Carta a um Amigo Especial
Relacionamento é um negocio a dois em que os sócios tem que investir mutuamente cada um com o que tem ou com o que pode dar há quem pode dar, mas sim, mas não é obrigado a fazer e ninguém pode a obrigar cada um da o que tem para dar de livre e espontânea vontade há quem da o melhor de se e há quem da o pior de se ainda assim não deixa de ser um investimento a diferença é que existem bons investimentos e existem maus.
Nesse negocio sempre há ou existe a pessoa, mas sacrificada a pessoa que olha por tudo e por todos e que ninguém olha por ela os frutos desse negocio deviam ser sustentados pelos dois sócios de formal que achem, mas acessível, sustentável e sem sufocarem um ao outro de modo que o crescimento financeiro seja mutou.
Muitas vezes quando começamos a investir num negocio uma das partes não tem capital para investir, mas não é preciso só de capital como tal existe também capital humano força de vontade funciona em qualquer negocio conjugal a mão de obra a disposição do seu o tempo como forma de suprir o défice do capital.
É preciso saber que todo investimento tem altos e baixos, mas é preciso perceber que ninguém investe para perder, mas sim para colher futuramente.
Quando a outra parte não tinha como investir com seu capital (Dinheiro) a outra investiu arduamente e com o pensamento quando o parceiro ou parceira da vida começar a colher ira me ajudar, mas infelizmente muitos se enganam aí.
Aí você começa a perceber que construi o nosso negocio da vida sozinho sem me aperceber que o parceiro ou parceira da vida afinal de contas é uma pessoa EGOÍSTA…
Primeira Parte
Continua…
"Hoje meu coração acordou com um som diferente...
Som de saudade, uma falta sei lá do que,
mas hoje me dói tanto a alma.
Silenciei-me, memorizando essa sinfonia, percebi que é a falta de você.
Hoje essa saudade está sendo minha companhia, se te perdi lá no passado, então porque permanece ainda no presente?
Eu só queria dizer que ainda dói, que as lembranças ainda me envolvem, trazendo o gosto do passado que ficou pra trás.
Hoje sinto a tua falta..Se por todo esse tempo caminhei sozinha, o que você ainda faz aqui dentro desse coração?
Só por hoje não vou buscar respostas, quero apenas ouvir esse som que traz você de volta "
(Roseane Rodrigues)
Prazer…
Por tantos, prazeres termos na vida;
Não entendo o porquê de um MAU separar;
Tido em todo aquele que à partida;
Deixe a um, pra o mesmo noutro/a ir procurar!
Haverá maior prazer, em nós tido;
Que o visto, em nossa família feliz?...
Ou o naquele sorrir aparecido;
Naquela companhia, que a nós quis?...
É claro, que cá não há, por nada haver;
Que maior prazer dê que o da alegria;
Tida na nossa FAMÍLIA querida…
Porque todo o que existe em outro ser;
Não passa pra nós de uma fantasia;
Que nada tem a ver, com nossa vida.
Com a alegria, que o verdadeiro PRAZER, em mim tão
desperta;
Sentimentos
Os meus sentimentos são tão profundos que sinto que estou em um mundo
tão egoista: onde as pessoas não tem amor ao proximo,nem a si mesmo.
E tão dificil hoje dizer para outra pessoa que vocè a ama,porque cada
um olha para si proprio.
Não valores nem sentimentos...
O ser humano de hoje já não pensa no outro, e muito triste, até me da
algo no peito, só em pensar que tristeza,este mundo vazio de pessoas
que ama SO si mesmo...
Ame as pessoas como fossem se ver por ultima vez.
Que mais podemos fazer?
Este amor é um país cansado
que não nos deixa mudar.
O medo cerca as fronteiras
e a capital é Nenhures,
cidade de perdulários
e pequenas ruas tortas
onde vem morrer a noite –
aqui estamos ambos sós,
desunidos, extraviados,
não há táxis na praceta
nem cinzeiros nos cafés
e perdemos os amigos
entre as curvas de um enredo
que deixámos de seguir.
Mas não era nada disto
o que tinha na cabeça
ao começar a escrever:
os versos chamam o escuro,
abrem os portões ao frio
e eu quero estar nas colinas
do outro lado do rio.
Vejo-te um pouco como se já não houvesse
uma casa para nós. As grandes perguntas estão aí
por todo o lado, onde quer que se respire, dentro
dos próprios frutos. É o começo da noite
e os cinzeiros já estão cheios de meias palavras:
porque escolhemos tão pouco
aquilo que nos pertence?
Vejo-te de olhos fechados enquanto me confiavas
a tua história – à mesa da cozinha, quase um espelho,
quase uma razão. As minhas canções preferidas
pareciam convergir para ti a certa altura, dir-se-ia
que te vestias com elas. E no entanto
como se apressaram as grandes florestas a invadir
as gavetas, como misturaram as raízes
no eco que fazia o teu desejo contra mim.
Posso dizer que sou feliz,sou rica de fé e agradecida por ter uma família para amar,um teto para morar,mesa farta para me alimentar...enfim tenho gratidão pela vida até da água que cai do chuveiro ao tomar banho,pois bem sei que muitos irmãos sofrem essas privações que para eles seria melhor que ouro caindo do céu,o mundo está doente por coisas efêmeras,e falta-lhes o essêncial a gratidão,o amor,o perdão...enfim falta-lhes os bens eternos da alma.
Ivânia D.Farias
E ao perceber que a porcentagem de significância que as pessoas colocam em um momento cheio de emoção,até quando fica marcante, quando te arranca sorrisos fáceis e uma paz tremenda, ainda assim alguns não sentem falta, não trazem levemente a memória, do quanto foi bom. E então ela cansou de ser intensa e parou de querer ir mais fundo, não quis mais mergulhar.
E isso a manteve firme demais, se quiser voar, voa com ela, tem uma magia em sua liberdade que faz com que você se encante e então ela se leva pra longe de você, sem mesmo você perceber.
E quando você menos esperar, vai sentir a falta dela, da paz que ela proporciona.
Não espere ela voltar, ficar quietinha em seu cantinho,vai fazer você entender, do pouco que ela aparece, do pouco que ela entrega, ela mesmo se completa cheia de peças, ela ja está cansada de jogar.
Seja sentado na areia da praia, seja em um banco no jardim da praia de Santos,
apreciar a beleza inenarrável do mar faz um bem enorme para nossa alma...
Ósculos e amplexos,
Marcial
APRECIANDO A IMENSIDÃO DO MAR
Marcial Salaverry
Sem dúvida alguma o mar é algo que sempre fascinou o ser humano. Desde tempos imemoriais, sempre o grande desafio para o homem foi "vencer" o mar. Vã tentativa, pois o mar é invencível. Pode ser transposto, pode ser atravessado, pode ser poluído, pode ser explorado, mas vencido nunca. Quando se enfeza, nada o segura.É realmente indomável este marzão incrivelmente belo...
Recebi de uma amiga, uma pergunta interessante: Por que o MAR é tão grande? Dentro da minha lógica, respondi que NÓS é que somos pequenos ante a grandeza do mar. Ela passou-me então uma outra resposta à mesma pergunta, que lhe foi dada por um amigo. Achei de uma profundidade tão grande, que aproveitei o embalo de estarmos falando sobre a força do mar para comentá-la. Vejam se não tenho razão:
"O mar é grande, porque se coloca um pouco abaixo do nível dos rios a fim de recebe-los".
Dentro dessa resposta que é totalmente lógica, podemos tirar uma enorme lição de humildade que nos é dada todos os dias pelo amigo Mar.
Sintam a profundidade, tanto do mar, quanto da colocação feita por essa pessoa.
Quanto mais nos dispusermos a aceitar e receber as lições que a vida nos oferece todos os dias, mais poderemos crescer interiormente, desenvolvendo nosso espírito e nossos conhecimentos.
A conclusão mais sábia que poderemos ter sobre nossos conhecimentos, é o fato de que eles nunca serão absolutos, e assim sendo, sempre deveremos receber novos rios para que possamos nos desenvolver tanto espiritual, como intelectualmente.
Por menor que seja esse rio, sempre aumentará nosso volume. Nenhum conhecimento, por mais insignificante que pareça, deverá ser desprezado.
Muitas vezes crianças nos dizem coisas às quais não damos atenção. Por vezes são pequenos alertas sobre algo que acaba passando despercebido. Era só um riacho,mas trazia alguma coisa, um pouco mais de água para aumentar nosso volume, e desprezamos por vir de alguém a quem não demos a devida importancia, e que poderá nos fazer falta.
O mar, portanto, é maior lição de humildade que a Natureza nos oferece, pois cresceu até atingir proporções quase imensuráveis, graças as pequenas ajudas recebidas. Ele não rejeita nada. É orgulhoso de sua força e poder, mas é humilde o suficiente para aceitar as contribuições que os rios lhe trazem, sejam grandes ou pequenos, poluidos ou não.
Vamos encarar a coisa sob esse prisma, passando a ver com outros olhos os pequenos favores que nos são prestados por pessoas humildes, pequenos riachos, aos quais sequer damos atenção, mas que vão nos possibilitando aumentar nosso cabedal de conhecimentos, mas por vezes escutamos coisas surpreendentes das pessoas mais inesperadas. Só para exemplificar, a título de ilustração, temos aqui na praia do Gonzaga em Santos, uma senhora, Dna. Severina que há mais de 30 anos tem um carrinho onde vende milho verde. Muita gente diz que ela "não regula", que "só fala bobagens" . Outro dia, prestando um pouco mais de atenção a ela, vi que ela tem uma filosofia de vida digna de estudos. Dentro de sua ignorância, mostrou um conhecimento profundo da vida como ela é. Foi mais um riacho, mas aproveitei muito para repensar certas coisas, certos valores...
É isso aí crianças, descobri porque amo o Mar. Não só porque faz parte do meu nome, mas sim porque é um grande exemplo de sabedoria e humildade, e justamente por isso, não se incomoda em que aproveitemos essas dicas para repensar nossa vida, aproveitando esse grande ensinamento, e assim nos possibilitando viver cada dia, como UM LINDO DIA, a ser repetido a cada dia de nossa vida... Espero que aproveitem este pequeno riacho para aumentar seu "mar" particular...
As pessoas próximas a nós tem um poder incrível de nos influenciar, sejam através dos seus hábitos ou das suas palavras. Antes de seguir um conselho ou seguir os mesmos passos de alguém, dê uma analisada na vida dessa pessoa, na sua conduta e nos seus hábitos, depois se pergunte é isso que eu desejo para minha vida? Porque não adianta fazer as mesmas coisas e querer resultados diferentes. Existem coisas que no momento parecem legais, mas que te levarão a terríveis consequências. Aprenda a ser firme. Aprenda a dizer não. Seja convicto de quem você é, da sua identidade e do tipo de vida que você deseja levar. Não seja mais um maria-vai-com-as-outras. Deus não te fez único e singular atoa. Procure ter satisfação em fazer o que é certo, não no que os outros estão fazendo. Aprenda a ser responsável com a sua vida e com as pessoas que fazem parte dela. Seja intencional. Você Será muito mais feliz e abençoado se escolher bem as pessoas que andam ao seu lado.
- Kálita Aquino
Um dia vi, Mario Balotelli, da seleção italiana dizer algo verdadeiro, porém polêmico.
O fato de não comemorar um gol que fez durante a copa gerou questionamentos por parte da imprensa e da crítica. Ao ser questionado sobre o assunto, Balotelli respondeu perguntando: "Você já viu um entregador de pizza comemorando?"
Gostei dessa ideia, já que todo bem que fazemos é ostentado; já que todo ato honesto deve ser fotografado e publicado; já que achar uma carteira e devolver é motivo de publicação nas redes sociais; já que ceder o lugar no ônibus para um idoso é motivo de aplausos...Já que ficamos chateados se não formos elogiados pelo bem que foi feito, quando não fizemos nada mais, nada menos do que a nossa obrigação.
Em 1990, no começo do ano, minha primeira professora chegou com um Monza para a aula; dei-me ao luxo de ficar observando a então moderna antena que se recolheu quando ela desligou o carro. Era para sermos muito felizes, mas as reuniões já no começo do ano letivo, do mesmo jeito que acontecem hoje, fizeram com que ela deixasse a turma, que foi assumida pela professora Ester.
A Ester não tinha o Monza encantador, mas foi a minha professora do restante do ano. Ela me presenteou com o livro "A loja da Dona Raposa". Já são quase 30 anos, e o livro está guardado, podendo ser guardado por outros 30.
A dedicatória dela ainda está comigo: "só se aprende a ler, lendo; a escrever, escrevendo ; a amar, amando." Não a vi mais. Mas tenho a lembrança de alguém que marcou a minha vida.
Toda vez que vejo um amigo professor desempenhando seu papel de forma amorosa, lembro-me dela. E sei que estamos em alguma memória por aí, assim como ela está.
Para refletir.
Conta-se de um homem, muito bom, capaz de surpreender, muito trabalhador, e capaz de dar à sua família, sempre os melhores presentes.
Diziam que sua esposa era uma sortuda, uma pessoa que não tinha do que reclamar, afinal, vestia-se sempre bem, e nada lhe faltava.
Um dia, às vésperas de seu aniversário ela confidenciou que uma amiga havia recebido de presente, um buquê de flores, de cores muito bonitas. Ele disse que a surpreenderia dando-lhe o cartão de crédito para que ela comprasse roupas, sandálias e bolsas, afinal, mulher gosta dessas coisas, e isto é muito melhor do que flores.
Outra ocasião, ela repetiu a história da amiga, e ele repetiu surpreendê-la, dando-lhe um carro de presente. Agora, ele não precisava ir com ela aos lugares que lhe fossem cansativos, e ela podia demorar o tempo que fosse quando estivesse no salão, ou em qualquer lugar.
Mas chegou uma ocasião em que ele estava pensando nela, depois do carro, quase nem se viam, cada um ia para um lado, um carro chegava em casa, e o outro saía. Nesse dia, ele não sabia o que fazer ou dar de presente, até que encontrou um amigo muito próximo, de muita confiança.
O amigo se ofereceu para lhe fazer companhia até o cemitério, para visitar o túmulo daquela mulher, e, finalmente dar a ela o que ela sempre quis: flores.
É uma pena que ele esperou não tê-la para dar-lhe o que mais queria.
O preço
Quanto vale?
Um olhar só teu;
Quanto custa?
Ter um beijo teu;
O que faço?
Por um sorriso teu.
Venha hoje;
E me abrace cedo;
Venha a tarde;
E leve o medo;
Volte à noite;
Guarde o meu segredo.
Sobre ontem;
Desconhecia a ti;
Do amanhã;
Sei que nada sei;
Qual teu nome?
É o meu presente.
Eu te pago;
Pelo riso;
Tua boca;
Meu desejo;
Por ela eu pago;
A moeda é beijo.
As cores de Helena
Hoje recordo o ontem, um dia em que a princípio tudo era normal, tendencioso à mesmice, sem surpresas. Minha rotina estava toda escrita, e pelo que parecia, não havia nada no caminho capaz de transformar aquilo que era tão comum em algo estrondoso.
Fui cortar o cabelo, algo normal de se fazer pelo menos uma vez ao mês. Enquanto esperava, conversava, mexia no telefone, apreciava a vista do chafariz, que por causa da luz solar e das flores à sua volta, parecia colorido.
Sentia que as cores me atraíam mais do que o meu próprio aparelho telefônico. O lugar era simples, não era para chamar tanto assim a minha atenção, mas não conseguia olhar para outro lado, até meu telefone tornou-se desinteressante.
Pedi licença aos que estavam por perto, levantei-me e fui andando em direção ao chafariz, ainda não o tinha visto brilhando, colorido daquele jeito.
De um lado, uma criança andava de bicicleta, nada anormal nisso. Um outro menininho, estava sentado em um banquinho jogando pipoca, as que caíam no chão eram atrativos para os pombos, que se fartavam naquele lugar.
O que ainda não entendia era o reflexo colorido, que me atraiu enquanto eu estava no salão, do outro lado da rua.
Parei no meio da praça. Será que alguém achou estranho? Será que alguém percebeu que procurava por algo?
Só queria entender, discernir aquelas cores, afinal, inicialmente pensei que faziam parte da paisagem fixa do lugar, ou que fosse reflexo da luz solar, mas ainda não havia descoberto, e isto tornara-se um segredo a ser desvendado.
Circulei o chafariz, ainda seguindo as cores, que insistiam em me atrair. O reflexo desapareceu enquanto eu circulava, e à minha direita, um senhor, um velhinho pachorrento ostentava uma cesta colorida sobre o banquinho cinzento da praça.
Admirei a sua solidão , e perguntei-me sobre o quê estaria ele fazendo naquele lugar, naquele dia, naquela hora. É interessante que perguntei a mim mesmo, não a ele.
Um boné com o logotipo de algum posto de combustível, deixava a mostra um pouco de sua grisalhisse, a camisa xadrez, o suspensório, o chapéu, e um livrinho no colo; coisas características de alguém de sua idade, que não era, de acordo com meus conceitos, apropriada para sentar-se em um local daquele à espera de alguém, para um encontro romântico.
Por ter minha curiosidade aguçando a cada observação, sem dizer palavra alguma, sentei-me ao seu lado, ousei sentar no mesmo banquinho; agora éramos três elementos ali: eu, o curioso; o velhinho, o pachorrento e a cesta, a colorida.
-Você deve se perguntar sobre quem é a felizarda que receberá de presente a cesta.- Disse ele, olhando para o chafariz, e enquanto isso, seus olhos distantes, brilhavam.
-É Helena, e ela não está mais aqui. Mas era aqui que vínhamos comemorar o aniversário dela, porque foi aqui que nos conhecemos, e ela gostava de dar pipoca aos pombos. Na cesta, não há flores, só pipoca, e eu as jogarei a eles, do mesmo jeito que Helena fazia, sem pressa, sem a mínima vontade de ir embora; comemorarei o aniversário dela, porque ela se foi, mas está aqui no clima, no ambiente que ela mesmo criou. Eu sei que os pombos sempre chegavam perto de mim por causa dela.
Depois de ter dito isto, abriu a cesta e começou a jogar pipocas, e enquanto jogava, ia falando lentamente sobre a longevidade do relacionamento nascido há tanto tempo, e que, mesmo tendo Helena partido sem se despedir, o relacionamento não havia se consumado. Ele ainda fazia questão de agradá-la, indo aos lugares que ela gostava, e citando sempre
seu nome, e me disse que a todos a quem contava a história, deixava claro sua vontade de reencontrá-la.
O buquê
Aqui, paro a te olhar;
Esperei-te por um tempo;
Não te vi desafiar;
Entreti-me com o vento.
Envolvi-me em estações;
Abracei-me ao meu frio;
Procurei por emoções;
Evitei ir ver o rio.
Parecias ter sumido;
Teu silêncio evidente;
Temos teres morrido;
Sufocado a semente.
Para as cores me perdi;
Percebi-me um daltônico;
Entre tantas escolhi;
A que é do amor platônico.
Para alguns tu és banal;
Para outros, apenas flor;
Para mim, tu és a tal;
A que inspira o amor.
Esperar-te se molhar;
Para dizeres o porquê;
Aí, resolveu desabrochar;
Para migrares ao buquê.
Maria e João
É uma história de amor
Uma história de emoção
É um espinho com flor
Uma vida, Maria e João.
O amor chegou aos poucos
E mudou-se ao coração
Apaixonados feito loucos
Apaixonaram-se, Maria e João.
As vidas misturaram
Tudo foi pela paixão
As bocas se beijaram
Se beijaram, Maria e João.
O levou adiante
Fez viver uma atração
Ela é a melhor amante
É o casal, Maria e João.
No fundo, ele temia
Não queria ouvir um não
Na verdade, ele sabia
Que seriam, Maria e João.
Mas chegou outra menina
Uma que veio de outro chão
Ela tem linda retina
E separou Maria e João.
Depois da infância
Era um tempo distante
Aquele sem desconfiança
Era num passo confiante
Que se firmava a criança.
O verbo vem no passado
No passado é só lembrança
E o olhar fica molhado
Se pergunta sobra a esperança.
Já são anos os dias
O futuro mudou de lugar
São mulheres as gurias
Amanheceu o que era luar.
Inocência que não existe
Tempo tornou-se escasso
Incoerência de quem desiste
E planos que eu mesmo faço.
Na terra que já não ando
Na rua que já não brinco
A vida que está findando
O fim que já está vindo.
E eu vivo fugindo
Driblando a desesperança
Encontro a quem vem sorrindo
A encontrar-me durante a dança.
Multiplicar
Há um abraço guardado
Um rico sempre o tem
Há um amor multiplicado
E um riso sempre vem.
Vem como o sol cedo
Despontando de algum lugar
Vem desvendando segredo
Conversas até se cansar.
Há um amor desconhecido
Há uma vida que nasceu
Na vida novo sentido
É semente que floresceu.
Sempre há na mesa lugar
Cabe os que sentem fome
Tem a chance para amar
Pode sempre chamar pelo nome.
Há um amor que não vai
Há solidão que não vem
Diz para a vida "não sai"
Lugar para rotina não tem .
Há um amor guardado
Um rico sempre o tem
E o amor é multiplicado
Quando se divide com alguém.
As pessoas causam um mal desenfreado e muitas vezes nem percebem o que estão fazendo.
Não é porque eu ou qualquer outra pessoa é de um jeito diferente da sociedade, ou de um jeito que as pessoas julgam ser o certo a ser ou fazer que essa pessoa é má.
A essência está dentro de cada um, não no corte de cabelo, roupas, tatuagem ou o que quer que seja.
Vocês pregam um Cristo opressor, cheio de ódio por minorias.. Quando na verdade ele foi totalmente o contrário disso tudo!
Ele disse: amai o próximo como a ti mesmo!!! O PRÓXIMO! Não aquele que compactua com tua ideia! E pelo visto as pessoas não se amam nem um pouco, as pessoas não se ama nada!
O que Cristo disse foi simples:
• Amar a Deus sob todas as coisas!
(Não foi amar a sua igreja, religião, pastor sob todas as coisas)
• Amar o próximo como a ti mesmo!
(Amar o próximo não é amar aquele que é igual a você, é amar qualquer pessoa, um mendigo, um drogado, um ladrão, quem quer que seja!)
• Não matarás/ adulterarás/ furtarás!
(Não apenas no sentido literal, mas não deves roubar a felicidade alheia, não trair o amigo, não matar os sonhos de ninguém.. )
• não levantar falso!
(Polêmico esse não é mesmo? NUNCA fale mau de alguém injustamente, sem saber, sem conhecer!)
• Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem seus servos ou servas, nem seu boi ou jumento, nem coisa alguma que lhe pertença!!!
(Esse não precisa de explicação alguma!!!)
- RV
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