Carta de uma Futura Mamae

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⁠Na solidão
encontrar
sem sinal
desconexão forte
desce dúbia
doce e amarga

vazios inteiros
navegam em ondas
por bits e bytes
ser mulher
ser inteira
mesmo só
seu poder
não precisa
de rede
conexão
é o que se faz
dentro do peito

há quem grita
mas eu sussurro
meu valor
é eterno
e seguimos
desconectadas
conectadas
encontrando-nos

Inserida por Umamineira

⁠há uma força
invisível
que me move
um fogo
que arde sem se ver
um desejo
de pertencer
a algo maior
que as limitações
impostas

são palavras
que me ancoram
são meu refúgio
para encontrar
o que o silêncio esconde
e o que a voz
não pode alcançar
ao fim do dia
bem quando a lua
beija o horizonte
há uma paz
só de saber
que a jornada
não se acabou
todo amanhecer
traz consigo
mais promessa
de caminhar
de recomeços
a transformar

iluminado
seja o caminho
que escolhi trilhar

Inserida por Umamineira

⁠e então,
percebo que sou única,
desde que me entendo por humana,
sou, afortunadamente,
mais sensível que o resto
incluindo mar de gente
hoje sei que amo com uma fúria
que morde a carne,
e uma dor que queima e arde.

agora, entendendo
o motivo de minha existência,
agradeço, escrevendo
por amar, mesmo na incoerência.
sou um ponto de partida,
minha alma rica e sofrida,
não tenho escolha
senão marcar a todos
com a intensidade de quem sou eu.
para esquecer o que nunca foi
e recordar o que jamais vi.
revolver um estado fictício
de aflição que não vem de ti
reconheço minha singularidade
desde os primórdios da minha humanidade
compreendo que, quiçá,
sou afortunadamente
mais sensível
do que qualquer entidade.
hoje, consciente de que
amo com mais intensidade

Inserida por Umamineira

Segue mesmo, moça
mantém os passos conscientes
firme, esperta e forte
com seus ritmos resistentes.

cê é chama que incendeia a noite
cê ensina tanto sobre a gente
apesar de tudo, apesar do que sente

quer ser livre por direito
sempre ergue essa bandeira,
liberdade tão sua e minha
ontem, hoje, a vida inteira

Inserida por Umamineira

⁠ruas, palcos de coincidências,
ladeiras cheias de acaso
dançando e flertando
criando as consequências.

ecoa nosso “não é não”,
eco que sempre afirma

Moça! vaga sem rumo
apenas nessa noite
e tome muito cuidado,
ainda há perigo na esquina

Menina! descansa a alma
por hoje, só hoje, silencia
quietude é o que te falta
pois pausa também inspira

Inserida por Umamineira

a falta que você me faz me trouxe dias de febre e poesia.
nada, nem a ausência é em vão, se parar para observar bem. acho que você não entenderia pois sempre se deu bem com excessos.
do exagero, de tanto ocupar espaço a sua ausência deixou um buraco imenso nos meus dias. e mesmo assim consigo ver beleza, por mais irônica ou colérica que seja.
sua falta faz verso e saudade, é verdade. pego caneta e registro notas sobre sua ausência. notas sobre o tanto de mim que há pra explorar.
eu sou gigante também.
eu sou quem ocupa minha vida.

Inserida por Umamineira

⁠gosto da luz do fim de maio. ela entra pelas brechas, quebra tudo que não pulsa e traz beleza além do olhar. amor aqui na terra das Minas Gerais é mistério que escorre por calçadas e dança nos encontros tão poéticos, tão abertos por entre mercados - novos ou centrais - por entre clubes e esquinas.


gosto dos segredos guardados, das praças - talvez sete. aqui liberdade mora entre histórias erguidas tijolinho por tijolinho enquanto árvores imensas acolhem quem passa. minha gente é feliz debaixo de árvores que abraçam o céu.


por entre clubes, por entre esquinas, por entre falas e despedidas. por cheiro de café, correria e gente… marcas deixamos no mundo - e sem a pretensão de ser poema. há lirismo na expressão da gratidão do povo daqui.


não falo de mim, não falo de ti. falo de tudo e nada, falo de Belo Horizonte.

Inserida por Umamineira

⁠é que ela nunca foi uma dessas pessoas que buscam ativamente o sentido da vida e nem acha que encontrará esse sentido lá fora;

para ela, o propósito devia encontrar a pessoa, e não o contrário.


talvez por isso, creio eu, a sua existência seguia em linha reta, monótona, sem curvas abruptas ou subidas vertiginosas.


até aquele dia. sempre tem o dia que muda toda previsão de trajeto até de quem nação se perdeu.

Inserida por Umamineira


nessas novas auroras
admitindo “sim, sou única”,
desde que me lembro
e me entendo por humana,
sou, afortunadamente,
mais sensível que o resto.


amar com uma fúria
que morde a carne,
e uma dor que é
de roer o osso.


amo as palavras
não amo ninguém
não amo homens
nem quem beijo



minha carne
é singular
meu amor
é raro e caro




o mundo necessitava
- obviamente -
de mais almas vibrantes
que amam tão profundamente
que não encontram a paz,
representando tudo, todos
e o que o mundo sente.



agora, entendo
que ninguém nasce em vão
há motivo de existência,
e vai além desse refrão



agradeça por ser poeta,
agradeça por sentir
até o que não se sente
agradeça sua poesia
que atravessa tanta gente
agradeça o que não sente
agradeça esse amor,
mesmo que dolorosamente.



ser um ponto de partida,
de alma rica e sofrida,
que a palavra acolha
até quem é da nossa laia
as poetisas sem escolha



se a gente nasce poeta
sem ao menos escolher
a sina é marcar a todos
com intensidade que há de ser.




esquecer o que não foi
e recordar o que não vi.
revolve estado fictício
de aflição que nem vivi.




maldito estado de ser tudo,
maldito estado de todas ser.
recomeça o ciclo resiliente
mais palavras para recolher




toda mente é solo vasto,
e nossa rima talvez seja
reflexo de tudo e nada
ou apenas devaneio gasto.

Inserida por Umamineira

casa que já foi refúgio
paredes tem o que era
resto de segredo guardado
ainda sorrio tímida
fé de quem ainda espera
apesar de tudo da vida
e do coração arrebentado

há dor que hoje é suave
há você em todo canto,
saudade quebra o silêncio
das sobras em desencanto

timidamente meu sorriso,
resistente, atentar
teimosia arde em chamas
forças para caminhar

vai sorriso, vem comigo
não some mais, por favor
tira tudo que não finda
e as sombras ilumina

Inserida por Umamineira

⁠Refúgio de palavras sutis,
E asperezas proferidas
Por quem poeta se diz
La na frente cor e belo
Cidade de gente feliz
Por mais que seja belo
Surpreendente horizonte
Abriga rima e duelo
E as frases confortáveis,
De quem ontem escreveu.
Com típico lirismo cínico,
De quem já viveu no breu.
Poesias tão urbanas,
Forjadas na solidão,
Desviam, mas sem sucesso
Das ladeiras de desilusão.
Cafezinho misturado
Com aroma de cachaça aqui.
Passa gente, passa vida,
De tudo em BH vi.

É forte o cheiro de café,
Com história, clube e esquina
Mineirice contém fé.
Mineira é gente minha

Inserida por Umamineira

⁠Entre brilhos e excessos, receios habituais persistem,
Dançando nos becos escuros da mente
Entre exageros e imprudências, buscamos liberdade,
Tentando encontrar paz em meio ao caos.
Em ruas repletas de máscaras, o verdadeiro se perde?
Precisamos de coragem para sustentar a própria essência.
Pelos risos e gritos, silêncios no peito gritam,
Com uma melancolia que se mistura ao burburinho lá fora.

Inserida por Umamineira

⁠O que doeu na sua partida nem foi o ato de fechar a porta, após me estraçalhar com as suas palavras. Doeu mesmo foi o processo, doeu foi antes. Meu coração sentiu tanta dor. Todo dia eu via, todo dia. Você era cada vez mais e mais e mais dela. Doeu ver você se apaixonando por outra mulher que não era eu.
Doeu eu ver que sim, você era capaz de sorrir e não era por ou para mim. Doeu encarar suas mentiras - e as minhas também. Doeu. Doeu saber que, durante todo esse tempo, nada que eu fizesse adiantaria. E mesmo assim você me manteve ali ao seu lado. Como um cachorrinho, que você pode controlar, doar, vender, usar. Na verdade não é bem assim, sabe? Com os cachorros você tem uma unidade. Comigo você teve urgência de me deixar o mais espedaçada possível, só pra ter certeza que eu nunca mais ia voltar. Só pra você ter certeza que jamais seria um lugar pra pisar novamente.
O que doeu mais foi estar com você. Machucou demais entender que ao meu lado você escolheu o seu pior. Feria muito ver que para você bastava a novidade. Frio na barriga. Carne fresca. Carne fresca. Alguém menos amargurada, moça com vida menos difícil. Será que você encontrou a leveza que tanto procurava? Tomara que sim.
Encontrei uma carta sua. Me perguntei: será que sou feliz? Em seguida eu ri. Porque caiu a ficha que condicionei minha felicidade a tão pouco. E esse pouco era o que você trazia. E mesmo se apaixonando cada vez mais por outra moça, cê continuava vindo aqui. Repetindo as mentiras mais descabidas para justificar os encontros, escapar dos conflitos. As escapulidas omitindo os encontros, os novos amigos, as novas colegas. Histórias criadas para justificar todo atropelo por anos e anos e anos.
As mulheres sempre terminam sozinhas. São as mulheres as loucas, sempre. Mulheres sempre são marginalizadas. Mulheres são quem perde e fica com a carga. Mulheres que se deixam atravessar por vazios e migalhas.
Tudo mudou quando entendi que não sou pombo pra aceitar migalha.
Cicatrizou mais rápido quando foquei apenas em mim. Recomendo.
Aprendi a viver sem você, finalmente. Você ocupava um espaço tremendo. Você também atravancava os meus caminhos. E cá estou eu, uma manhã sem você. Me questionando. Quem serão os passarinhos?

Inserida por Umamineira

⁠Mundo nas Mãos

Ela segura o mundo nas mãos,
no aparato de luz e informação,
reflexo da desconexão profunda
da vida moderna que corre.

Cada toque em tela fria
é distância de si mesma,
cada notificação, desvia
e ofusca a voz interior.

O mundo é tão vasto
O mundo é tão pequeno,
O mundo que cabe nas mãos
mas escapa entre os dedos
com facilidade tremenda.

Conexões sem fibra
Conectando sem ótica
Sinais que não substituem
os laços de carne e osso,
Muito menos o calor humano.

Ela, pessoa navegante
Em uma pequena tela
buscado sentido,
indo ao desencontro.

Você é navegante
em mares de nada,
procurando um porto
que ancore a alma.

Desconectados,
procuramosreconectar
mas à essência,
Por um fio de verdade
num emaranhado de ilusões.

Mas a verdade não está
nas telas,
nem nos sinais de Wi-Fi,
está no silêncio
entre os pensamentos,
na paz
da solidão consciente.

Ela desliga o mundo
nas suas mãos
e volta-se para dentro,
encontra a conexão
que buscava
no mais íntimo do seu ser.

Na desconexão, encontra-se,
e na solitude,
redescobre o mundo,
não nas mãos,
mas no coração.

Inserida por Umamineira

⁠O que eu deveria pensar

O que eu realmente deveria pensar?
eu não sei muito bem o que pensar
minha cabeça roda a mil
vivo com pensamentos ruins,minha psicóloga já nao sabe o que fazer comigo

a escuridão me consome por completo,o escuro me acalma,me sinto culpada por dar tanto trabalho pra eles, minha psicologa disse que eu não posso ficar sozinha...
eles realmente acham que eu vou me matar?
provavelmente eu faria isso..não me importo muito

tomar tantos remedio esta me matando,pretendo estar morta daqui uns dias, minha alma esta morrendo,eles querem me inrternar eu deveria ir mesmo?

melhor estar internada doque morta, certo?

Inserida por rikizina

⁠- Onde Está -

Abracei o amor - coisa que nunca imaginei fazer - e te olhei nos olhos, o seu doce cheiro me deixou calma, ali, naquele lugar, envolta nos seus braços, era o paraíso. Mas calma, teus olhos se foram, onde estão aqueles belos olhos cor de café que antes eu via e admirava? O teu cheiro que me acalmava, que levava para longe os tormentos da minha cabeça, ele sumiu... não sinto mais o doce calor de teus braços que me protegiam, qual o motivo disso? Qual o motivo de ir para tão longe? Agora tudo o que me resta são as memórias desses doces momentos que eu nem sei se foram reais...

Inserida por l4viyy

Amor sólido

É comum ouvirmos a citação do belíssimo texto do capítulo 13 da primeira carta aos coríntios em cerimônias de casamento. Todavia, esse texto foi originalmente endereçado a uma igreja. Por isso, podemos dizer que esse escrito paulino carrega a referência sobre a necessidade de caminharmos amorosamente em qualquer tipo de relacionamento. Segundo o apóstolo, o caminho do amor é "sobremaneira excelente." (1 Co 12:31)

Contudo, esse caminho parece ter sido esquecido pelo ser humano contemporâneo. Vivemos em um mundo "capitalcêntrico" que nos julga num piscar de olhos pelo que temos e não pelo que somos. Afinal, a engrenagem de ouro que faz a sociedade funcionar é o consumo. Todos os anos somos convencidos de que o celular que possuímos já não serve, de que nossas roupas já estão fora de moda, de que nosso computador está obsoleto e de que, para fazer a engrenagem girar, devemos consumir ainda mais. Entretanto, um grande problema causado por esse "modus vivendi" é que esse tipo de lógica migra para nossas relações e gera o que o sociólogo Zygmunt Bauman chamou de amor líquido. As pessoas vivem relacionamentos sem solidez e que não perduram pelo fato de, mesmo sem saber, estarem consumindo o outro.

Se quisermos fugir dessa liquidez, devemos relembrar as orientações de Paulo sobre o amor. Para ele "o amor não busca os próprios interesses", "tudo crê, tudo espera e tudo suporta". Por isso, o outro não é consumível e descartável, mas imprescindível. Como escreveu Erich Fromm em "A arte de amar": "O amor imaturo diz: eu te amo porque preciso de ti. O amor maduro diz: preciso de ti porque eu te amo." Ou seja, nunca construiremos relações consistentes e maduras se, ao primeiro sinal de insatisfação com o outro, simplesmente o descartarmos.

Portanto, que "emanemo-nos amor", como diz uma canção popular e percebamos a importância de construir relacionamentos sólidos e profundos que perdurarão para a eternidade como nosso maior legado.

⁠"PAPAI E MAMÃE, não deixe de travar uma luta para livrar os seus filhos rebeldes do caminho do mal. É comum fazerem às coisas escondidas, mas banque o detetive e procure a verdade. Há muitas pessoas para desvirtá-los e só vocês para mostrar o quanto é importante ser uma pessoa útil à sociedade. Lembre-se, se obtiver sucesso o mérito será do papai, da mamãe e dele.

Inserida por Ademarborba46

Uma confusão chamado "AMOR" / CARTA


Sabia que tá doendo? Não imaginava​ o quanto suas conversas bobas iriam me fazer falta, e como faz...Talvez eu tenha sido um pouco chata com certas pessoas, e provavelmente com as que mais amava, sou dificil de lidar, sou do tipo de pessoa que se você disser "Eu te amo" ainda sim vou perguntar: "Mas porquê?" "Logo eu" "me ama mesmo?".
Sou indecisa, sou paranóica, sou sincera, sou confusa. Nunca fui boa com palavras, sempre tive dificuldade em falar o que sinto, em me expressar e talvez por erros assim tenho perdido quem mais amo. As vezes pensamos que é melhor desistir, mas será mesmo? Desistir é não tentar mais, é não dar mais atenção, é deixar para lá. Será que é isso mesmo que eu quero? A timidez é algo terrível, tem me impedindo de ser feliz, tem me impedindo de falar com quem realmente tem um lugar no meu coração! Eu sinceramente​ não quero desistir mas não sei o que fazer. Só o tempo ele irá dizer, só ele irá me presentear com as mais belas respostas para meus eniginas indecifráveis, mas eu te pergunto: quanto tempo? A vida toda? Um, três, cinco anos? Ai é que está, nunca se sabe, pode ser amanhã, hoje, agora. Isso não cabe a mim decidir.
Bom, espero que tudo se resolva, que meus medos sumam, que meus amigos não me deixem e que o meu amor, ahh meu amor por você não se acabe, talvez eu tenha desistido de você, não sei, mas saiba que não foi por "falta de amor" isso jamais. Mas por falta de coragem de falar aquilo que meu coração está cheio...Mas talvez seja melhor assim, provavelmente você encontre uma Pessoa que saiba falar o quanto te ama o quanto é feliz por ter você ao lado. Eu nunca saberia dizer isso, meu coração está cheio, mas minha boca não consegue transmitir dá maneira que meu cérebro desejará, mas espero que seja feliz, e eu, ah, eu vou ficar bem, não se preocupe. Se você está feliz, eu estou feliz.

CARTAS
Todas as manhãs, ela verificava as correspondências. Esperava uma carta, um convite, um postal, não sabia. Mas sabia de quem receberia. Do menino da voz, do jeito, do abraço. Não era real. Ela o amava tanto que não precisava que a amasse de volta. Sim, sabia que o garoto tinha defeitos. Mas não eram importantes.
Todas as vezes, aquela caixinha de correio vazia, só com o mesmo graveto que viu quando iniciou sua jornada. E a tristeza surgia, aí lembrava que não era real. Ela não se machucava de verdade, mas aquele sentimento estava ali.
Sabia que encontraria outro alguém, mas guardaria seu primeiro amor não correspondido para sempre. Talvez, em uma remota possibilidade, o menino a tiraria para dançar, faria uma serenata ou simplesmente dissesse que tudo ficaria bem.
Talvez um pouco antiquada, dessas que escrevem poesia enquanto olham a chuva cair, mas amava. O amava.
Todos os dias imaginava suas conversas, as músicas que cantariam juntos. Um amor abstrato como todos os outros. Mas apesar de tudo, ela escolheu continuar. Com este amor, com a vida.
Um carimbo em seu coração, de todas as lembranças que para os outros eram nada, para ela a mais profunda prova de amor. A conversa, o olhar e tudo que acreditava estar subentendido.
Sofreu, amou, sorriu.
E recordando o que nunca seria esquecido, decidiu terminar.
Terminar o amor que nunca fora começado.

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