Carta De Amor De Fernando Pessoa
25 de abril, sempre!!!
Mas não nos podemos esquecer do lado negro da história. Bastantes terroristas foram ilibados de crimes de sangue que planejaram e praticaram.
Para agravar a situação, anos mais tarde ainda foram condecorados como heróis de abril. Não vale tudo e neste caso todas as cores tiveram culpa.
Existe algo alarmante na ciência:
1 - existe um consenso, o ser humano é limitado, ok.
2 - essa limitação perde a importância quando o assunto é dizer que Deus não existe, é isso que acontece quando alguém fala em milhões de anos pra qualquer coisa.
3 - O cientista menos radical fala que não discute fatos científicos, fatos estes concluídos por estudos seguindo regras estabelecidas por mentes limitadas.
A conclusão é muito simples, onde Deus não é bem vindo, eu me retiro, mas não sem deixar algo aqui: em seis dias criou Deus o céu, a terra e todo o ser vivente, no sétimo dia ele descansou.
No livro de Hebreus isso volta a ser discutido, quando os apóstolos falam que somente com a fé se pode concluir que tudo que existe não foi criado pelo o que se pode ver, essa é a verdade que escandaliza o meio acadêmico.
Não existe conhecimento do bem e do mal. O que existe é o conhecimento. Agora o que voce decide fazer com esse conhecimento pode ser bom ou ruim.
Com o conhecimento, você pode criar uma bomba nuclear ou fornecer energia para uma populacão.
O conhecimento é essencial para que o homem possa exercer o livre arbítrio em sua plenitude.
"A Torre que tocava o céu"
Construiu-se um dia, em pedra dourada,
uma torre tão alta, tão bem desenhada,
que o próprio céu, em sombra e fulgor,
curvou-se ao seu ápice, tomado de dor.
O rei que a erguia dizia sorrindo:
— Tocaremos os deuses, estamos subindo!
Ninguém mais morrerá, ninguém mais cairá!
Seremos eternos, além do que há.
Mas quanto mais alto se erguiam os muros,
mais fraco tornavam-se os elos futuros.
A torre, tão firme, perdeu sua base,
e o rei, cego em glória, ignorou a fase.
Até que um dia, sem som ou aviso,
uma pedra caiu do paraíso.
Depois outra, e outra, e então o trovão
desfez a torre com a mesma mão.
O rei foi soterrado no brilho que quis,
num império que nunca o fez feliz.
E dizem que ainda, por entre os escombros,
ecoam seus gritos: desejos sem donos.
Pois a queda é o fim de quem se recusa
a aceitar que a alma também tem sua lusa.
A ruína não nasce da noite ou da sorte —
ela é o preço de zombar da própria morte."
O Tecelão de Fios Invisíveis
"Um velho chamado Telmar, o Tecelão,
vivia no alto da torre da mão.
Tinha um tear de fios tão sutis
que ninguém via, mas todos sentiam.
Ele tecia o destino dos homens,
criava vitórias, moldava os nomes.
Com um puxar, fazia um nascer,
com um laço, fazia esquecer.
O povo dizia: “Telmar é poder”,
e o temiam, sem nunca o ver.
Mas um dia, um menino subiu
até a torre onde o medo fluiu.
— Senhor dos fios, por que nos prende?
— Porque vocês me pedem, e nunca compreendem.
Vocês temem a vida que escapa das mãos,
e preferem viver em minhas ilusões.
O menino então cortou um fio,
e o mundo parou, caiu o frio.
Pois todos estavam atados demais
às tramas que Telmar fazia por trás.
Aprenderam, então, que o poder que domina
é aquele que nasce do medo que mina.
E que o controle é a mais doce prisão
para os que recusam ouvir o coração."
Relicário do Tempo
No âmbar do tempo, há portais escondidos,
vestígios de astros, de passos perdidos.
O agora, que vibra em tão tênue espessura,
é sombra de outrora, é veste de altura.
Caminho em espiral sob cúpulas mudas,
em ruínas de horas, em casas agudas.
O tempo não passa — ele gira, ele espreita,
esculpe memórias na carne desfeita.
Se tento prendê-lo, escorre em minha mão,
mas volta em silêncio no sonho e no chão.
Se falo seu nome, ele cala em mistério,
oculto nos traços do mundo etéreo.
Talvez seja templo, talvez seja abismo,
ou um deus que se veste de ritmo e cismo.
Mas sigo seu rastro com olhos fechados,
ouvindo relógios nos céus enluarados.
Pois sei — mesmo quando se parte e se finda,
há algo no tempo que nunca rescinda.
Um fio, uma trégua, um véu de infinito,
que dança, que some… no velho labirinto.
O Umbral Invertido
Há um véu que se ergue no fim da ladeira,
tecido de névoa, bordado em madeira.
Ali onde os olhos já não têm abrigo,
a morte se curva — e retorna contigo.
Não vem como faca, nem sombra de açoite,
mas como um regresso ao ventre da noite.
Um porto sem nome, um espelho sem rosto,
um vinho ancestral sorvido com gosto.
O corpo se cala, mas algo persiste:
um traço, um sopro, um rumor que resiste.
E tudo que foste — promessa e engano —
recolhe-se ao pó do primeiro arcano.
A morte é um caminho que volta ao princípio,
um sino que ecoa num templo fictício.
Não leva, devolve; não cessa, transborda,
abrindo no nada uma porta sem corda.
E os que partem, dizem, não vão tão distantes —
permanecem na alma em forma de instantes.
São brisa que sonda o mundo adormecido,
são nome esquecido num canto contido.
Morrer é despir-se da forma do vento,
e ser o que sempre se foi por dentro.
É ter, no silêncio, um berço escondido —
é mais que um fim: é um umbral invertido.
O Véu de Lete
Antes do alvorecer, fui tudo.
Rei e réptil, mãe e mártir,
ferro e flor.
Fui punhal e promessa,
fui incêndio e oração.
Mas ao nascer, bebi do rio.
E esqueci.
O nome da lâmina que me cortou.
O rosto da alma que me amou.
Os juramentos murmurados entre dentes
na última noite de outra vida.
Tudo se perdeu.
Como areia entre os dedos do tempo.
E no silêncio do não saber,
floresceu o saber maior.
Não o saber das lembranças,
mas o saber do instinto,
da escolha que pulsa sem porquê,
do medo que avisa, da paixão que chama,
do erro que retorna como mestre.
Esquecer foi meu pacto.
Minha chance de ser novo
sem me ferir do antigo.
Pois se eu lembrasse…
ah, se eu lembrasse!
Perdoar seria impossível.
E amar, um risco repetido.
Cada gesto se tornaria prisão.
Cada encontro, um julgamento.
Mas neste esquecimento sagrado,
a alma dança.
Livre de correntes de glória ou culpa,
ela ousa errar de novo.
E ao errar, aprende —
não com a mente, mas com a essência.
No final, quando o corpo dormir
e o véu se erguer,
voltarei à margem do rio.
E saberei.
Mas por ora, bendito seja o esquecimento.
Ele é o ventre onde renasço.
É o chão fértil do esquecimento
que guarda a semente da eterna sabedoria.
A cultura do espetáculo, humilhação e eliminação transformou-se em um palco coletivo para a catarse das sombras humanas.
A sombra coletiva, camuflada de moralidade, encontra no tribunal digital uma forma segura de extravasar pulsões que não foram elaboradas internamente.
O que está por trás desse mecanismo é o desejo de não olhar para dentro, ignorância da própria sombra.
Eis a duvida do século XXI:
As redes sociais emburrecem ou são apenas a extensão da burrice?
é impressionante notar o quão muitas pessoas são tão vazias de conteúdo e superficiais em suas falas e não conseguem enxergar, pensar ou agir além da coletividade imposta por modelos prontos.
Ao longo de minha jornada construí muitas amizades, enfrentei e chorei derrotas doloridas, venci e sorri obstáculos inimagináveis.
E enquanto eu tiver respirando ao acordar, baterei na porta da vida e direi.
Não tenho medo de vivê-la.
Daí-me força e fortalece a minha fé para a cumprir a sua vontade Paí.
R&F Perazza.'.
Estudando Marketing digital e vendo a realidade acadêmica e real, conclui que...
Redes Sociais são o teatro onde os atores se apresentam esperando os aplausos da platéia, e profissionais são pagos pra te venderem essa idéia.
Lindo isso se não fossem os resultados....
relacionamentos vazios , depressão, ansiedade, senso de realidade idealizada, alegria fabricada etc...
Vivamos o real e não o virtual !!!
As pessoas em geral perderam sua identidade, viraram gados, onde o sistema dita a regra e todos cumprem.
Todos agem da mesma forma, é modinha pra ca, dancinha pra lá, isso sem contar as frases de auto ajudam que nunca são vivenciadas.
E isso o que resta pra nós, a geração das cópias, da perca da identidade e das modinhas.
Não é a toa que vivemos uma época com tantos transtornos mentais.
Onde medicações tarja preta já são bem conhecidos pela maioria.
Uma geração que só tem a casca mas por dentro vazia.
Ninguém admira o mediano
.Quem desperta sentimentos extremos é o gênio ou o idiota.
No começo, muitos vão sorrir de você, mas quando estiver no topo, eles o admirarão.
O importante é nunca desistir de seus objetivos, mesmo que as pessoas duvidem de você no começo.
Acredite em si mesmo e siga em frente, pois a admiração virá com o tempo e com o seu sucesso.
Você é o criador dos seus pensamentos, e também o seu destruídor. Quanto mais sério levas as coisas e opinião dos outros sobre você , mais seu pensamento será ocupado pelo que outros pensam de você e não pelo que você quer pensar sobre si mesmo.
Você deve saber que cada pessoa tem uma estória e percepções diferentes das coisas.
Não deixe que opinião de outros abale seu pilar de força, concentre sobre o que está no seu controle !!
Se todas as pessoas se preocupassem em aprender educação financeira, da mesma forma que anseiam pelo
" sextou" e "sabadou" e pelo consumo exagerado com coisas inúteis e que não dão retorno, com certeza não haveria tantas pessoas endividadas, frustradas e reclamando da vida.
Triagem Social
Ao longo da vida todos nós, estabelecemos relações sociais em diferentes esferas. Seja dentro da família, na escola, com colegas de trabalho no café, na NET, ou até mesmo com aqueles com que tivemos relações sentimentais que se encerraram sem rancores. São muitas as pessoas com quem cruzamos na nossa vida onde partilhamos assuntos épocas ou momentos, mas que nem por isso irão nos acompanhar para sempre. Muitas são relações que já não contribuem com nada para a nossa vida ou, pior ainda, porque se tornaram tóxicas, E acontece também que, vivemos como se padecêssemos de uma espécie de síndrome de absentismo social em relação á Humanidade. Muitas dessas relações não interessam e não nos trazem nada de novo á nossa essência, A todas essas pessoas e na qual se incluem os necessários imbecis sociais, chamados ( cabeça de abóbora ) que gravitam ao nosso redor, por várias razões tornam-se bastante difíceis de nos desligarmos delas é preciso parar de acumular amigos (seja na internet ou na vida real). E compulsivamente começar a valorizar as relações com aqueles com quem realmente vale a pena passar o nosso tempo.
Estando um jovem no local alto a contemplar a harmonia que há entre vale e monte e ao reconhecer que não há nada feito pelo homem que se compare a beleza desta criação, porventura vendo o Senhor a sua admiração e vindo Ele ao teu encontro e começasse a falar sobre cada rocha, cada folha, cada ser vivo que ali habita, cada fonte de água, cada fonte de alimento e o que está acima e abaixo de cada pedaço de terra e restringindo Ele as palavras apenas para o que o olhos pudessem ver, este jovem morreria de velhice estando ainda cheio de curiosidades pois o tempo seria insuficiente para explicar tudo que há e o porquê de cada coisa.
O homem precisa de cem gerações de homens para explicar os feitos de apenas uma delas; Enquanto Deus só precisa de um instante para revelar seus misterios a quem se propoe a ouvi-lo.
Nossa alma é nossa impressão digital!
Quando deixamos essa vida, só levamos nossas emoções, boas ou ruins, e aquilo que verdadeiramente fomos, e não o que queríamos que os outros achassem. As riquezas e títulos que acumulamos, não passarão do caixão, e não terão qualquer valor, poderão ser muitas vezes nossos maiores entraves, só realmente nossos feitos em prol do bem é que terão peso, pois a moeda que vale lá, é o amor!!!
LIDER E LIDERADO
Se você é bom líder, nunca menospreze o seu liderado, nunca fale a ele que há alguém melhor ou alguém que faça melhor trabalho do que o dele, se você é um bom líder e o seu liderado não está correspondendo com aquilo que determinou em sua liderança, tente alinhar os pensamentos e as ideias para que elas fiquem em uma forma horizontal, e se mesmo assim o seu liderado não corresponder, encerre o vinculo e informe o motivo, pois assim estará o ajudando como pessoa e não como liderado a se tornar melhor em sua vida, não o trate como se ela fosse um nada, apenas entenda que naquele trabalho em comum entre líder e liderado as ideias não deram certo. Nunca seja antiético, desrespeitoso ou fale coisas desnecessárias que sejam ofensivas às pessoas. Menosprezar os outros lhe tornará uma pessoa fraca e sem alegria.
