Carta de uma Futura Mamae

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A lebre e a tartaruga apostaram uma corrida. Dado a partida, a lebre saiu correndo e depois de correr por um quilômetro, deitou à sombra de uma árvore e resolveu tirar uma soneca. Enquanto isso a tartaruga mal havia conseguido caminhar por um metro. Paciente e confiante ela seguiu em frente, aproveitando para jogar ao longo da estrada algumas sementes que trazia consigo. Depois de um dia a tartaruga passou pela lebre que estava dormindo e continuou seu caminho, sempre semeando por onde passava. Depois de algumas horas a lebre acordou e espantada, verificou que a estrada estava diferente de quando chegou. Ervas daninhas e venenosas haviam crescido ao longo das margens e em pleno leito da estrada de modo que ficou sem saber o que fazer. Decidiu correr na direção contrária em que veio, passando pelo meio das ervas que dificultavam o caminho. Depois de algumas horas, avistou a tartaruga que se aproximava da linha de chegada e conseguiu alcançá-la, mas a lebre estava agora machucada pelo contato com as ervas daninhas plantadas pela tartaruga. A fábula está suspensa porque agora a lebre e a tartaruga estão empatadas. A lebre é a direita folgada que nunca acreditou que a esquerda (tartaruga) pudesse tomar o poder no país. Há décadas a esquerda vem semeando suas ideias nas mentes dos brasileiros, através de teatro, tv, jornais, revistas, rádio, cinema e conta com o apoio de todos os comunicadores de massa desses veículos. Seus ensinamentos estão representados na fábula pelas ervas daninhas semeadas pela tartaruga. Implantar ideias é difícil e leva tempo. Arrancar essas ideias é mais difícil ainda.

Por do sol ” Você é como uma tela ,onde o artista retratou o adormecer do sol,olho e o vejo imponente e enigmático”. Talvez jamais saberei ao certo como defini-lo,bem provável que jamais saiba.Estou tão perto de você ,assim como o sol da terra. Impossível enxergá-lo se não quer ser visto,sinto-o como o por do sol que simplesmente desaparece ao entardecer e eu fico aqui admirando sua partida,vai sem culpa,sem remorso, desaparecendo por detrás das nuvens. Assim como ele,surge ao romper do dia com todo esplendor e nem sequer me diz um bom dia,apenas ocupa seu lugar majestosamente. Tenho a nítida impressão que ouvi uma mentira tão bem contada,que tornou-se verdade aos meus ouvidos,ou melhor e mais correto dizer que, enxerguei em você …”Meu sol” e você me viu como o joio que nasceu em seu trigal,somente não arrancou-me pela raiz para não perder sua boa colheita...Direitos autorais reservados Ada Fronzzi.

Quando uma pessoa serve de inspiração, pode estar quilômetros de distância, em algum momento suas memórias serão reavivadas, seja por suas idéias, por seus exemplos e mesmo por seus silêncios, principalmente quando uma decisão se faz necessária. Nunca se afaste em demasia por alguém lhe ter como mentor, oferte o que tens de melhor, não sabemos se nas próximas décadas essa pessoa servirá para dar uma boa opção de vida, para alguém de sua descendência...Permita-se ser imortalizado...conceda o benefício da dúvida, colabore para com as gerações futuras, alimente boas idéias, bons sentimentos, com ótimas probabilidades e perspectivas.

Uma das grandes ironias de como as democracias morrem é que a própria defesa da democracia é muitas vezes usada como pretexto para a sua subversão. Aspirantes a autocratas costumam usar crises econômicas, desastres naturais e, sobretudo, ameaças à segurança – guerras, insurreições armadas ou ataques terroristas – para justificar medidas antidemocráticas.

Você não precisa estar com alguém pra ser uma pessoa completa. Você pode estar só com você. A gente fica ouvindo essas músicas brasileiras que nos dizem que é impossível ser feliz sozinho. Não é impossível ser feliz sozinho. Inclusive só é possível ser feliz com alguém quando você consegue ser feliz sozinho.

Amar alguém é como se mudar para uma outra casa. No começo a gente se apaixona por todas as coisas novas, a gente se pergunta toda manhã se aquilo é nosso de fato, como se tivesse medo de que alguém de repente entrasse correndo pela porta e reclamasse que tinha havido um grande engano, e que não era de jeito nenhum seu direito morar num lugar tão lindo. Mas com o passar dos anos a fachada da casa fica gasta, a madeira racha aqui e ali, e a gente começa a amar esse lugar não tanto porque ele nos parece perfeito, mas por todas as suas imperfeições. A gente fica conhecendo todos os detalhes dessa casa. Por exemplo, como evitar que a chave emperre na fechadura na época de frio. Quais placas do chão cedem um pouquinho quando se pisa nelas, e como se deve abrir as portas dos armários para elas não rangerem. E é isso, são exatamente todos os pequenos segredos que fazem desta a sua casa.

Até hoje, a esquerda radical nunca deixou de procurar uma nova classe de vítimas, sejam trabalhadores insatisfeitos, etnias supostamente excluídas ou "minorias sexuais" pretensamente oprimidas, cuja condição precisa ser identificada e sua consciência elevada por uma "intelligentsia" mais esclarecida.

[...] naquele dia, uma tarde ensolarada talvez, sem perceber eu fora pronto. Pronto para ir de encontro com algo que eu não pudesse controlar. E tão simplesmente num piscar de olhos, um mundo dentro de mim foi revirado. E eu só tinha uma unica certeza, a que ali naquele momento, eu só precisava fechar os olhos e deixar fluir em mim a minha melhor versão. [...]

Todo mundo fala que é difícil liderar uma equipe, lidar com pessoas. O meu conselho é: aprenda a tirar o melhor delas. Eu uso isso em todos os aspectos da minha vida. Quando chega uma secretária nova – porque as minhas sempre são promovidas – eu deixo ela trabalhar durante três meses e não falo nada. Não dou nenhum palpite. Quando eu percebo aquilo que ela faz bem, quando entendo o trabalho dela, é aí que apareço para dar sugestões e orientar.

Eu sou uma pessoa tão pecadora, mas tão pecadora que quando eu vou pedir perdão a Deus às vezes sinto o peso dos meus pecados. Diante disso, fico feliz, pois graças ao grande amor do Senhor é que não somos consumidos, pois suas misericórdias são inesgotáveis. Renovam-se cada manhã; grande é a sua fidelidade. E os nossos pecados Ele joga no fundo do mar.

Nunca se humilhe por uma pessoa, se um indivíduo não te valoriza de fato pelo que você é, ninguém irá te valorizar se você mesmo não se respeitar como pessoa, jamais abaixe a cabeça diante de circunstâncias cruéis, na vida aprendemos que são as piores coisas que nos faz sermos fortes, tropeçar faz parte, não se culpe por tantas falhas e erros, ninguém é perfeito, nunca aceite críticas de quem não se dá exemplo, o mundo está cheio de pessoas que são péssimas nisso, gostam de julgar sem serem espelhos, nunca de ouvidos ao que os outros dizem, não se culpe por você não possuir tantos amigos, isso já não existe nos dias atuais, aprenda a ser seu próprio amigo, pois muitos esperam preencher um vazio que eles mesmo possuem, porém acham que irão preencher seu próprio vazio vindo de um outro alguém.

Eu tenho uma amiga muito legal, nós somos melhores amigas, só que ela se mudou para outra escola, depois eu me mudei para a escola que ela estava e ela conheceu uma nova amiga, e dês de então, elas viraram melhores amigas, agora nós somos um trio, só que agora eu sou a excluída de tudo, e não me sinto mais feliz nesse amizade...

Os "ídolos da caverna" dependem de cada indivíduo, pois cada um de nós tem uma caverna, um lugar profundo onde guarda verdades que independem da comprovação, são certezas das quais não abrimos mão mesmo diante de provas concretas. Os "ídolos da caverna", ou os pré-juízos, podem nos levar ao erro por não aceitarmos a existência de outras verdades e de outras realidades além dessa nossa verdade íntima e profunda.

Os livros que eu li e amei estão sempre por perto. Não só pra, volta e meia, dar uma namorada de olho com eles, alisar um bocadinho a lombada, fazer uma festa na capa, mas também pra, de vez em quando, convidar, vamos de novo? e lá ficarmos os dois, outra vez esquecidos do mundo, nessa tal de amarração de quem escreve e de quem lê.

Somente uma coisa me fascina: aquela em virtude da qual me sinto livre na sujeição, contente no sofrimento, rico na indigência e vivo na morte. Aquela em virtude da qual não invejo os que são servos na liberdade, sofrem no prazer, são pobres nas riquezas e mortos em vida, porque trazem no próprio corpo os grilhões que os prendem, no espírito o inferno que os oprime, na alma o erro que os debilita, na mente o letargo que os mata.

Estava tentando ouvir umas músicas tristes de bad, e ao ouvi-las uma sensação estranha tomou conta de mim, ao mesmo tempo que eu me identificava com o que o compositor estava dizendo, eu me assustava com tamanha tristeza e melancolia que a música trazia entre elas ouvir de (quem é a culpa?), mas uma reflexão profunda tomou conta de mim quando a música pergunta "Quem é você, que eu não conheço mais"? E em seguida afirma: "Me apaixonei pelo que eu inventei de você", e agora pensei: na verdade a pessoa cuja razão foi a inspiração da música pode simplesmente não ter mudado, ainda é a mesma pessoa de quando ela o conheceu, o que mudou foi sua forma de enxergar o outro, nesse momento sua paixão passou e com ela seu efeito inebriante, então ela caiu em si, sua razão voltou a aflorar e agora ela percebeu que se apaixonou pelas suas invenções e não por quem de fato o cara era, e então e pensei: quantas vezes fazemos isso? Nos apaixonamos pelo que inventamos do outro e não pelo que o outro é ou faz, é preciso policiamento para não cairmos nesse erro maluco de apaixonarmos pelas invenções de nossa cabecinha pirada. CUIDEMOS DE NOSSOS PENSAMENTOS, SEJAMOS MAIS SÁBIOS, MENOS CEGOS E MAIS RACIONAIS.

Se Steve Jobs estivesse vivo hoje, acredito que estaria buscando criar uma nova categoria de produto, o que é diferente de criar o próximo iPhone. Evolução de um produto é algo meio óbvio – você faz aquilo ser mais rápido, mais barato – mas o teste real é como criar a nova categoria, algo que me fizesse deixar de usar o MacBook e o iPhone.

A dor de um coração partido é surpreendentemente vazio; há uma grande vontade de desaparecer e esquecer exatamente de tudo. Sobrevém a necessidade de ficar só e ao mesmo tempo ter certa companhia para desabafar. Porém ao redor de onde você estar, as cores se tornam cinza como as teclas de um piano. E você se pergunta... Quando eu deixei isso acontecer? Mas você não sabe responder.

Perante seus interesses, o dissimulado mascara seu verdadeiro eu com uma fingida bondade e carinho que no momento propício somem para a maldade e frieza se revelarem às costas de quem - na vitória de seu plano - ele conseguiu seduzir, e que, por sua vez, ficará inconformado e estarrecido, se perguntando como pôde deixar-se enganar pelas aparências...

Amor... o que é o amor? Como podemos ter uma palavra para algo que não compreendemos, assim como o infinito que nós também não o compreendemos, mas temos uma palavra para defini-lo. Acho que entendo a razão de nossos avós dizerem "no meu tempo era diferente", isso é porque no tempo deles o amor existia em abundância, diferente de agora em que o amor está ficando escasso e a confiança se perde por motivos fúteis.

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