Carta de uma Futura Mamae
Aprendizado.
Durante algum tempo eu me senti meio perdida. Sentindo-me como uma borboleta sem jardim para pousar. Um rio sem correnteza, ou, um céu sem luar. Até que, um dia eu fui abençoada pelo amor divino e, então, aprendi a amar tudo o que realmente vale a pena nesta vida.
Agora, importa degustar os momentos com sabor de chocolate e cheiro de chuva. Dou mais valor a cada instante por minúsculo e singelo que seja, pois, para mim, eles têm verdadeira importância. Significa um breve momento a mais preenchendo a minha história.
Hoje, gosto de conversar mais, conhecendo o coração das pessoas. Gosto de sentir o sabor dos dias, mesmo que não apresente nada de novo ou bom. Eu saberei encontrar uma pequena fagulha de alegria em meio ao pranto. Lembre-se o dia é muito longo, não se desespere nas primeiras horas, o sorriso pode nos alcançar pouco tempo depois da dor.
Com isso, estou aprendendo a transformar lágrimas em sorrisos, mesmo meio tortos, mais tarde eles se transformarão em risos de felicidade. Pois, melhor sorrir diante dos problemas do que afogar-se em lamentações, ofuscando a nuance brilhante da vida.
Aprendi a desenhar estrelas no céu nublado, a pôr o azul cintilante no lugar do cinza sombrio. E, principalmente, aprendi a acrescentar amor aos meus dias. Amando as pessoas, os animais, os sonhos, a natureza e principalmente a Deus, o responsável pela minha felicidade e por tudo que há nesta vida.
Às vezes sei que é difícil.
Estamos mais da metade e paira uma certa confusão.
Moço ou velho?
O que sei e bem é que mudanças existem em mim.
Hormônios, metabolismo, conceitos, preferências, escolhas…
Por vezes eu mesma fico na berlinda.
O importante é que guardo em mim muito do que fui.
Responsabilidade, chatice , alegria (nem sempre tão freqüente) e vontade de estar sempre fuçando coisas novas.
À espreita sempre aquele muro alto que me enfrenta e eu penso em pular.
De um lado a vida vivida,
do outro o novo – fascinante e tentador.
Me arremesso, pés no chão e toco o bonde.
Carrego coragem e medos normais.
Sou feliz?
Não importa!
O que posso dizer é que há ainda muita vida a ser vivida.
Da melhor maneira.
Agradecendo mais do que pedindo.
E vamos que vamos.
Sobre a pia da cozinha azul estavam dois pratos na casa de uma menina onde escritos em sua identidade - solteira - e jurava de pés juntos que sua idade era menos 5 números "inventados" pelo documento.
Com a cozinha vazia, porta do quarto fechada e - sem querer - portal da entrada aberto. Morava na capital, por segurança era com três trancas na porta que se podia descansar em paz,porém era de se perceber que a distração foi tanta que nem encostar a porta foi possível.
No quarto os lençóis estavam embolados, mas a algum tempo estavam frios e sozinhos. O chuveiro estava ligado, e seus corpos se entrelaçavam em baixo d'água. Reparando novamente nas pias, nesse banheiro havia apenas uma única escova de dente, o que dava a entender que aquilo "envolvido" no boxe não era o que se chamava de um casal.
A imagem que acabava embaçada era refletida em um espelho imenso que faz qualquer um achar defeitos em si. Mas, ali estavam dois perfeitos. Um para o outro, mas infelizmente o destino traçado nem sempre é cumprido, ali se amaram, mas não se amariam para sempre.
Passo as mãos mais uma vez sobre o rosto, teimo em olhar para o relógio querendo saber se ela voltou a trás. Quem sabe dormir mais cinco minutinhos ou até dez. Cubro a cabeça com o cobertor, respiro o ar quente com os olhos fechados sobre pressão. “Primeira aula, educação física” olho de novo para o relógio e sorrio, afinal que mal tem chegar só um pouquinho atrassada? Ouço de longe o sermão de minha mãe com minha irmã, com certeza não deve ser algo de fato importante. Deitada de bruço, viro de lado para ver “como anda o meu celular”. CARREGADO. Tiro o carregador da tomada e desconecto o fio do celular, duas mensagens.
Uma de boa noite, que dormi sem ler e outra de bom dia. De fato deveria seguir o conselho daquela pessoa, fazer do meu dia, um bom, ótimo, dia! Resolvo levantar, sem calçar a pantufa que me esperava ao lado da cama vou para o banheiro com os pés frios. Prendo meu cabelo em um rápido coque, que se desfaz logo que tiro as mãos dos cabelos e abrindo a pia, lavando o rosto sinto uma mercha dos meus cabelos cor de mel ir ao encontro da água, logo depois ao secar minha pele passo os fios de cabelo pela toalha. Pego o rímel sobre a bancada de mármore branco polido, assim tendo que precisar olhar para o desafiador espelho, sorrio irônica, chegando mais perto para poder passar minha maquiagem diária, rímel apenas. Saio do banehiro fungando o nariz, disposta a trocar de roupa.
Com a mochila sobre o ombro, um fichário velho e solitário de folhas entro na portaria da escola disposta a dizer algo como “o despertador não tocou” ou simplesmente “perdi a van”, qualquer desculpa seria passada despercebida por que como todos ja sabiam da minha grande vontade de não fazer esportes em dia de frio, ou qualquer outro. Não precisaram nem me perguntar, assim a moça nova, que juntava dinheiro trabalhando na recepção da escola para pagar a faculdade, teve que me informar que perderia o primeiro horário, nem se quer, me dei o trabalho de fingir me importar.
Atravessando a portaria, em direção a um corredor, poré esbarro em um amigo.
- Ouvi sua voz - disse Vicente rindo sem graça.
- Muito notável ela, mas ouviu do lá ginásio? - seria possível eu falar tão alto?
- Não, fui expulso de três aulas estava no banco - ele novamente riu, desta vez descontraído.
- Grande aluno!
Conversa vai, conversa vem chegamos ao assunto “garotas versos garotos”, não foi bom ouvir logo cedo que meninos não se desapontam com um término de namoro, achei cruel demais.
- Para! Meninos choram também! - dei um soquinho de leve em seu braço.
- Chora sim: por futebol, eliminatória então…
- Ah, vai dizer que você nunca chorou? - olhei fixamente querendo fazer um raio x.
- Ja sim… - disse sem jeito, o que fez eu não comemorar com a declaração.
- … Mas porquê?
- Meninos, de fato, não choram Camila mas homens, homens choram.
" Uma aberração da natureza,
Agarrado a realidade.
Eu não me encaixo na imagem,
Eu não sou o que você quer que eu seja,
Desculpe...
Não vai demorar muito pra mim
Desapontar você.
Terás vergonha do meu ser
E me negará até o final...
Eu não vou lutar contra isso
Me deixarei levar
Encontrarei minha felicidade, dessa maneira...
Me ama, ou me negue... Serei eu assim para sempre !!! "
Quanta sorte eu tive em ter um pai tão presente e amoroso.
Mesmo depois de uma semana intensa de trabalho,me levava
até a carrocinha de kibon e eu me fartava te tanto picolé.
E quando chegava a noite,ainda me fazia cócegas no pé.
Nunca vi um paizinho igual a ti.
A sua bênção,pai querido.
Aí no céu está acompanhando a política e o seu Flamengo.
Ser justa,ser sincera ou deixar ser tratada como uma marionete?
Afinal o que as pessoas esperam de nós? competência o tempo todo e nenhuma diversão? Esperam que tenhamos responsabilidades que não são nossas?
As pessoas não gostam quando erramos,mas ignoram quando acertamos. Nos ofendem e criticam sempre que possível,mas são raras as que parabenizam ou realmente ajudam quando precisamos.
Todos os dias somos obrigados a aguentar diversos julgamentos alheios. É o trem que você não entrou e atrapalhou alguém que estava atrás de entrar,é a brincadeira inocente que fez e entenderam mal,é a cara que deu bom dia, é o jeito com que se vestiu pela manhã... São sempre os mesmos julgamentos. Porque ninguém para e pensa: ''Se a pessoa se comportou de modo diferente ou estranho,provavelmente ela teve um motivo''.
Quase ninguém pensa por esse lado,pensar é mais difícil que falar.Por isso algumas pessoas falam primeiro e se não der certo,depois pensam e voltam atrás,como se uma palavra dita poderia ser esquecida por um agrado,um sorriso ou um elogio momentâneo.
Sou mãe/tia/avó/bisavó
Uma mulher chamada Anne foi renovar a sua carteira de motorista.
Pediram-lhe para informar qual era a sua profissão.
Ela hesitou, sem saber bem como se classificar.
"O que eu pergunto é se tem um trabalho", insistiu o funcionário.
"Claro que tenho um trabalho", exclamou Anne. "Sou mãe."
"Nós não consideramos 'mãe' um trabalho. 'Dona de casa' dá para isso", disse o funcionário friamente.
Não voltei a lembrar-me desta história até o dia em que me encontrei em situação idêntica. A pessoa que me atendeu era obviamente uma funcionária de carreira, segura, eficiente, dona de um título sonante, do gênero oficial inquiridor'.
"Qual é a sua ocupação?" perguntou.
Não sei o que me fez dizer isto; as palavras simplesmente saltaram-me da boca para fora:
"Sou Pesquisadora Associada no Campo do Desenvolvimento Infantil e das Relações Humanas."
A funcionária fez uma pausa, a caneta de tinta permanente a apontar para o ar, e olhou-me como quem diz que não ouviu bem. Eu repeti pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas. Então reparei, maravilhada, como ela ia escrevendo, com tinta preta, no questionário oficial.
"Posso perguntar", disse-me ela com novo interesse, "o que faz exatamente nesse campo?"
Calmamente, sem qualquer traço de agitação na voz, ouvi-me a responder:
"Tenho um programa permanente de pesquisa (qualquer mãe o tem), em laboratório e no terreno (normalmente eu teria dito dentro e fora de casa). Trabalho para os meus Mestres (toda a família), e já passei quatro provas (todas meninas). Claro que o trabalho é um dos mais exigentes da área das humanidades (alguma mulher discorda?) e frequentemente trabalho 14 horas por dia (para não dizer 24...)."
Houve um crescente tom de respeito na voz da funcionária que acabou de preencher o formulário, se levantou, e pessoalmente me abriu a porta.
Quando cheguei a casa, com o troféu da minha nova carreira erguido, fui cumprimentada pelas minhas assistentes de laboratório - de 13, 7 e 3 anos.
Do andar de cima, pude ouvir a minha nova modelo experimental (uma bebê de seis meses) do programa de desenvolvimento infantil, testando uma nova tonalidade da voz.
Senti-me triunfante!
Tinha conseguido derrotar a burocracia!
E fiquei no registro do departamento oficial como alguém mais diferenciado e indispensável à humanidade do que "uma simples mãe"!
Maternidade... que carreira gloriosa!
Especialmente ao ter um título na porta.
Assim deviam fazer as avós: "Associada Sênior de Pesquisa no Terreno para o Desenvolvimento Infantil e de Relações Humanas".
As bisavós: "Executiva-associada Sênior de Pesquisa".
Eu acho! E também acho que para as tias podia ser: "Assistentes Associadas de Pesquisa".
Rapte-me mulher de meu querer que me faz pulsar de desejo desatando-me de uma solidão;
Quero-te em minha razão transpassando quais querem os medos que venham importunar;
Me reabilite em teu querer para que com as certezas possamos viver todo amor que demostramos um para o outro;
Sei que me destruí para te conquistar e pronto para me refazer junto a ti da forma que você desejar;
Uma garotinha a procura de seu amor.
A uma garota morando no céu junto com os anjos, um certo dia ela resolveu pergunta para um anjo como era a vida na terra o anjo respondeu :
É perfeito , pois os humanos descobriram como amar ...
A garotinha perguntou como que é a sensação de amar ?
Já mais conseguirei explicar , eu vejo uns relatos que quando duas pessoas si amam, primeiro eles trocam olhares , toques , sensações ...
Como assim , explica direito , sensações ?
Sim ! É uma coisa que já mais um anjo poderá explicar ... Quando você ir a terra e encontrar o seu primeiro amor você saberá ...
No mundo em que vivemos já mais você ira encontrar um anjo , mas sim um linda garotinha a procura de seu grande amor ...
Hoje me perguntaram o que é uma verdadeira amizade para mim! E eu não soube responder, e, assim eu fiquei pensando o dia inteiro sobre esse assunto pois eu tinha vários "melhores amigos" e não sabia responder a questão pela qual ambos não soube responder! Ao longo dos anos eu conheci uma pessoa que era mesmo o que poderia chamar de melhor amigo!
Essa pessoa não era pra ir só em festas e sim que podia contar com ela nos momento que passei dificuldades, aquela que mesmo brigada contigo, nunca, revelou seus segredos a ninguém! Como já me falaram uma vez:
Amigo: Que te livra das besteiras.
Melhor Amigo: Que faz as besteiras com você.
Eles são poucos, são verdadeiros, são para a vida inteira!
A vida muita das vezes nos surpreende
Com coisas que pensamos já acabado
Mas que com uma força maior ainda
Toma-nos e nos deixa assim, desse jeito
Ignoramos os fatos decorrentes
Porem, não podemos impedir
Que os atos nos dominem
E nos façam andar em seus passos
Tentamos não sentir o que sentimos
E em momentos até conseguimos
Todavia, chega um tempo
Em que não mais podemos nos ignorar
Assim é a vida, um caminho longo
Feito de aventuras e surpresas
Que a cada esquina nos pasma
Com suas alegrias e tristezas
Mas na certeza de um caminho
Que teremos que ir sem parar
E lá no final, bem no final
Encontrar o que sempre procuramos...
Ele era como uma brisa suave no fim de uma tempestade, daquelas que fazem a pele arrepiar.Com um sorriso encantador e um olhar que desmanchou toda a minha couraça ao me observar.
Adorei aquela sensação de perigo, das palavras que faziam o estômago gelar.
Lábios rosados, eram um tanto venenoso e instigantes. Chamavam meu nome mesmo sem pronunciar uma só palavra.
Lembro-me que suas mãos eram firmes, seu hálito quente.
Tinha um cheiro amadeirado, não muito forte, mas o suficiente para impregnar na minha pele e em meu cabelo.
Ele era como um lobo na pele cordeiro, cabelos negros, pele bronzeada, dentes afiados e sentidos aguçados.
Um vacilo era o suficiente para cair em suas garras, não creio eu que já foi realmente amado, e quem se importa, mas alguma coisa além da tentação me prendia a ele.
Quando perto, sempre me causava pensamentos impróprios ou adequados a ele, não sei.
Quando longe me dava uma saudades de todas as sensações. Nunca vi nada igual a ele. Nunca tive nada igual a ele.
Não era um romance, era melhor do que isso.
Era sujo, impróprio, indecente. Era real. Era meu.
" Gostaria de voltar a ser criança ...
– Assim como uma garotinha de seis anos que caiu da bicicleta. Gostaria de fazer cara de choro e correr aos berros para a cozinha, onde minha mãe me ergueria do chão, me daria um forte abraço e beijaria meu joelho esfolado. Eu pararia de chorar e tomaria leite com chocolate para a dor passar.
Essa é uma das coisas que as pessoas não nos ensinam quando falam sobre crescer: como lidar com as dores que não passam com um simples beijo.
"Os milhões de sonhos dos quais não lembro metade, mas que me acordam com a suavidade de uma orquestra, harmonicamente afinada em sentimentos dos quais não posso usufruir ou expressar.
De que adiantam anseios que só me corroem? Nada posso fazer com eles, a não ser continuar esperando que eles se ausentem da minha mente e coração.
Na maioria das vezes, pode-se confundir toda essa onda de absurdos com uma obsessão, mas não. Eu sei diferenciar sentimentos reais de loucuras impostas por mim mesma a mim mesma… isso é sentimento. E não é um só, devo dizer, são vários, que estão compondo uma melodia agradabilíssima, se não fosse a impossibilidade de tentar tocá-la. Tocar a música, tocar você… é tudo improvável, é tudo inalcançável, é tudo em vão. De anseio em anseio, o meu dia passa. O que não passa, é a vontade de te ter pra mim.”
Hoje quero homenagiar
minha vizinha...
Ela é uma mulher madura,
um pouco doida
[pouco é pouco]
mas dá pro gasto,
e adora fazer barraco.
Passa o dia de porta
aberta,
balançando em uma rede,
com seu querubim
no colo.
As vezes vejo pelo
olho mágico,
seu ex Marido
chegar, para tirar
as teias de aranha,
acumulada,
acho que é por isso
que a bichinha vive
nervosa o dia inteiro,
não goza, so pensa
no querubim.
Domingo êle veio
entregar o presento
do dia das Mães,
so que quando ela
recebeu, logo mandou
o coitado embora,
e vi o ricardo-dão chegando
com um caminhão,
e ela mais que apressada,
subiu, e falou!
Corre ricardo-dão,
o meu ex korno
está por perto...
Êle:
ok, entao pé na estrada,
mulher do taba-kão,
mas solta meu freio
de mão!
A mulher dos meus sonhos
Eu queria uma mulher como você,
Que me achasse bonito,
Que afagasse meus cabelos grisalhos,
E cantasse nos meus ouvidos,
Uma canção de amor.
Eu queria uma mulher como você,
Que saísse comigo,
E na minha embriaguez,
Me desse uma bronca de amor.
Eu queria uma mulher como você,
Que somasse minhas contas,
E no final do meu dia.
Houvesse saldo e não dívidas.
Eu queria uma mulher como você,
Que trabalhasse comigo,
Mas não me deixasse o Castigo,
De tua presença constante.
Eu queria uma mulher como você,
Humilde qual natureza,
da mãe, pura e beleza,
Da mulher, cativante, amante.
Eu queria uma mulher como você,
Forte como as escravas,
Doce como uma amante no leito,
Valente ao ver batom na camisa,
Companheira como amor em conjunto.
Eu queria uma mulher como você.
E, esta mulher existe, não é sonho,
Se eu a encontrasse, te juro,
Jamais sairia de casa.
Arrancaram a cabeça de uma mãe, mulher, trabalhadora e, como adorno da rua, a prenderam friamente em uma estaca. Silêncio total da família e dos transeuntes.
Só isso. Nada mais.
Atiraram em uma personalidade artística. Correeeee! Mídia, passeata, discursos comoventes, repúdio, cobranças, justiças e injustiças, banners, gritos, pavor, compartilhamentos virtuais e muito mais.
E isso. Tudo isso.
Nos Direitos Humanos, está a vida?
Que a defendamos sem excludência.
E que pela vida de TODOS, seja isso; TUDO isso!
Todos temos um lado perverso. É uma obscuridade oculta sob espessa pele.
Impossível sua retirada.
Quando menos se espera, este lado emerge e, agressivamente, sai destruindo cuidados, doações e carinhos sinceros.
Pelo seu poder destrutivo, mede-se nosso nível de maturidade.
Nem o silêncio o impede de se manifestar.
Sábio é quem o controla e bloqueia seus dardos tão nocivos!
Quando fecho os meus olhos não vejo absolutamente nada, e quando os abro vejo uma luz, e procuro entender de onde é que vem este brilho intenso,
Novamente fecho os meus olhos, e em poucos instantes os abro e quando olho fixamente vejo novamente o mesmo brilho, aí então pude compreender que aquele pequeno brilho vinha do reflexo de uma estrela que brilhava justamente em Teus olhos...
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