Carta a um Amigo Especial

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Mesmo que um dia eu venha a faltar...
em minha alma gravada...
sua amizade eterna estará...
e se Deus um dia me permitir voltar...
quiçá na mesma vida você haverá de estar...
porque amores e ilusões o mundo cheio está...
mais amizade sincera como a sua...
dificilmente haverei de conquistar...

Talvez um dia você irá se lembrar de mim.
Irá lembrar da mulher que quis ser para você, que mesmo com todos os defeitos te aceitava como você era.

Irá lembrar de todas mensagens de carinho, amor e compreensão que sempre mandava, dos áudios longos que com o tempo você não quis mais escutar, por estar com preguiça.

Irá lembrar que nunca te disse uma palavra que o deixasse para baixo. Apenas coisas boas para você ver que era um homem bom, apenas confuso.

Contudo irá lembrar do motivo da minha partida.
Quando num momento de susto e tristeza, disse coisas complicadas mas que se encaixariam caso sua história fosse verdade, e nunca se esqueça, minha atitude foi movida por sua causa, por uma brincadeira que jamais deve ser feita.

E mesmo admitindo meu erro, e lhe pedindo perdão, o que eu tive de resposta?
Ingratidão, falta de consideração, rigidez, rispidez, frieza, e um pouco de maldade.

Talvez, quando você se lembrar de mim, você esteja só, apenas talvez.
E caso esteja, lembre-se que no curto tempo que tentei estar ao seu lado, queria ser a melhor mulher para você, mas no final das contas, fui só mais uma.

Mas eu tenho certeza que você irá lembrar de mim, e vai entender meu agir, e quando entender, será tarde demais.

Pois está menina, já foi embora.

Não sem quem sou, as vezes me sinto um pouco confuso com: sentimentos, pessoas, amizades, amores etc. Também não gosto de esperar muita coisa do tempo, vejo muito o agora, mesmo assim penso em uma vida de paz e alegria, possível sim, mas nem sempre será tudo de amor.
Pois bem, sou jovem sonhador, já amei e não aceitei o ódio.
Em alguns tempos apenas escrever me alivia em outros nem isso basta. Não quero jogar o tempo fora atoa, embora, muitas vezes o faça.

DE UM AMOR PROMETIDO

Afago-me deste teu amor,
Que na mente te veste,
Que te ampara e te domina.
Deste amor que é puro
Por desejos e por paixão!

Não sabeis do que tu és
Apenas tudo que me deste.
O que me deixaste cravina
No meu peito tão seguro
A prender-te o coração!

Foi assim o prometido...
Ao olhar-te nos olhos, senti
Quanta ternura há em ti
Quanto amor, quanto amor!

Na tua candura, que é pura,
Dentro dos teus sorrisos,
Nos teus olhares a face eleita
Sinta-te em mim segura,
Tão perfeita, tão perfeita!

Por um tanto irei te amar
Como nunca no coração.
Farei de ti o meu luar,
Da tua luz, minha paixão!

Você vem-me trás alegria,
Um frio na barriga, sensação de dias melhor,
De que algo poça acontecer,
Esperança de um amanha melhor,
Com felicidade plena, mas...
Você se vai, leva com você tudo novamente,
Volta toda incerteza, angustia e segue vida normal,
Sem aquela sensação de uma respiração profunda,
Algo que tire o fôlego ou sentimento verdadeiro.

Amar, correr, sorrir são pequenos átomos de um organismo chamado vida.
Essa mesmo que vários de nós deixamos passar sem dar a ela a verdadeira
importância que tem, sempre queremos o próximo minuto, o dia de amanhã, o final
do ano, e nunca nos damos conta de que mais importante do que o dia em que você
se encontra é o que você pode fazer nele, cada segundo pode se tornar mais
especial, só depende de você, mude suas atitudes, mude seus pensamentos, faça
com que sua vida ganhe um sentido novo, faça amizades, recupere amizades nada é
mais prazeroso do que viver, não passar pela vida, viver, no mais simples
sentido do verbo.

Quando um avião cai a gente cai junto. Um avião transporta mais do que vidas, transporta sonhos. É o pai que está indo reencontrar os filhos, é a mãe que está indo buscar o sustento de sua família, são pilotos que planejam estar em casa ao jantar e a aeromoça que leva na bagagem o perfume favorito do namorado.

Quando cai um avião a gente cai junto, pois quantos de nós viram os sonhos começar dentro de um avião. A viagem tão esperada, a assinatura de um contrato, o encontro com alguém que tanto sonhamos estar junto.

Aviões partem rumo a sonhos, e era isso que cabia também neste trágico voo que quase chegou a seu destino. Jogadores que representavam o sonho do menino que quer ser jogador, jogadores que representavam seus familiares, seus torcedores.

Quando um avião cai todos nós caímos juntos. Morrem sonhos, morrem encontros que não vão mais ocorrer, morrem saudades que não vão ser vencidas e que dali por diante vão apenas crescer e se tornar um buraco junto a quem nunca chegou.

Quando um avião cai a dor é compartilhada, pois todos nós somos torcedores, torcemos para quem amamos, torcemos para logo poder dar o abraço, torcemos, pois ninguém sonha sozinho.

Hoje esse humilde time de Santa Catarina tem a maior torcida do mundo, pois quando sonhos despencam do céu a solidariedade é a única camisa que todos vestem, pois essa é a única camisa que nesse momento nos conforta.

Felipe Sandrin

Nota: Texto publicado no Facebook oficial do autor em 29/11/2016.

SONETO IN SAUDADE

Sou um verso inacabado
Um pouso sem céu
Um poço sem fundo
Um vazio alado .


Meus instantes soam ventania
Meu ar anda vestido de solidão
O pensamento vaga na ilusão
Numa inquieta e infinda agonia .


Vivo escorregando no tempo
Num poema rasgado e ansiando alento
Sob um pano de fundo se perdendo de mim .


O outrora sempre me persegue
Inda que no presente o vento me negue
Mas sem pedir a saudade sempre pousa por aqui.

Houve, uma vez, um rei que tinha uma filha extraordinariamente linda, mas tão soberba e orgulhosa que pretendente algum lhe parecia digno dela; repelia-os todos, um após outro e, ainda por cima, fazia troça deles.
Certo dia, o rei organizou uma grande festa e convidou, das regiões vizinhas e distantes, todos os homens que desejassem casar. Foram colocados todos em fila, de acordo com as próprias categorias e nobreza: primeiro os reis, depois os duques, os príncipes, os condes, os barões e, por fim, os simples fidalgos. Em seguida, fizeram a princesa passar em revista a fila dos candidatos mas ela criticou um por um, em todos encontrando defeitos; um era muito gordo: - Que pipa! - dizia; o outro muito comprido: - Comprido e fino não dá destino! - o terceiro era muito pequeno: - Gordo e baixo graça não acho; - o quarto era pálido: - A morte pálida! - O quinto multo corado: - Peru de roda: - o sexto não era muito direito: - lenha verde secada atrás do forno; - e assim por diante. Punha defeitos em todos mas, especialmente, visou e divertiu-se a troçar de um bom rei que estava na primeira fila, o qual tinha o queixo um tanto recurvo.
- Oh, - exclamou, rindo-se abertamente, - esse tem o queixo igual ao bico de um tordo.
E daí por diante, o pobre rei ficou com o apelido de Barba de Tordo. Mas o velho rei, ao ver a filha caçoar do próximo e desprezar todos os pretendentes lá reunidos, encolerizou-se violentamente; e jurou que a obrigaria a casar-se com o primeiro mendigo que aparecesse à sua porta.
Decorridos alguns dias, um músico-ambulante parou sob a janela, cantando para ganhar uma esmola. Ouvindo-o, o rei disse:
- Mandai-o entrar.
O músico-ambulante entrou, vestido de andrajos imundos; cantou na presença do rei e da filha e, quando terminou, pediu-lhes uma esmolinha. O rei disse-lhe:
- Tua canção agradou-me tanto que vou dar-te minha filha em casamento.
A princesa ficou horrorizada, mas o rei disse:
- Jurei que te daria ao primeiro mendigo que aparecesse e cumprirei meu juramento.
De nada valeram os protestos e as lágrimas. Foram chamar o padre e ela teve de casar-se com o musico. Depois do casamento, o rei disse-lhe:
- Não é lógico que a mulher de um mendigo fique morando no palácio real; portanto, deves seguir teu marido.
O mendigo saiu levando-a pela mão, e, assim, ela teve de caminhar a pé, ao lado dele. Chegaram a uma grande floresta e então ela perguntou:
- A quem pertence esta bela floresta?
Pertence ao rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
Depois atravessaram um belo prado verde jante e ela novamente perguntou:
- A quem pertence este belo prado?
Pertence ao rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!
Mais tarde chegaram a uma grande cidade e ela perguntou mais uma vez:
- A quem pertence esta grande e bela cidade?
Pertence ao Rei Barba de Tordo;
Se o tivesses querido, pertenceria a ti.
Ah! como fui tola, meu bem,
Porque não quis ao Rei
Que a Barba de Tordo tem!

O músico-ambulante, então, disse:
- Não me agrada nada ouvir lamentares-te por não teres outro marido: achas que não sou digno de ti?
Finalmente chegaram a uma pobre casinha pequenina e ela disse:
- Ah! meu Deus. que casinha pequenina
A quem pertence a pobrezinha?
O músico respondeu:
- É a minha casa e a tua; aqui residiremos juntos.
A porta era tão baixa que, para entrar, a princesa teve de curvar-se.
- Onde estão os criados? - perguntou ela.
- Qual o que criados! - respondeu o mendigo; - o que há a fazer deves fazê-lo tu mesma. Acende logo o fogo e põe água a ferver para preparar a ceia! Eu estou muito cansado e quase morto de fome.
Mas a princesa não sabia acender o fogo, e nem serviço algum de cozinha, e o mendigo teve de ajudá-la se queria ter algo para comer. Tenho engolido a mísera comida, foram deitar-se; na manhã seguinte, logo cedo, ele tirou-a da cama para que arrumasse a casa. E assim viveram, pobre e honestamente, diversos dias até se consumir a provisão que tinham. Então, o marido disse:
- Mulher, não podemos continuar assim, comendo sem ganhar. Tu deves tecer cestos.
Saiu a cortar juncos e trouxe-os para casa; ela pôs- se a tecê-los, mas os juncos muito duros feriam-lhe as mãos delicadas.
- Vejo que isso não vai, - disse o homem, - é melhor que fies! Talvez consigas fazer algo.
Ela sentou-se e tentou fiar, mas o fio duro cortou-lhe logo os dedos finos até escorrer sangue.
- Vês, - disse o marido, - não sabes fazer coisa alguma; contigo fiz mau negócio. Vou tentar o comércio de panelas e potes de barro: tu poderás vendê-los no mercado.
"Ah! - pensou ela, - se vier ao mercado alguém do reino de meu pai e me vir sentada lá a vender panelas, como irá escarnecer de mim!"
Mas não tinha remédio, ela foi obrigada a ir, se não quisesse morrer de fome. Da primeira vez, tudo correu bem; porque era muito bonita, a gente que ia ao mercado comprava prazerosa a mercadoria e pagava o que exigia; muitos, aliás, davam-lhe o dinheiro e não levavam objeto algum. Com o lucro obtido, viveram até que se acabou, depois o homem adquiriu novo estoque de pratos; ela foi ao mercado, sentou-se num canto e expôs a mercadoria. De repente, porém, chegou desenfreadamente um soldado bêbado, atirando o cavalo no meio da louça e quebrando tudo em mil pedaços. Ela desatou a chorar e na sua aflição não sabia o que fazer.
- Ah, que será de mim! - exclamava entre lágrimas; - que dirá meu marido?
Correu para casa e contou-lhe o sucedido.
- Mas, quem é que vai sentar-se no canto do mercado com louça de barro! - disse ele. - Deixa de choro, pois já vi que não serves para nada. Por isso estive no castelo do nosso rei e perguntei se não precisavam de uma criada para a cozinha; prometeram-me aceitar-te; em troca terás a comida.
Assim a princesa tornou-se criada de cozinha; era obrigada a ajudar o cozinheiro e a fazer todo o trabalho mais rude. Em cada bolso, trazia uma panelinha para levar os restos de comida para casa e era com o que viviam.
Ora, deu-se o caso que iam celebrar as bodas do filho primogênito do rei; a pobre mulher subiu pela escadaria e foi até a porta do salão para ver o casamento. Quando se acenderam as luzes e foram introduzidos os convidados, um era mais bonito que o outro; em meio a tanto luxo e esplendor ela pensava, tristemente, no seu destino e amaldiçoava a soberba e a arrogância que a haviam humilhado e lançado naquela miséria.
De quando em quando os criados atiravam-lhe alguma migalha daqueles acepipes que iam levando de um lado para outro, e cujo perfume chegava às suas narinas; ela apanhava-as, guardava-as nas panelinhas a fim de levá-las para casa. De repente, entrou o príncipe, todo vestido de seda e veludo, com lindas cadeias de ouro em volta do pescoço. Quando viu a linda mulher aí parada na porta, pegou-lhe a mão querendo dançar com ela; mas ela recusou espantada, pois reconhecera nele o rei Barba de Tordo, o pretendente que havia repelido e escarnecido. Mas sua recusa foi inútil, ele atraiu-a para dentro da sala; nisso rompeu-se o cordel que prendia os bolsos e caíram todas as panelinhas, esparramando- se a sopa e os restos de comida pelo chão. A vista disso, caíram todos na gargalhada, zombando dela; ela sentiu tal vergonha que desejou estar a mil léguas de distância. Saiu correndo para a porta, tentando fugir daí, mas um homem alcançou-a na escadaria e fê-la voltar, novamente, para a sala. Ela olhou para ele e viu que era sempre o rei Barba de Tordo, o qual, gentilmente, lhe disse:
- Nada temas, eu e o músico-ambulante que morava contigo no pequeno casebre, somos a mesma pessoa.
Por amor a ti disfarcei-me assim, e sou, também, o soldado que quebrou a tua louça. Tudo isto sucedeu com o fim de dobrar o teu orgulho e punir a arrogância com que me desprezaste.
Chorando, amargamente, ela disse:
- Eu fui injusta e má, portanto não sou digna de ser sua esposa.
Mas ele respondeu:
- Consola-te, os maus dias já acabaram; agora vamos celebrar as nossas núpcias!
Vieram, então, as camareiras e vestiram-na com os mais preciosos trajes; depois chegou o pai com toda a corte, a fim de apresentar-lhe congratulações pelo casamento com o rei Barba de Tordo e, só então, começou a verdadeira festa.
- Ah! como gostaria de ter estado lá contigo nessas bodas!

Preciso de um banho, gélido e longo. Daqueles que esfriam a cabeça e os miolos, que fazem as ideias fazerem algum sentido numa realidade alucinante. Daqueles que amenizam as dores e fortalecem a fé na vida. Que acomodam as tormentas e organizam os desejos.

Preciso de um banho, para pensar em nada e em tudo. Desafligir um coração que já não bombeia apenas sangue, que pulsa em tempestade e bate em retirada. Preciso de um tempo sozinha com a minha alma, ouvir o que ela tem a dizer para que ela possa ditar as diretrizes e direcionar as próximas rotas.

Preciso de um banho para sentir a água bater e passear por um corpo que já não me pertence mais, que fora deflagrado. Um banho que limpe cada vestígio de pesar deixando o sabão perfumar a pele que o tempo marcou.

Preciso de um banho que amacie a carne e contrarie as expectativas, daqueles que enrugam a ponta dos dedos e moem as certezas.
Preciso de um banho para cantar meus males, mesmo que desafine no final das notas, quero gritar e expulsar os perigos que carrego comigo. Eliminar o medo, o medo, o medo…. Até que toda minha sujeira escorra ralo abaixo.

MIOCÁRDIO
A gente não comanda o coração
Não conseguimos controlá-lo
Ele possui um sistema de condução de impulsos próprio
Pulsa no ritmo da emoção
O ser humano não tem controle sobre o seu ritmo ou intensidade
Contrai amores, descontrai desejos
Contrai dores, dilata sensações
Pode bater forte por uma pessoa e por outra nem tanto
Sentimento que corre nas veias e reflete no corpo
Arrepio, borboleta na barriga, palpitação, sorriso espontâneo, prazer
Somos seres com possibilidades infinitas
Pulsantes, emotivos, ativos, racionais, indecisos
Esse negócio de sentimento às vezes é complicado mesmo
Entra um monte de incertezas na cabeça
É a razão duelando com a emoção
Desorienta, fica tonto, perde a noção
Se optarmos pela emoção em detrimento da razão
Sempre haverá perdas consideráveis
Agora ou depois que a lucidez chegar

Sou viajante.
E não preciso de muito para isso,apenas um café,um punhado de solidão e doses de pura sensibilidade poética.
Imagino cidades amarelas com tons laranjas abaixo de um céu esverdeado;
percorro casas abandonadas,ferrovias vazias e cemitérios cheios;
Choro com os órfãos que foram maltratados e esquecidos;
Durmo na rua com aqueles que não tem a quem pedir socorro;
Encontro paz com aqueles que fazem a guerra;
Faço jardins em trincheiras e dou cor a Auschwitz.
Transformou a dor,encubro a tristeza e distribuo sorrisos.
Me chamem de louca que eu lhes mostrarei onde está a insanidade.

Atualmente, a reputação de um homem É MEDIDA APENAS por sua capacidade financeira, sua posição social e títulos. Para essas pessoas, o cumprimento de seu desejo final é uma velhice tranquila e despreocupada, ORGULHOSOS de terem atingido o nível "alto" de cultura.
No entanto, enquanto o orgulho da humanidade da Terra na altura da sua cultura se relaciona com os menores valores de aquisições, o homem negligencia todos os valores da verdadeira cultura, quando comparado com o desenvolvimento de sua consciência.

A religião como os humanos da Terra conhecem e perseguem, na forma da adoração de um deus, na adoração de santos, e na fé num deus imaginário, é um horror. Esta forma de religião é uma fé cega baseada em atividades de culto, em ensinamentos falsos, em mentiras e outras falsidades. É a fé que nunca pode ser provada como verdadeira, e uma que contradiz todos os fundamentos verdadeiros e a lógica das Leis Criativas e suas recomendações, e também desafia a inteligência.
Religião encarna a privação da liberdade espiritual do ser humano. A religião é também uma escravidão brutal e criminosa e exploradora da consciência humana, que vai da total dependência, a servidão, e uma falta de força de vontade até chegar ao FANATISMO DESCONTROLADO, A DOENÇA MENTAL, A OBSESSÃO DEMONÍACA E A IDIOTICE TOTAL.
CHEIO DE MEDO E PAVOR, o Ser Humano não toma conta conscientemente de suas próprias ações e iniciativas, a fim de fazer a coisa certa, mas se humilha em oração para um Deus imaginário, a fim de pedir ajuda, ajuda que tal figura imaginária nunca pode dar, e nem pode evitar que seja morto por um raio, nem pode evitar que o Ser Humano seja devorado por enchentes, ou seja, atingido por granizo.
E, de fato, ainda é verdade hoje, que, de ansiedade e medo, novas direções religiosas, explicações e formas delirantes de fé e seitas surjam, ou seja, entre as massas de povos inteiros, com quem a ansiedade, o medo e terríveis eventos e fenômenos bem como efeitos ordinários ou extraordinários da natureza são feitas de objeto de uma fé religiosa ou sectária delirante.

Querida Amanda
quando eu era jovem
eu procurava um formato para as coisas
uma razão um designo
mas muito do que acontecia comigo parecia um acaso
então acho que perdi a fé nisso tudo
quando eu sobrevivi a queda, eu comecei a me perguntar
se minha vida não tinha algum proposito
talvez houvesse um caminho destinado para mim
embora eu não enxergasse, quando eu vi você de novo
eu achei que era uma segunda chance nossa
que o universo resolveu nos da isso
você tem compromisso eu entendo, eu só posso ama-la mais ainda
eu espero rever você de novo um dia
mas se não acontecer, saiba que os ultimos dias foram os melhores
da minha vida
e eu amo quem eu sou quando estou com você amanda
você é minha amiga mais querida meu amor mais profundo
Você é o melhor de mim

Um dos melhores que escrevi, amo escrever poemas

Se eu morrer essa noite morrerei te amando
nessa noite fria, onde a brisa é minha companhia
e o vazio me consome
você esteve aqui
agora está tão longe
ou talvez muito próximo
talvez eu te encontre, em um mundo sem fim
onde tudo é muito brando
onde não haverá mais nada
se eu morrer essa noite morrerei te amando

Vão esperar eu morrer para comentarem :
Esse tal de Gilberto era um cara legal !
Mas infelizmente não poderei ouvir mais !
Ah ! esses amigos... filhos filhas ...ah! esse mundo !!!! rsrrs
Só rindo mesmo!
Mas morrerei como uma Àguia", vão me procurar e não me encontrarão !
Àguias são eternas !

Trago no olhar as lágrimas de um sofrimento, uma dor só minha;
Transpareço nele o brilho de uma felicidade que pouco capaz você é para ver;
Demonstro no sorriso o sentimento de perda, troca, medo ou desprezo ao que sou;
Ao mesmo tempo o valor de uma conquista, me cobra o preço que se tem, como custo para ao mérito ser recompensado, as pessoas de valor;

“Quando um raio de luz incide sobre vários pedaços de vidro, a luz se dispersa em várias direções diferentes. Algumas pessoas podem pensar que esta luz veio de várias fontes. Isso é incorreto. Uma única fonte de luz caiu sobre um grande número de vidros coloridos, e, por conseguinte, parecia que era composta por cores diferentes. Se a mesma luz cai no chão, não seremos capazes de ver a luz, pois o chão obstrui e absorve a luz. Da mesma forma, se a graça brilhante e reluzente do Senhor recair sobre uma pessoa sátvica (pura), ela brilhará de forma reluzente. Se a mesma graça do Senhor recai sobre uma pessoa com qualidades rajásicas (agressivas), ela o fará desenvolver vários desejos do mundo. Se a mesma graça recai sobre uma pessoa com qualidades tamásicas (inertes), ela não somente atravessará sem ter qualquer efeito, mas também poderá perder um pouco do seu brilho. (Rosas de Verão nas Montanhas Azuis, 1976, Capítulo 8) ”

Sathya Sai Baba

A Colheita
" Nada colheremos além do que plantarmos.
Quem nunca passou por um momento difícil na vida?
Somente nessas horas podemos medir o tamanho da nossa força
interior.
Viver é enfrentar os obstáculos de frente.
Fugir ou adiar,será apenas prorrogar o sofrimento.
Sempre teremos almas iluminadas nos estendendo a mão,
mas para que isso aconteça,precisamos deixar aberto nosso coração.
A Felicidade está sempre batendo à porta,
basta abri-la e convidá-la à entrar ."

~ Olinda Braz ~

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