Carta de uma Futura Mamae

Cerca de 88019 frases e pensamentos: Carta de uma Futura Mamae

Criatividade

⁠Na mente aberta, a criatividade floresce, mas quando tudo está pronto, esmorece. Soluções feitas, tecnicamente corretas, confinam a mente, desaceleram as ideias.

Treinar mentes ávidas, em busca do novo criativo escondido nas dobras da mente, desvendar os caminhos, desfazer as trancas do inconsciente.

Mas, os infantes não precisam, mentes livres e abertas não esperam, exploram o mundo encantado, sem medo do passado e do futuro. Perspicazes e criativas no oceano das ideias, as crianças se atiram destemidas.

Transformar o monótono no inusitado, no espetáculo; criatividade não é só lucro e mercado, é a alma da inovação, o pulsar da inspiração.

Inserida por I004145959

⁠Tela alienante

Na tela radiante, o mundo se enreda, a mídia escraviza.

Na massificação, a alma se perde. Na despersonalização, a essência se dissolve.

Nas ideias moldadas, pensamentos são guiados, pressionados e aprisionados em cárceres disfarçados.

Precisamos quebrar esses grilhões, despertar a visão na alienação, resgatar a singularidade na diversidade, encontrar a redenção na educação rumo à libertação da tela alienante.

Inserida por I004145959

Desaparecimento do narrador

Na era do 'like' e do 'share', o amadurecimento parece declinar. Sem o narrador para nos guiar, reflexões se perdem, sem nos tocar.

Na sociedade pós-moderna, onde tudo se expõe, o verdadeiro amadurecimento se esconde e o narrador, com sua voz sábia e serena, desaparece, deixando-nos à deriva, sem cena.

Mas quem sabe, um dia, ele retorne com suas histórias e reflexões que adornam, para resgatar o sentido perdido e mostrar que na vida, há mais do que um simples ruído.

Inserida por I004145959

⁠Na carência, a alma implora; no excesso, o coração cansa; no meio, a paz mora.

A falta gera angústia: tudo aperta e grita; na vida aflita, o peito chora.

No excesso, tudo sufoca, tudo irrita; o fôlego vai embora.

Nos extremos, a busca é longa; no meio-termo, a paz vigora. O equilíbrio prolonga, serenidade aflora.

Inserida por I004145959

⁠Paz de Espírito

No peito, um espírito despedaçado busca nas estradas o alívio esperado. Um acalanto, mas a alma sabe: é um breve encanto.

Onde o coração sangra em desalento, a mudança de lugar é um mero vento.

A dor, entranhada, não se cura na estrada; é uma ferida gravada na alma.

Por mais que se viaje, por mais que se ande, a enfermidade na alma permanece constante.

É preciso mais que mudança de cenário para curar o espírito; é um processo lento e diário, um luto necessário.

Um registro profundo das dores vividas, das lágrimas derramadas, das despedidas.

Um mergulho no íntimo, um olhar atento, um ombro amigo, um desabafo com o divino que traga a paz de espírito.

Inserida por I004145959

⁠Comparações

Na vida, somos envolvidos em comparações. Pela vaidade, menosprezamos os menos afortunados. Pela inveja, repugnamos os mais privilegiados, num ciclo eterno de insatisfações e contradições.

Narcisistas, julgamos sem permissões, rotulando os outros com todo desatino. Ambicioso é quem nunca se satisfaz, acomodado é quem com pouco faz.

Cegos nos afetos, esquecemos as razões, que, para além das comparações, encontra-se a verdadeira paz.

Inserida por I004145959

Tirania Infantil

Com medo de perder o amor dos filhos, pais renunciam ao seu pátrio poder, entregando-se ao jogo sutil e hostil da tirania infantil, tornando-se frágeis e subservientes.

Colocados no trono por pais sem firmeza, sem voz, reféns de uma culpa atroz, acreditam que não dedicaram tempo e atenção suficientes para esses rebentos algozes.

Infantes exigentes, pais obedientes, autoridade enfraquecida, valência perdida, tirania fortalecida na culpa assumida.

No lar, o caos reina, pais sem direção, remorso que nutre em vão, jovens onipotentes em ascensão determinam o refrão.

Transfigurados em pais dos pais, esses pequenos tiranos comandam cada vez mais, numa inversão de papéis onde os filhos mandam e os pais apenas obedecem.

Inserida por I004145959

⁠Conversa Franca

Não adianta!
Com a alma armada,
A conversa franca
É sempre cilada.

Peito blindado,
Olhar desviado,
Cada frase dita
Um golpe desferido.

O diálogo sincero
Não encontra abrigo,
Na alma ferida
É sempre mal visto.

Peito em defesa,
Olhos cerrados,
Palavras se tornam
Lanças afiadas.

Coração cercado,
A mente em tormento,
O diálogo sincero
É sempre mal interpretado.

E até quem ama,
Se vê afastado,
Pois a conversa franca
Machuca o amado.

Inserida por I004145959

Dualidade Simplista

Em um mundo desbussolado e polarizado, o homem pós-moderno vagueia entre sonhos e dilemas, sem rumo certo. Cobranças o cercam, expectativas tolhem, e sua alma se perde em profusão, entre o tradicional e o contemporâneo.

Na dualidade simplista, toda masculinidade é toxicidade, toda sensibilidade é fragilidade, todo incisivo é insensível, e todo o sensível é deprimido.

Importante frisar que ainda temos muito que evoluir. O homem ainda é visto como um ser que não pode falhar, fracassar e falir, sob o peso de expectativas irrealistas.

Pôr fim à opressão masculina, sem emergir a tirania feminina. Superar os estereótipos, que limitam e aprisionam, buscar a igualdade e o respeito, é um passo crucial nesse caminho.

Buscar soluções em diálogos abertos, evitando o jogo de acusações, é fundamental para criar laços de compreensão e união.

De certo, nem herói nem vilão, nem certo nem errado; somos todos humanos, em constante processo de aprimoramento.

Inserida por I004145959

Opressão do Lar

No casamento, ao despertar, dez mandamentos a executar,

Na opressão do lar, sem questionar, todo compromisso entregar.

Concordar é preciso, evitar o conflito, no domínio do lar, esse é o rito.

Seja primeiro a levantar e o último a dormir. Não parar, sempre agir.

Descansar? Nem pensar.

Mesmo em silêncio, sempre envolvido, errado ou certo, permanecer contido.

Inserida por I004145959

⁠Vazio Consumista

Mesmo tendo tudo, sentem-se como se nada tivessem. Conquistas são poeira ao vento; no horizonte se esvaem.

Desencontros internos, entre o ser, parecer e ter, erguem muros. Expectativas não cumpridas, sonhos naufragados, sentimentos afogados jazem.

Pressões sociais, padrões a seguir, na busca frenética pelo que se deve possuir.

Traumas e cicatrizes, marcas do passado, no presente, um grito abafado que faz deprimir.

Consumo desmedido, tentam em vão encobrir o vazio existencial que faz parte do existir.

Inserida por I004145959

⁠Retratos da Pós-Modernidade

Tempos líquidos, sorrisos pálidos, escondem vazios e segredos ambíguos.

Desejos de ser celebridade, publicidade, intimidade e privacidade; sonhos revelados em feeds, reels e stories.

Em cliques frenéticos, busca-se validação, vaidade e narcisismo em poses de perfeição.

Entre filtros e edições, a aparência se idealiza, criando ilusões que a realidade suaviza, enquanto o fantasma da depressão não alivia.

Postagens intermináveis desdobram-se em cenários, instantâneos de sonhos e desenganos, uma vida na tela sempre bela e singela.

Conexões frágeis, conteúdos fugazes, relações superficiais, inveja e insatisfações, onde o vazio impera e o ser desespera-se.

Identidades fragmentadas, a cada dia, uma nova faceta se revela, permanente e incompleta, repleta de incertezas.

Pelo mercado, somos transformados, projetados para sermos notados, tornando-nos produtos prontos para ser comparados, comprados, usados, trocados e descartados...

Alimenta-se a ilusão da completude da alma pelo consumo desenfreado com prazeres fugazes, que nunca satisfazem, apenas distraem, enquanto a incompletude jaz.

Um novo mundo emerge, como self-service repleto de escolhas, consumidores padecem: antes, a falta gerava agruras; agora, o excesso traz amarguras.

As autoridades, comedidas e mais preocupadas em agradar do que em ordenar, patinam sem direção em suas próprias mãos, perdidas e confusas.

Pós-modernidade, vida em revoada, manada iludida na proximidade prometida. Sem cooperação, carente e desencontrada na virtualidade tão nutrida, sente-se deprimida.

Névoa densa, sombria condição, uma nova ordem já não seduz, sem saber quem conduz, consome tudo o que produz e o futuro obscuro traduz angustiante desilusão.

Privacidade retalhada, projetada na arena gigante, à espera de likes constantes. Confessionário público, onde a vida é obra de arte, num instante flagrante.

Modernidade líquida, fluidez a governar, sem estruturas sólidas, a vida a se transformar.

Relações e instituições, volatilidade a reinar, na sociedade contemporânea, um novo caminhar.

Inserida por I004145959

Raios e trovões amor verdadeiro

Quem me dera
Contemplar a beleza divina do céu e seus fenômenos da natureza ao lado do meu verdadeiro amor.
Raios e trovões
Eu e ele de mãos dadas observando Deus em sua magnetude, na sua Irá contra os pecados humanos.
Sem medo dá dor
Sem medo da morte
E só amar
Quem me dera
Raios e trovões
Um amor verdadeiro.

Inserida por G1l2v3A4N5I6A

⁠olá, mesmo com nosso fim, quero te dizer o quanto ainda te amo e te desejo.
quero você com todas as forças, só consigo pensar em nossos abraços, nossas conversas pelo olhar (que eu sinceramente sinto falta), e principalmente em você que, mesmo longe, não sai da minha mente, e mesmo que eu tente te esquecer, não consigo, porque sempre que te esqueço, você vem e me aparece com outro alguém, e me faz tremer de medo de ter sido esquecida por alguém tão especial como você, por favor, não me esqueça
porque eu nunca vou me esquecer de você.
Lembro de todo dia 28 de fevereiro, o dia em que você me fez me apaixonar por você, de todos os seus aniversários em que eu pensei em você e só desejei o seu bem
obs: te amo mm

Inserida por pensadoraquebrada

Quando o Medo Chegar

Quando o medo bater à porta,
E as sombras se alongarem à noite,
Lembre-se do brilho da aurora,
Que dispersa toda a desdita.

Caminhe, mesmo com a alma tremendo,
Pois a coragem não é ausência de temor,
É avançar, mesmo vacilando,
É encontrar força dentro da dor.

Nos momentos de maior incerteza,
Quando o coração parecer falhar,
Respire fundo e siga em frente,
Há um novo horizonte a desvendar.

E se o caminho for árduo e tortuoso,
Lembre-se que a jornada é o prêmio,
Cada passo é um triunfo grandioso,
Continue assim mesmo, um passo de cada vez.

Inserida por rubensdaves8

⁠. Mente brilhante projeto divino

Você é um projeto divino
O que te tornar sustentável a longo prazo
Custei teus privilégios terrenos é o patrocinador do universo "O criador"
Tú és o protagonista da grande novela chamada vida.
Dramatiza,atua e canta
Nós palcos do destino pula e canta
Seja poeta ou poetisa as palavras maravilhas a todos fascina
Dona de casa
Pai de família
Professor, professora
Palhaço de circo
Um bom amigo
Diplomata que com o poder da palavra abraça as lindas causas.
Você é artista do mundo com talento por si só conquistou tudo.
Por que tens carisma, alma que ilumina
Um sorriso que brilha apaixonando todos ao seu redor.
Enxergo muitos pontos de luzes em um corpo só..
Mente brilhante.

Inserida por G1l2v3A4N5I6A

O primeiro amor / primeira vez

Lindas flores nasceram no meu coração.
Por te amar de mais me transformei em anjo da paixão.
Uma cascata de desejos desaguou em meu peito.
Sonhos ardentes tomam conta do meu ego.
Em seu leito me perdi, exausto fiquei as estrelas do seu lado contemplei.
Seu corpo é meu paraíso
Com as mãos o Sol toquei
Pelo mar caminhei
Um beijo na Lua dei
Imaginando você na mente flutuei.
Nos seus braços me sinto um rei.
A coroa que me glórifica são seus lindos cachos ao cair sobre minha cabeça quando de amor se encosta em mim.
Me laço, me guardo para te.
Da solidão me curei.
Por que com você eu sei que sempre serei e sou seu primeiro e único amor .
Primeira vez.

Inserida por G1l2v3A4N5I6A

⁠Sou como a água, que se molda aos caminhos difíceis, contorna os obstáculos e segue sempre em frente, sem nunca perder sua essência. Minha força está na suavidade, que esculpe até mesmo as pedras mais duras, e na persistência, que nunca desiste de encontrar o mar. Mesmo diante das tempestades, permaneço fiel à minha natureza. Às vezes sou calmaria, refletindo o céu em minha superfície; outras, sou correnteza, impetuosa e determinada. Carrego em mim o poder de transformar, de purificar e de renascer, mostrando que, assim como a água, há força na fluidez e grandeza na simplicidade.

Sou paciente, pois sei que o tempo é meu aliado. Não importa quanto tempo leve, continuarei meu curso. E, ao longo do caminho, deixarei minha marca — nas margens, nas pedras e nos corações daqueles que cruzarem meu trajeto. Mesmo quando barrada, não me desespero. Se um muro se ergue à minha frente, encontro um jeito de passar por cima, por baixo ou ao redor, sempre avançando, porque é da minha natureza não desistir.

Mas também sou imprevisível. Posso ser uma chuva mansa que nutre a terra ou uma torrente avassaladora que limpa o caminho. Sou mudança constante, adaptando-me a cada situação, mas sem jamais perder minha essência. Assim como a água assume diferentes formas — líquida, sólida ou vapor —, também aprendi a me transformar para sobreviver. Há dias em que me congelo, guardando forças para o momento certo de fluir novamente. Há outros em que me evaporo, alcançando alturas inimagináveis antes de voltar à terra em um ciclo contínuo de renovação.

Em meu interior, carrego memórias. Cada gota de mim traz histórias de onde estive, do que superei, e das vidas que toquei. Sou o reflexo de minhas jornadas, cada curva, cada queda, cada calmaria. Ao mesmo tempo, sou esperança. Assim como os rios encontram o mar, acredito que cada esforço, cada sacrifício, me levará ao destino que almejo.

Há momentos em que a água é tão transparente que revela tudo, e assim também sou. Não temo mostrar minha verdade, porque é nela que reside minha força. Mas também sei ser misteriosa, profunda e reservada como o oceano, guardando segredos em minhas profundezas que poucos podem alcançar.

Minha força não é apenas resistência, mas também flexibilidade. É a capacidade de ceder quando necessário, de me adaptar sem quebrar. Quando me lançam pedras, faço delas parte do meu leito. Quando enfrentam minha força, mostro que não é o poder bruto que vence, mas a persistência.

Sou como a água, que acolhe e nutre, mas também exige respeito. Não permito ser contida ou subestimada. Assim como uma correnteza pode parecer tranquila, mas guarda força suficiente para mover montanhas, também guardo em mim a capacidade de enfrentar o que vier, por mais desafiador que pareça.

E, assim, sigo. Sou o rio que encontra o mar, sou a chuva que fertiliza a terra, sou o gelo que preserva a vida, sou o vapor que sobe às alturas. Não importa a forma que assumo, permaneço fiel à minha essência: moldável, resiliente, forte. Sou como a água — simples em minha natureza, mas infinita em possibilidades.

Inserida por Pedrocaixeta

⁠Sou como o vento, seguindo o caminho sem obstáculos, leve e livre, percorrendo o mundo sem amarras. Minha essência é a liberdade, e meu destino é onde quer que eu deseje estar. Não me prendo, não me limito. Fluo entre as montanhas, acaricio as folhas das árvores e danço com as ondas do mar.

Carrego em mim a força de quem não conhece barreiras. Mesmo quando me tentam conter, encontro uma forma de passar, porque sou invisível, mas poderoso. Posso ser uma brisa suave que acalma o espírito ou uma tempestade intensa que anuncia mudanças. Sou versátil, adaptável, e sempre em movimento.

Há uma beleza em minha imprevisibilidade. Posso ser o vento que sussurra segredos entre as flores ou aquele que carrega tempestades no horizonte. Trago renovação onde passo, varrendo o velho para abrir espaço para o novo. Levo comigo os sonhos, os perfumes e até mesmo as dores, espalhando tudo pelo mundo como uma lição de que nada é permanente.

Sou mensageiro do tempo, trazendo as mudanças das estações. No verão, refresco e alivio o calor. No inverno, açoito a face e convido ao abrigo. E na primavera, sou aquele que espalha as sementes da vida, garantindo que tudo continue a florescer.

Mas também sou silencioso. Muitas vezes, não me veem, apenas sentem minha presença. Uma leve brisa que toca o rosto, um assobio que passa pelas janelas, um movimento sutil nas cortinas. E mesmo assim, minha presença é inegável, como uma força constante que ninguém pode ignorar.

Não sigo regras; sigo meu próprio caminho. Posso cruzar mares e desertos, escalar montanhas ou me perder em vales. Onde há espaço, lá estou. Onde há limites, eu os atravesso. Porque sou o vento, e minha essência é a liberdade.

Assim como o vento, sou imparável. Mesmo diante dos maiores obstáculos, encontro formas de seguir em frente. Quando me tentam bloquear, eu me fortaleço. Quando me enfrentam, mostro minha força. Mas nunca perco minha leveza, porque é ela que me permite ir tão longe.

Carrego em mim o poder de transformar. Posso mover as folhas caídas de um outono melancólico ou carregar as nuvens para anunciar a chuva que a terra tanto precisa. E, ao fazer isso, deixo minha marca, mesmo que intangível, no coração do mundo.

Sou como o vento, que não se prende ao passado nem se preocupa com o futuro. Vivo o agora, o momento, a jornada. Porque para mim, o destino não importa tanto quanto o movimento. É no fluxo, no sentir, no tocar que encontro meu propósito.

Livre, forte e incessante. Sou como o vento, sempre seguindo, sempre sendo.

Inserida por Pedrocaixeta

⁠Sou como o fogo, intenso e cheio de vida, consumindo tudo o que encontra com paixão e energia. Em mim há um poder que tanto aquece quanto transforma, uma chama que nunca se apaga. Minha natureza é arder, brilhar e iluminar o caminho, trazendo luz aos lugares mais escuros.

Sou calor nos dias frios, um conforto em noites solitárias. Mas também sou força destrutiva, capaz de mudar tudo ao meu redor, deixando espaço para novos começos. Assim como o fogo renova a terra ao consumir o velho, também trago em mim a capacidade de transformar, de destruir o que já não serve e criar algo novo em seu lugar.

Minha essência é dual. Sou aquele que aquece e acolhe, mas também aquele que desafia e queima. Não sou feito para ser controlado, pois, quando tentam me conter, torno-me ainda mais forte, mostrando que minha liberdade é minha maior força.

Sou o símbolo da paixão. Onde estou, levo intensidade, vida, e emoção. Não faço nada pela metade; tudo em mim é completo, verdadeiro e ardente. Meu calor inspira, move e desperta o que há de mais vivo nos outros.

No entanto, sou também delicado. Minha chama pode ser pequena e tímida, mas nunca deixa de existir. Mesmo quando pareço apagado, há brasas em meu interior, esperando apenas um sopro de vida para voltar a arder com força total.

Sou o fogo que guia aqueles perdidos na escuridão. Meu brilho é um farol, um sinal de esperança, um lembrete de que há luz mesmo nos momentos mais difíceis. Mas também sou o fogo que consome, que purifica, que ensina a lição de que, às vezes, é preciso deixar ir o que não serve para dar espaço ao novo.

Carrego em mim a coragem de avançar mesmo diante dos ventos contrários, porque sei que minha chama não se apaga facilmente. Sou persistente, determinado, e levo comigo a certeza de que minha energia é infinita.

Assim como o fogo, sou movimento constante. Não fico preso a um único lugar ou forma; estou sempre mudando, crescendo, buscando algo novo para consumir e transformar. Sou a faísca de um novo começo, a chama que aquece corações e a força que nunca desiste de brilhar.

Sou como o fogo, indomável e vital. Levo calor, luz e transformação onde quer que vá. Minha essência é arder, iluminar e deixar minha marca no mundo. Porque, assim como o fogo, não nasci para ser ignorado; nasci para ser sentido, respeitado e admirado.

Inserida por Pedrocaixeta