares de companhia duvidosa. Eu sou livro que se lê escondido. Eu olho para os lados e, se não tem ninguém me olhando, vivo um pouquinho. Um pouquinho só, porque muito seria letal.
O que eu sou é uma ampulheta em contagem regressiva, é explosão de cacos de madeira viçosa. Eu sou a luta da manhã para deixar de ser noite. Eu sou a saudade da madrugada e o que eu sou não cabe em mim.

(Auto)Biografia Não Autorizada

Escrever uma (auto)biografia já é uma árdua tarefa por si só. Viver é biográfico. Por mais público e notório que se seja, a distinção entre o público e o privado é ou será sempre a distância elementar entre a cozinha da casa e sua latrina.

Os cômodos de uma casa são praticamente a realização da vida de uma pessoa. E é nela, esse pequeno feudo chamado lar, em que escrevemos com sangue, suor e lágrimas os momentos significativos e significantes de nossa estúpida e singular existência.

Talvez por isto, essa distância tão hegemônica à tantos mundos, em que quartos e salas, áreas distintas entre o lazer e o serviço, sejam tão pouco comensais. Um olhar sobre si mesmo recai muito mais sobre nossas mentiras do que sobre nossas imprudentes verdades.

Ao certo e para tanto: verdades não nos interessam. Por si mesmas já desencantam. Desmistificam. Desmitificam. E isto é trágico.

Ser sincero é ser sozinho: egoísta demais para conviver com a fragilidade da existência e sua incompletude.

Caso não queira ser contrariado, por favor: não nasça! Desejas ser perfeito? Morra!! Somente a morte nos torna, retorna, reflete em si, o que por ventura ou desventura é perfeito.

Há quem diga da perfeição divina. Nem nela, aos 120 anos de idade, um homem de bom senso crê.

Não por sua latente companhia. Aliás, de ambos: Eros e Tanatos. Juventude e decrepitude sempre andam juntas. É como saber e ignorância: como necessitamos de justificativas para nos dizermos sãos. Como precisamos tanto da palavra igualdade para nos afirmarmos únicos e tão únicos, tão donos de nós próprios: livres. Encarcerados em uma bolha de ares não respiráveis, mas livres!

E nada como afirmar: o amor é azul! A terra é azul. O mar é azul. O ouro é azul. A morte azul. A chama da vida: o fogo é azul!!

É... A lua, no entanto, é cor de burro quando foge! Ou algo meio insonso, insípido. A lua é sem sal. E tudo sem sal é, na modernidade de nossos pré-tumulares, bom. É preciso iodo. Não etos, atos. Sei lá mais... Em um mundo formatado em óides, úricos e ídricos, apenas os hídricos e hesitantes são totalmente descartáveis para o bem maior da integridade econômica (reciclável) glocal.

O êxito é uma palavra sagrada. Secreta. Guardiã da eternidade. Mãe da sobriedade. Talvez natimorta. Já que o que se revela no hoje o é em sua totalidade. E há que fale sobre sustentabilidade. Vá entender lá o que é isso!? Na antiguidade, e nunca sequer saímos de lá (se é que lá estivemos ou chegamos!?), era a legalidade da escravidão! O que não está longe, mas bem presente! Enfim, nada como ser troglodita.

Outro dia estava lá, debruçado sobre os escombros de si mesmo e solicitando piedades aos transeuntes, o meu precursor: algo de resto entre o preto, o branco e o qualquer coisa chamado de índio. E rio-me quando afirmam-nos cinza. Acaso trate-se da cor: ainda há como escolher entre escuro ou claro; mas tratando-se de ou da existência, resistência, força, qualidade, propriedade, serve ao menos para salgar a caça que sobrar. Acaso sobre.

Falava-se outro dia sobre a fome. Não a conheço. O que conheço possui outro nome. Chama-se estupidez. E nada é tão farta no mundo quanto a estupidez. Estupidez e ignorância são sinônimos da igualdade que se busca e da sustentabilidade que se conquista no “por ora” das horas extras não pagas.

E cobrá-las acaba por ser direito, porém, incoerente. Afinal, a previdência é a previdência. E para ela hora extra não existe. Não conta como tempo de serviço. Ou se conta, onde estão os dez, quinze anos nelas embutidos e consagrados à vã gloria do proletário. Assiduidade. Nada como ser assíduo. Nada como a mais profunda competência. Relevância. Excelência. É bom também! É ser sustentável... No mínimo: auto-sustentável, ainda que imóvel.

Imóvel. Creio bem mais nesta palavra do que na liberdade ou esperança. Um dia foi-se criança. E hoje é-se velho, arcaico, deprimente, descartável – principalmente se não possuir renda ou recursos. E tem-se apenas vinte anos... O que dizer de quem chegou – sobrevivente – aos sessenta, setenta, oitenta, cem...

E sem é uma palavra derradeira. Porém cada vez mais comum. Assim como imóvel. É... O latifúndio venceu: a cova rasa é um direito legal, porém, distante, bem distante do lugar comum. É um imóvel. Como cada vez mais nos tornamos...

O pedágio está nas ruas, nas vielas, nos becos e avenidas, está nas praças, nos concretos e congressos, nas concretudes constituídas no pânico e no medo nosso de cada dia.

É o patrimônio que somos. O legado que deixamos. A biografia. A historiografia real e ampla de nossas palavras, atos e omissões. E tudo é trabalho. Tudo se resume ao servir, ao prestar, ao eficiente e eficaz. Aos meios e recursos recebidos. Às habilidades e competências adquiridas. Ao uso. Usufruto, talvez!? Usucapião, sempre.

Memórias são assim: fragmentos de nossas conveniências.

E como somos tão determinados por nossas inconveniências. Como somos julgados segundo nossas misérias. Como nos espelhamos tanto em dependências.

O mundo não é um mundo de luzes. Ele é constituído e consagrado através da escuridão. O obscuro e o oblíquo são as forças motrizes da existência. Precisamos muito mais dos vícios do que das virtudes... Pessoas virtuosas não nos são úteis.

E no fim desta, assim como as demais, pouco nos importa ser Dante ou Cervantes: de nada ou pouco a prata abasta. Tanto faz perguntar sobre o caminho: “as aves do passado não repousam no mesmo ninho do agora”.

Ter um Deus apenas, não é algo de bom senso.

Falar de amor não é bom. Amar faz bem, só isso. Saber amar é que é difícil: tanto de aprender, quanto mais, ensinar...

Perdão?! Não conheço! Mas esquecer vale a pena.

Vou viajar. É comum ao tempo fazer-se espaço. Na bagagem quase nada levo. O suficiente para uma semana, ainda que a jornada leve décadas. Esteja onde estiver, lá estarei completamente nu. E isto me é bom e sagaz: ser sempre incompleto. Satisfatoriamente, incompleto...

musica; Preciso

Liberdade é o que preciso
viajar ouvir uma boa musica
fazer o que eu quiser
preciso respirar
olhar para o nada sem pensar em nada

preciso falar comigo
resolver alguns problemas internos
e quem sabe sentir o meu espirito pulsando
nesse corpo implorando por liberdade

Priciso sair desse mundo
nem que seja por um minuto

Preciso me entender
preciso ser melhor
para mim e para o mundo

quero viajar nas coisas boas da vida
quero amar para ser amado

Quero viver
fazer feliz para ser feliz
sentir o vento
sentir as brisas
sentir o mundo
fazer e sentir tudo aquilo que me faz bem

Minha primeira crônica!!!
RELACIONAMENTO
Hoje recebi uma pergunta sobre relacionamento,
Após minha resposta, na qual não quero mais me relacionar sério, fui questionado, o por que!
Minha resposta é a seguinte
Quando você decide relacionar-se sério com uma pessoa você tem que abrir mão de muitas coisas, por isso na minha opinião relacionamento tem um ciclo.
Nos dias de hoje, são
Ficar, namorar, noivar e casar.

FICAR, é conhecer gostos, costumes, hobby, comida preferida e coisas do gênero,
90% das pessoas passam para o próximo nível.
O NAMORO "onde a coisa começa a complicar" você começa a conhecer, manias, vícios, prazeres, coisas nas quais o parceiro(a) não consegue ficar sem, ou não suporta estar perto, o que ele(a) consegue ou não abrir mão por você. 50% passam para o próximo nível.

O NOIVADO, "a coisa está ficando realmente feia", o parceiro(a) já não esconde mais que não suporta seu amigo(a) chato, começa criticar sua família, os seus hobby, começa a exigir mais tempo pra ele(a), fala que você tem outro(a) fala que você não tem mais idade pra fazer isso ou aquilo. 25% dos casais passam para o próximo nível.

O CASAMENTO. "Nesse ponto a vaca já foi para o brejo" (rs rs) e as consequências são as piores.

Aquele seu amigo(a) chato já não se pode falar nem mais o nome, que o "clima já muda"
agora ela(e) tem certeza que vc tem outro(a), "não sei por que casou"
Seu sono, por várias vezes é trocado, por noite por discussões, que adentram noite a fora, seu descanso já não é o mesmo, vontade de ir pra casa, "só se for pra casa dos seus respectivos pais", não tem mais, seu trabalho passa ser seu hobby, e as horas fora de casa as melhores do seu dia! Você descobre que os gostos do companheiro(a) estão muito longe dos seus, as manias dela(e) irritam profundamente, lembra do abrir mão??
Rãn...
a novela reprizada, big brother, e outras besteiras do gênero que passam na TV tem mais valor!

Na minha opinião uns 15% guerreiros ficam casados até o fim das suas vidas!!!
Pois esses sim souberam ceder, passaram por cima de suas inseguranças, mataram seus MONSTROS juntos,
abriram mão, passaram por cima dos problemas e o mais difícil nos dias de hoje passaram por cima das "facilidades" da vida moderna!!!!
Essa e minha HUMILDE opinião, mas quem sabe um dia eu mude!!!

Agradeço a Deus por ter colocado uma mulher tão maravilhosa como você na minha vida.
Realmente Ele nos surpreende mesmo quando não acreditamos tanto nEle.
Pedi um dia a Deus que aparecesse uma mulher na minha vida, e Ele me trouxe você, para eu cuidar, amar, viver e para me deixar com o coração em paz.

Seus traços são finos e belos,
igual os de uma princesa,
seus cabelos negros em contraste com sua pele branca,
me dá vontade de olhá-la, Juliana,
fazendo os meus pensamentos se iluminarem por todas as semanas.

Lhe conheço há pouco tempo,
mas me sinto confortável quando falo com ti,
e parece que não quero nada mais,
pois seu encanto supre todas as necessidades de qualquer homem.

Seu jeito meigo de falar e seu sorriso tímido são apenas mais um complemento,
que enfeitam uma linda princesa,
uma princesa chamada Juliana.

Juliana que me encanta,
porquê roubou tanta beleza para ti?
E ainda se fosse apenas ela exterior,
mas não, você é bela em todos os sentidos,
em todos os fatores e em todos os pensamentos.

"Como adultos, nós temos muitas inibições quanto a chorar. Nós sentimos que é uma expressão de fraqueza, ou feminilidade ou infantilidade. A pessoa que tem medo de chorar está com medo do prazer. Isto porque a pessoa que tem medo de chorar se mantém conjuntamente rígida para não chorar; ou seja, a pessoa rígida está tão com medo do prazer quanto está com medo de chorar. Em uma situação de prazer ela vai ficar ansiosa. (…) Sua ansiedade nada mais é do que o conflito entre seu desejo de se soltar e seu medo de se soltar. Este conflito surgirá sempre que o prazer é forte o suficiente para ameaçar a sua rigidez.
Desde que a rigidez se desenvolve como um meio para bloquear as sensações dolorosas, a liberação de rigidez ou a restauração da mobilidade natural do corpo vai trazer essas sensações dolorosas à tona. Em algum lugar em seu inconsciente o indivíduo neurótico está ciente de que o prazer pode evocar os fantasmas reprimidas do passado. Pode ser que tal situação seja responsável pelo ditado "Não há prazer sem dor."

- Alexander Lowen, A Voz do Corpo -

Se uma pessoa insiste em se aproximar de alguém e este não corresponde, não é recíproco...melhor deixar pra lá, não dá certo, não tem afinidade natural. Se for aproximação com segundas intenções, por interesse, deixa pra lá também. O outro percebe e a pessoa vira uma chata. Se, mesmo assim, insiste e apela pra magias, simpatias, força do pensamento, etc. aí, nesse ato a pessoa artificializa a sua própria vida e breca a sua própria evolução. Como consequência, vai criar inimigos velados, vai reforçar e aumentar a baixa autoestima, vai experimentar paralização relacional e, o pior, solidão do tipo abandono.
Tornar-se uma pessoa interessante é o melhor para a propria pessoa e para os que a rodeiam.
Só assim as coisas, de fato boas, começam a acontecer.

Eu tenho uma enorme vontade chorar por horas e horas... Talvez a dor que eu sinto me abandone e tudo se resolva, mas na verdade não tenho esperança nenhuma de nada. Eu só queria que fosse tudo fácil de resolver.
Eu me acho longe de tudo. Eu tento pensar de outro jeito, mas eu não consigo mudar, por mais que eu tente. Eu acho que o meu destino é esse mesmo, às vezes estar bem, outras horas mal de sofrer por algumas horas... De ter aquele imenso aperto na garganta e no coração. Eu tenho vontade de gritar tudo isso que eu escrevi... Esses sentimentos vêm quando eu menos espero... Às vezes está tudo bem e, de repente o mundo desaba sobre a minha cabeça, eu tenho vontade gritar de quebrar coisas de me machucar... Eu não sei por que todas as coisas, todas as pessoas insistem em mudar. Não sei se tem algo que eu possa fazer, para que uma parte de meus problemas se resolva. Eu só queria ser mais feliz, ter mais amigos (as), ter mais um pouco de tudo... E principalmente ter mais amor de quem eu amo mais do que tudo, e se eu tenho tudo isso... Eu ainda não percebi, ou não consigo enxergar o que tem de bom em volta de mim. Eu já fiz tantas coisas erradas nessa minha vida, que seria uma surpresa para todos, porque eu sou nova, e ninguém acreditaria. Eu sinto que eu preciso de ajuda, mas a quem eu vou recorrer? Toda a quem eu conto as minhas tristezas, não sabem, não entendem o tamanho da minha dor. Eu me sinto tão sozinha, tão perdida no que eu falo, tão perdida dentro de mim, eu me sinto tão idiota. Eu tento encontrar um meio em que eu consiga desabafar tanto sofrimento, mas mesmo falando, nada me deixa mais aliviada do que tua presença, do que teu carinho, do que teu amor, do que saber que eu tenho você comigo... Mas infelizmente isso nunca aconteceu, e a minha cura é você. Então se for assim, eu nem preciso esperar nada que venha de ti. E eu tenho que ir me conformando com tanta angustia em todos os meus dias.

Passou o tempo em que eu sentia raiva das amantes, pra falar a verdade era uma quase odiar. Antes eu pensava que amantes eram criaturas frias, seres em busca de um pouco de diversão sem compromisso. Pensava que eram fúlteis e vazias e que a sua capacidade de raciocínio não estava no cérebro, mas um pouco abaixo da cintura.

Bem, tenho que dizer que o meu conceito em relação as amantes mudou totalmente quando tornei-me uma, isso mesmo, acho que levei a sério demais isso de me colocar no lugar do outro, quer dizer, da outra.

O mais engraçado de tudo é que, somente uma semana depois do primeiro encontro dei-me conta do meu novo rótulo, pois é, tinha me tornado aquele ser do primeiro parágrafo e mais engraçado, não me sentia próxima de nenhum daqueles adjetivos descritos pelo meu antes.

Confesso que essa idéia muito me incomodava, logo eu, que sempre fui tão combatente, eu que me jugava tão politicamente correta, agora estava marcada por essa minha atitude nada racional. Nesse momento descobri algo em nunca tinha pensado antes: amantes são seres dotados de uma proporção bem maior de emoção do que de razão, são seres apaixonadados demais para refletir na direção do seus passos.

Me descobri fora do ar, submersa em pensamentos, gastando meu tempo em imaginar como seria o próximo encontro, minha cabeça rodava sem parar e voltar a vê-lo parecia ser a única coisa capaz de colocar meus pensamentos no lugar.

Percebi que amantes alimentam muitas ilusões, a pior delas é crer que um dia terão um "the end" feliz com seu amado. Ao contrário do que imaginava, amantes sonham com coisas simples: passeio de mãos dadas na sorveteria da esquina, um dia inteiro juntos...

Amantes são seres pela metade, fragéis, acreditam que sua felicidade depende da presença de outra pessoa. Nos momentos de racionalidade chegam a jurar que a próxima será a última vez, embora saibam que isso não é verdade, a menos que realmente queiram.

Amantes sentem inveja das esposas, muitas até gostariam de estar no lugar delas, mas esquecem que 98% de chance é de que continuem a ser o que são, válvulas de escape, loucura passageira, ou coisas do tipo.

Deixar de ser amante é como deixar de ser alcóolatra, apesar de difícil, é necessário evitar o primeiro gole.

As vezes quero te beijar,
esquecer até do mundo,
ficar contigo e te abraçar
por uma eternidade,
não apenas um segundo.
As vezes eu temo que a lua
não brilhe mais para mim
Sem esta boca tua,
Tua língua dentro de mim.
Ah, como quero teu beijo
e aquele amasso, bem apertado,
O doce sabor do desejo
Que me deixou apaixonado
Mas tenha uma certeza,
E te digo a verdade,
Tens rara e pura beleza.

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